Sinistro: conheça a história de 5 pessoas que já conviveram com mortos

28/08/2018 às 02:003 min de leitura

Quem já perdeu alguém querido sabe que não é nada fácil lidar com a dor e a saudade que essas pessoas deixam, e cada um tem a sua forma e o seu tempo para se acostumar com esses sentimentos. No entanto, alguns indivíduos realmente têm muitos problemas para aceitar a perda, e existem casos extremos de sujeitos que simplesmente não conseguiram se separar de seus entes amados.

A seguir você pode conhecer as sinistras histórias de cinco indivíduos — selecionadas a partir de um artigo publicado pelo site Oddee — que convivem ou chegaram a conviver com pessoas falecidas por não conseguirem lidar com a dor. Confira:

1 – Amor além da vida

Fonte da imagem: Reprodução/Oddity Central

O caso do vietnamita acima ficou famoso em 2009, quando foi divulgado que, na época, já fazia cinco anos que ele dormia com a esposa morta ao seu lado na cama. Aliás, dois anos mais tarde, alguns repórteres decidiram conferir e descobriram que Le Van — o marido inconformado — continuava com a sua sinistra rotina.

Quando a mulher faleceu, Le Van, inconformado por ter perdido sua alma gêmea, decidiu desenterrar a esposa e cobrir o corpo dela com gipsita e criar a estranha estátua que aparece na foto. Segundo o vietnamita, ele dorme com a defunta — que ficou encapsulada no interior da escultura — como treino, para que ele regresse à sua encarnação anterior, se é que isso faz algum sentido, sem contar a morbidez da situação!

2 – Mãe até no sono eterno

Fonte da imagem: Reprodução/Georgian News TV

Quando tinha apenas 22 anos, o georgiano Joni Bakaradze faleceu deixando um filho de apenas dois anos de idade. A avó do menino — mãe do defunto — então teve a tétrica ideia preservar o corpo para que o pequenino pudesse ver o rosto do pai enquanto crescia. Detalhe: disso já se passaram quase 20 anos!

Nos primeiros quatro anos, a mulher usava — ela mesma! — substâncias próprias para embalsamar corpos, até que teve um sonho profético no qual alguém lhe dizia para substituir esses produtos por vodca. Desde então, a pobre senhora usa a bebida para preservar o corpo de Joni e tenta trocar as roupas do falecido no dia de seu aniversário quando a saúde da idosa permite, e o neto, que hoje é adulto, aprova a ideia da avó e costuma ver o pai.

3 – Acompanhante

Fonte da imagem: Reprodução/Misiones Online

Normalmente, os cemitérios são locais que dão arrepios nas pessoas, especialmente à noite. Esse definitivamente não é o caso da argentina Adriana Villarreal, que costuma passar a noite no mausoléu do marido para lhe fazer companhia. Essa maluquice toda se tornou pública depois de a polícia ser acionada por testemunhas que afirmavam que alguém vivia no cemitério — irônico, não? — e essa pessoa inclusive ouvia música alta.

Ao bater na porta do mausoléu, os policiais foram recebidos por Adriana — de pijama — e descobriram no interior da tumba uma cama, um rádio e até um computador com acesso à internet. A viúva revelou que além de dormir ao lado do féretro, também passava o tempo conversando com o defunto. O marido cometeu suicídio há alguns anos, e Adriana ergueu a “casinha” com o dinheiro que ele havia guardado para que os dois construíssem seu lar juntos.

4 – Psicose?

Fonte da imagem: Reprodução/Daily Mail

Em janeiro passado em Buenos Aires, depois de alguns vizinhos acionarem as autoridades após perceberem um mau cheiro vindo de um dos apartamentos do edifício onde moravam, os oficiais descobriram o corpo em decomposição de Claudio Alferi, de 58 anos. O homem foi encontrado sentado em uma cadeira ao lado de uma mulher mumificada e usando pantufas, também sentada junto à mesa da cozinha.

O corpo da mulher pertencia à mãe de Alferi, que havia falecido de causas naturais já fazia 10 anos. O “Norman Bates” argentino não só manteve o cadáver em casa durante todos esses anos, como também dizia para todo mundo que a idosa continuava vivinha e superbem.

5 – Decompondo o casamento

Fonte da imagem: Shutterstock

No finalzinho do ano passado, depois que o proprietário de um apartamento reclamou que os inquilinos não pagavam o aluguel há um ano, as autoridades belgas se depararam uma situação pra lá de fúnebre. Eles descobriram que o local era ocupado por um casal de idosos, mas o marido havia falecido no ano anterior devido a um ataque de asma.

A esposa ficou extremamente perturbada e não conseguiu reportar a morte do esposo às autoridades pertinentes, e passou o ano inteiro dormindo ao lado do corpo em decomposição. O cadáver já estava mumificado quando foi descoberto e, curiosamente, nenhum vizinho reclamou de cheiros estranhos vindos do apartamento. Caso você tenha — a mórbida — curiosidade de ver as imagens, elas estão disponíveis aqui.

*Publicado originalmente em 28/02/2014.

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