Ciência
29/06/2018 às 03:45•1 min de leitura
É conhecido como Paradoxo de Fermi o raciocínio que coloca a alta probabilidade de não sermos a única forma de vida inteligente no Universo ao mesmo ponto em que nossas buscas pelo espaço não retornam qualquer evidência de que haja outro planeta habitado por seres inteligentes.
Mas isso não incomoda Elon Musk, o bilionário presidente da SpaceX e dono de algumas ambições espaciais. Comentando um novo estudo científico sobre esse paradoxo que resumidamente sugere uma alta probabilidade de estarmos sozinhos no Universo, o executivo parece ver essa condição muito mais como uma oportunidade.
“É por isso que devemos preservar a luz da consciência ao nos tornarmos uma civilização espacial e estendermos a vida para outros planetas”, falou o sujeito que já demonstrou a sua disposição para colonizar Marte em um futuro não tão distante. “Não se sabe se somos a única civilização viva atualmente no Universo observável, mas qualquer chance de que somos aumenta o ímpeto para levar a vida para além da Terra”, complementou.
It is unknown whether we are the only civilization currently alive in the observable universe, but any chance that we are is added impetus for extending life beyond Earth
— Elon Musk (@elonmusk) 25 de junho de 2018
Vale lembrar que a SpaceX já tem um voo para Marte programado para 2022. Serão logo dois voos, ambos não tripulados, obviamente, mas que visam dar esse passo inicial a um mundo novo e que há séculos fascina a humanidade. Será o primeiro passo para a conquista espacial da humanidade?
Possibilidade de estarmos sozinhos no Universo anima Elon Musk via TecMundo