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Imagem de Garoto de 15 anos surpreende com desenhos em 3D feitos em folhas de caderno no site Mega Curioso

Adolescente brasileiro mostra todo o seu dom na hora de fazer desenhos em 3D à mão e ganha destaque em diversos sites gringos

<p>Al&eacute;m dos milhares de profissionais que ganham a vida desenhando, seja no PC ou &agrave; m&atilde;o mesmo, muitas pessoas ao redor do globo t&ecirc;m o costume de fazer desenhos no caderno, principalmente quando est&atilde;o na escola ou no trabalho.</p>
<p>Contudo, o brasileiro Jo&atilde;o Carvalho &mdash; um garoto de apenas 15 anos de idade &mdash; foi al&eacute;m no quesito &ldquo;dom&rdquo; e se mostrou ser um grande futuro artista em potencial, revelando ao mundo a sua t&eacute;cnica impressionante de desenhos em 3D feitos &agrave; m&atilde;o em folhas de caderno, em que ele desenha as linhas horizontais e usa t&eacute;cnicas de sombreamento para dar vida &agrave;s ilustra&ccedil;&otilde;es. Vale a pena conferir:</p>
<h2>1. Stitch</h2>
<p><span class="img-fc"><img src="http://mega.ibxk.com.br/2014/11/12/12184417903819.jpg" /></span></p>
<h2>2. Minions<span style="color: #545454; font-family: arial, sans-serif; font-size: small; font-style: normal; font-variant: normal; font-weight: normal; letter-spacing: normal; line-height: 18.2000007629395px; orphans: auto; text-align: left; text-indent: 0px; text-transform: none; white-space: normal; widows: auto; word-spacing: 0px; -webkit-text-stroke-width: 0px; display: inline !important; float: none; background-color: #ffffff;"><span class="Apple-converted-space"></span></span></h2>
<p><span class="img-fc"><img src="http://mega.ibxk.com.br/2014/11/12/12184451818820.jpg" /></span></p>
<h2>3. Homer Jay Simpson</h2>
<p><span class="img-fc"><img src="http://mega.ibxk.com.br/2014/11/12/12184509306821.jpg" /></span></p>
<h2>4. Gota no oceano</h2>
<p><span class="img-fc"><img src="http://mega.ibxk.com.br/2014/11/12/12184525046822.jpg" /></span></p>
<h2>5. Efeito onda</h2>
<p><span class="img-fc"><img src="http://mega.ibxk.com.br/2014/11/12/12184544500823.jpg" /></span></p>
<h2>6. M&atilde;o</h2>
<p><span class="img-fc"><img src="http://mega.ibxk.com.br/2014/11/12/12184601254824.jpg" /></span></p>
<h2>7. Kick Buttowski</h2>
<p><span class="img-fc"><img src="http://mega.ibxk.com.br/2014/11/12/12184623438825.jpg" /></span></p>
<h2>8. Tipo Sokoban</h2>
<p><span class="img-fc"><img src="http://mega.ibxk.com.br/2014/11/12/12184639787826.jpg" /></span></p>
<h2>9. Vaiv&eacute;m da mar&eacute;</h2>
<p><span class="img-fc"><img src="http://mega.ibxk.com.br/2014/11/12/12184653499828.jpg" /></span></p>
<h2>10. Cidade prestes a ser inundada</h2>
<p><span class="img-fc"><img src="http://mega.ibxk.com.br/2014/11/12/12184708943830.jpg" /></span></p>
<h2>11. Scooby-Doo</h2>
<p><span class="img-fc"><img src="http://mega.ibxk.com.br/2014/11/12/12184726010832.jpg" /></span></p>
<h2>12. Jerry</h2>
<p><span class="img-fc"><img src="http://mega.ibxk.com.br/2014/11/12/12184740627834.jpg" /></span></p>
<h2>13. Pikachu</h2>
<p><span class="img-fc"><img src="http://mega.ibxk.com.br/2014/11/12/12184754355835.jpg" /></span></p>
<p>Caso voc&ecirc; tenha gostado dos desenhos do garoto, &eacute; poss&iacute;vel acompanhar sua p&aacute;gina no Facebook, chamada de &ldquo;<a target="_blank" href="https://www.facebook.com/naslinhasdocaderno">Nas Linhas do Caderno</a>&rdquo;.</p>
<h2 class="uk-text-center"><strong>***</strong></h2>
<p>E voc&ecirc;, leitor, conhece outros artistas jovens com dons como esse? N&atilde;o deixe de compartilhar sua informa&ccedil;&atilde;o com a gente nos coment&aacute;rios abaixo.</p>

Twistedsifter

Bored Panda

http://twistedsifter.com/2014/11/austin-light-illustrates-movie-titles-with-one-letter-removed/

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Garoto de 15 anos surpreende com desenhos em 3D feitos em folhas de caderno

Pequeno, arisco e "zoiudo", o tubarão-lanterna-anão é pouco conhecido e fofinho, mas tem a tradicional bocarra com 60 dentes.

<p>O que nos assusta no jovem tubarão-branco do filme de Steven Spielberg, além dos seus 300 dentões organizados em fileiras, é certamente o seu peso de quase uma tonelada, o que o torna uma espécie de torpedo cartilaginoso. Mas, <strong>e se esse predador tivesse apenas 20 centímetros de comprimento</strong> e não quatro metros como no filme?</p><p>Saiba que esse bicho existe. Entre as cerca de 500 espécie de tubarão conhecidas no mundo, o tubarão-lanterna-anão (<i>Etmopterus perryi</i>) tem, em média, 20 centímetros de comprimento e peso de 200 gramas. No entanto, um estudo de 2021 conseguiu capturar, entre 153 indivíduos pesquisados, um "gigante" com 28,9 centímetros.&nbsp;</p><ul><li><strong>Confira: </strong><a href="https://www.megacurioso.com.br/ciencia/128764-primeiro-avistamento-de-um-filhote-de-tubarao-branco-da-historia-e-registrado-na-california.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank"><strong>Primeiro avistamento de um filhote de tubarão-branco da história é registrado na Califórnia</strong></a></li></ul><p>Entre esses 500 dentuços, menos de dez são consideradas perigosos para os seres humanos, mas é bom ter certeza antes de cair na água do que ser surpreendido. Embora a maioria deles viva em água salgada, alguns tipos, como o tubarão-de-água-doce do Mississípi e o tubarão-do-rio-Ganges, habitam tranquilamente em água doce ou salobra.</p><h2>Como é um tubarão-lanterna-anão?</h2><figure style="display:inline-block;position:relative;text-align:center;"><figure class="image"><img src="https://img.ibxk.com.br/2024/11/25/25171303665210.jpg" alt="x. (Fonte: Scubaversity/Divulgação)"><figcaption>O olho grande desse tubarão é para melhor captar a luz das profundezas do oceano. (Fonte: Scubaversity/Divulgação)</figcaption></figure></figure><p>Os lanterna-anões são membros raros e altamente ariscos do gênero Etmopterus (tubarões-lanterna) conhecidos por habitarem águas profundas e brilharem no escuro, <strong>pois possuem órgãos luminescentes, chamados fotóforos</strong>, geralmente na barriga, laterais do corpo, região da cauda e nas bordas das nadadeiras. Mas, "apagado", é marrom-escuro com manchas pretas.</p><p>Diferentes dos seus "primos", que podem chegar a 80 cm de comprimento, os anões são raramente avistados e só capturados acidentalmente, pois habitam em profundidades entre 283 e 439 metros, na costa da Colômbia e da Venezuela.&nbsp;</p><p>Estima-se que a cabeça do tubarão-lanterna-anão tenha cerca de um quinto a um quarto do comprimento do corpo e, para honrar a espécie, suas bocas possuem impressionantes 60 dentinhos afiados. Além de polifiodontes, pois regeneram os dentes, os <i>E. perryi</i> são também "zoiudos", com olhos muito grandes projetados para aumentar a quantidade de luz nas profundezas do mar.</p><h2>Ecologia desconhecida e capturas acidentais</h2><p style="text-align:center;"><iframe width="315" height="560" src="https://www.youtube.com/embed/hrT08WSomJI" title="Dwarf Lanternshark in Vibrant Coral Reef #bioluminescence #underwater #coralreef" frameborder="0" allowfullscreen=""></iframe></p><p>Como a maioria dos tubarões, o lanterna-anão é ovovivíparo. Isso significa que os embriões se desenvolvem dentro de um saco vitelino no corpo da fêmea, que alimenta uma ninhada de dois ou três filhotes, <strong>que já nascem formados, e sem dependência de uma placenta</strong>.</p><p>Na Lista Vermelha da União Internacional para a Conservação da Natureza (IUCN na sigla em inglês), o tubarão-lanterna-anão é classificado como "pouco preocupante", o mais baixo na escala de risco de extinção.&nbsp;</p><ul><li><strong>Leia também: </strong><a href="https://www.megacurioso.com.br/ciencia/127965-femea-de-tubarao-deu-a-luz-um-filhote-sem-fecundacao.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank"><strong>Fêmea de tubarão deu à luz um filhote sem fecundação</strong></a></li></ul><p>No entanto, como não há dados precisos sobre o comportamento da espécie e sua ecologia seja praticamente desconhecida (porque habita regiões extremas de difícil acesso), ele corre o risco de ser apanhado em capturas acidentais nos arrastões de pesca em alto-mar.</p>

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Tubarão-lanterna-anão tem 20 centímetros e é o menor e mais fofo dos mares

Décadas de mistério cercaram um som bizarro vindo do Oceano Antártico. Agora, os cientistas parecem ter descoberto a origem dele.

<p style="text-align:justify;">Os oceanos sempre foram fonte de histórias misteriosas, mas poucas são tão curiosas quanto essa. Nos anos 1960, um grupo de submarinistas relatou ouvir algo parecido com um pato grasnando nas profundezas do Oceano Antártico. Esse som estranho, apelidado de “<strong>bio-duck</strong>” intriga cientistas desde então e gerou mais perguntas do que respostas.</p><ul><li style="text-align:justify;"><strong>Leia também: </strong><a href="https://www.megacurioso.com.br/ciencia/124950-brinicles-as-estalactites-de-gelo-mortais-do-oceano-antartico.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank"><strong>'Brinicles': as estalactites de gelo mortais do oceano Antártico</strong></a></li></ul><p style="text-align:justify;">Afinal, o que seria capaz de produzir esse som peculiar? Décadas de gravações e pesquisas mostraram que <strong>o fenômeno não era isolado e acontecia em várias partes do Oceano Antártico</strong>, especialmente próximo à Austrália e Nova Zelândia. E agora, parece que finalmente desvendamos esse mistério sonoro.</p><h2>Um “pato” que conversa debaixo d’água</h2><figure style="display:inline-block;position:relative;"><figure class="image"><img src="https://img.ibxk.com.br/2024/11/25/25183657356237.jpg" alt="O enigmático som 'bio-duck' ganhou esse nome por lembrar um grasnado de um pato. (Fonte: Getty Images)"><figcaption>O enigmático som 'bio-duck' ganhou esse nome por lembrar um grasnado de um pato. (Fonte: Getty Images)</figcaption></figure></figure><p style="text-align:justify;">Em 1982, uma equipe de pesquisadores que mapeava sons marinhos captou o enigmático “bio-duck” enquanto trabalhava no Oceano Antártico. <strong>O som consistia em sequências repetitivas de quatro pulsos, que pareciam imitar o grasnar de um pato</strong>. Ross Chapman, pesquisador da Universidade de Victoria, se juntou ao estudo anos depois e ficou intrigado: “Era tão repetitivo que parecia impossível ser algo biológico”, explicou.</p><p style="text-align:justify;">O mistério cresceu quando os cientistas notaram que o som vinha de múltiplos “locutores”. Quando um fazia o “quá-quá”, os outros ficavam em silêncio, como se estivessem ouvindo. Depois, o primeiro parava, e outro tomava a vez. “Parecia uma conversa organizada”, disse Chapman, que comparou a situação a uma reunião educada — só que entre criaturas subaquáticas.</p><ul><li style="text-align:justify;"><strong>Saiba mais:&nbsp;</strong><a href="https://www.megacurioso.com.br/estilo-de-vida/128879-por-que-voce-nao-deve-dar-pao-para-os-patos-nos-parques.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank"><strong>Por que você não deve dar pão para os patos nos parques?</strong></a></li></ul><p style="text-align:justify;">Sem nenhuma confirmação visual de quem eram esses “conversadores”, as hipóteses começaram a surgir. Poderiam ser criaturas desconhecidas ou até fenômenos físicos? Mas foi só em 2014 que uma ideia ganhou força: talvez o som fosse produzido pela <strong>baleia-minke-antártica</strong>, uma espécie que habita justamente aquelas águas.</p><h2>Baleias ou patos?</h2><figure style="display:inline-block;position:relative;"><figure class="image"><img src="https://img.ibxk.com.br/2024/11/25/25184125001239.jpg" alt="Nem pato, nem grasnado: o som de 'quá-quá' era obra das baleias-minke. (Fonte: Getty Images)"><figcaption>Nem pato, nem grasnado: o som de 'quá-quá' era obra das baleias-minke-antártica. (Fonte: Getty Images)</figcaption></figure></figure><p style="text-align:justify;">Para testar a teoria, os cientistas compararam gravações do “bio-duck” com sons produzidos pelas baleias-minke-antártica. E bingo! A similaridade era evidente. Frequência, duração e padrão dos sons combinavam, confirmando que esses “patos subaquáticos” eram, na verdade, mamíferos marinhos.</p><ul><li style="text-align:justify;"><strong>Conheça também: </strong><a href="https://www.megacurioso.com.br/ciencia/sexo-entre-baleiasjubarte-machos-e-documentado-pela-primeira-vez-1" rel="noopener noreferrer" target="_blank"><strong>Sexo entre baleias-jubarte machos é documentado pela primeira vez</strong></a><strong>&nbsp;</strong></li></ul><p style="text-align:justify;">Além de solucionar o mistério, a descoberta trouxe um benefício prático. <strong>Entender como essas baleias se comunicam ajuda na preservação da espécie, especialmente em um mundo onde a poluição sonora e as mudanças climáticas ameaçam seus habitats</strong>. Monitorar os “quá-quás” agora pode fornecer dados valiosos sobre seus movimentos e comportamento.</p><p style="text-align:justify;">A conclusão também mostra o quão surpreendente é o mundo natural. De fenômenos aparentemente inexplicáveis a descobertas fascinantes, o caso do “bio-duck” é um lembrete de que a ciência, assim como o oceano, está cheia de surpresas. E agora sabemos: até mesmo as baleias têm suas conversas diárias — ou, quem sabe, suas fofocas entre um mergulho e outro.</p>

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Enigma submarino: cientistas desvendam som misterioso no Oceano Antártico

Achado em Luxor tem joias preciosas e mistérios de gerações egípcias antigas

<p style="text-align:justify;">Arqueólogos descobriram na necrópole de South Asasif, em Luxor, <strong>uma tumba de 3.800 anos do Império Médio,&nbsp;contendo restos de várias gerações de uma mesma família</strong>. Com onze sepultamentos e uma rica coleção de joias e amuletos, a tumba é a primeira desse período encontrada na região e oferece uma nova visão sobre os rituais e crenças funerárias do antigo Egito.</p><p style="text-align:justify;">A tumba, associada ao período próspero do Império Médio, abrigava cinco mulheres, dois homens, três crianças e um indivíduo de sexo indefinido. Os mortos foram originalmente envoltos em linho e sepultados em caixões de madeira, mas séculos de inundações deterioraram os caixões, deixando como legado o conteúdo mais durável: uma bela coleção de joias e artefatos que resistiram ao tempo.&nbsp;</p><h2 style="text-align:justify;">Joias e a espiritualidade</h2><figure style="display:inline-block;position:relative;"><figure class="image"><img src="https://img.ibxk.com.br/2024/11/25/25102328788019.jpg" alt="Vários tipos de joias estavam dispostas na tumba. (Fonte: South Asasif Conservation Project/ Divulgação)"><figcaption>Vários tipos de joias estavam dispostas na tumba. (Fonte: South Asasif Conservation Project/ Divulgação)</figcaption></figure></figure><p style="text-align:justify;">Os arqueólogos descobriram colares, anéis, pulseiras, espelhos e amuletos, todos simbolizando a importância espiritual e social da família. Entre os itens mais intrigantes estava <strong>um colar de ametista com 30 contas</strong> e um amuleto central em forma de pássaro, o "Ba", representando a alma, um conceito fundamental na crença egípcia sobre o espírito humano.</p><ul><li style="text-align:justify;"><strong>Leia mais:&nbsp;</strong><a href="https://www.megacurioso.com.br/ciencia/124828-arqueologos-encontram-trofeus-de-guerra-macabros-no-egito-antigo.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank"><strong>Arqueólogos encontram troféus de guerra macabros no Egito antigo</strong></a></li></ul><p style="text-align:justify;">Outro artefato único é um espelho de cobre com uma alça de marfim em forma da deusa Hathor, representada com quatro rostos. Hathor, ligada à fertilidade, à alegria e ao amor, era uma figura reverenciada pelos egípcios, o que indica que a família valorizava sua conexão espiritual e proteção na vida após a morte. <strong>Os espelhos, presentes em dois sepultamentos femininos, sugerem o apreço pela estética</strong> e a importância da representação da identidade até no pós-vida.</p><figure style="display:inline-block;position:relative;"><figure class="image"><img src="https://img.ibxk.com.br/2024/11/25/25102537884020.jpg" alt="A estátua de Hathor, deusa da fertilidade. (Fonte: South Asasif Conservation Project / Divulgação)"><figcaption>A estátua de Hathor, deusa da fertilidade. (Fonte: South Asasif Conservation Project / Divulgação)</figcaption></figure></figure><p style="text-align:justify;">As joias encontradas na tumba, feitas de materiais como cornalina, granada, faiança e ametista, demonstram a riqueza e o gosto da família por adornos sofisticados. Colares elaborados, cintos e pulseiras com amuletos em formas de animais como hipopótamos e falcões indicam também <strong>uma conexão profunda com os deuses egípcios</strong> e a crença no poder protetor desses elementos.&nbsp;</p><p style="text-align:justify;">Segundo a Dra. Elena Pischikova, que lidera o projeto de conservação, esses amuletos e adornos são característicos do Império Médio e mostram como o estilo de vida refinado se refletia até mesmo nos acessórios funerários.</p><h2 style="text-align:justify;">Simbolismos egípcios</h2><figure style="display:inline-block;position:relative;"><figure class="image"><img src="https://img.ibxk.com.br/2024/11/25/25103227131024.jpg" alt="Bandeja de oferendas encontradas na tumba. (Fonte: South Asasif Conservation Project / Divulgação)"><figcaption>Bandeja de oferendas encontradas na tumba. (Fonte: South Asasif Conservation Project / Divulgação)</figcaption></figure></figure><p style="text-align:justify;">Outro achado que chamou a atenção foi uma estatueta de fertilidade em faiança (tipo de cerâmica) esmaltada em tons de verde e azul. A figura apresenta uma característica curiosa: tinha <strong>pequenas perfurações onde foram fixadas cerca de 4 mil contas</strong> de lama que, acredita-se, formavam seu cabelo original. Esses detalhes minuciosos revelam um apuro artesanal e um simbolismo forte, uma vez que a fertilidade era um valor altamente estimado pelos egípcios.&nbsp;</p><ul><li style="text-align:justify;"><strong>Leia também:&nbsp;</strong><a href="https://www.megacurioso.com.br/arqueologia/102389-descobriram-uma-tumba-repleta-de-mumias-e-artefatos-no-egito.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank"><strong>Descobriram uma tumba repleta de múmias e artefatos no Egito</strong></a></li></ul><p style="text-align:justify;">Ao lado dessa estatueta, uma mesa de oferendas esculpida com relevos de cabeça de touro, pães e outras oferendas foi descoberta, sugerindo rituais associados à prosperidade e à sobrevivência espiritual.</p><p style="text-align:justify;">Os pesquisadores também notaram que as crianças e um dos homens foram enterrados sem nenhum bem funerário, sugerindo uma hierarquia até entre os membros da família. Em contraste, um dos homens exibia um colar de faiança com um amuleto em forma de cabeça de hipopótamo, demonstrando a variação nos adornos funerários e nas representações de status dentro da própria tumba.</p><ul><li style="text-align:justify;"><strong>Saiba mais:&nbsp;</strong><a href="https://www.megacurioso.com.br/ciencia/a-historia-da-cartonagem-de-sarcofago-contrabandeada-por-casal-vitoriano-1" rel="noopener noreferrer" target="_blank"><strong>A história da cartonagem de sarcófago contrabandeada por casal vitoriano</strong></a></li></ul><p>A descoberta transformou a necrópole de Asasif em um importante local funerário do Império Médio. Segundo o egiptólogo Mohamed Ismail Khaled, essa tumba altera o contexto histórico da área, antes associada à 25ª Dinastia, revelando novas informações sobre práticas funerárias e organização social no antigo Egito.</p><p style="text-align:justify;">A missão ainda planeja continuar as escavações na esperança de descobrir mais informações sobre os rituais e práticas do Império Médio. Cada novo detalhe encontrado na tumba fornece uma janela para a vida, as crenças e as tradições de uma família que, há quase quatro mil anos, repousa sob as areias de Luxor.</p><div class="raw-html-embed"><script>(function(q,u,i,z,r){z=q.createElement(u),r=q.getElementsByTagName(u)[0];z.async=1;z.src=i;r.parentNode.insertBefore(z,r);})(document,'script','https://pt.quizur.com/js/embedder.js');</script><ins class="quizurembed" data-id="http://pt.quizur.com/trivia/quiz-teste-tudo-o-que-voce-sabe-sobre-o-egito-antigo-1o2XP"></ins> <div style="text-align:center; margin-top:20px"><a href="https://pt.quizur.com" target="_blank" style="color:#ccc; text-decoration: none"> <img src="https://pt.quizur.com/favicon-32x32.png" alt="Quizur Logo" style="width: 25px;"> Criado no Quizur</a> </div></div>

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Descoberta de tumba no Egito revela riquezas e segredos milenares de gerações

Estudo aponta que fungos podem tomar decisões e adaptar suas redes, levantando novas questões sobre cognição em organismos simples.

<p>Você já parou para pensar se os fungos, esses seres que parecem tão simples, podem ter algo parecido com uma mente própria? Embora isso pareça algo saído de um filme de ficção científica, um estudo recente feito por cientistas da Universidade de Tohoku e do Nagaoka College, no Japão, nos dá motivos para reconsiderar o que achamos que sabemos sobre o mundo fúngico.</p><p>A pesquisa, liderada pelo professor Yu Fukasawa, foi publicada na revista <i>Fungal Ecology</i>.</p><h2>Um sistema que se adapta ao ambiente</h2><figure style="display:inline-block;position:relative;"><figure class="image"><img src="https://img.ibxk.com.br/2024/11/08/08125700382165.jpg" alt="Redes miceliais fúngicas. (Fonte: Universidade de Tohoku/Yu Fukasawa et al.)"><figcaption>Redes miceliais fúngicas. (Fonte: Universidade de Tohoku/Yu Fukasawa et al.)</figcaption></figure></figure><p>Apesar de os fungos parecerem parados para nós, o mundo onde habitam é cheio de ação. O <i>Phanerochaete velutina</i>, por exemplo, forma uma rede de micélio que age como uma complexa rede neural. Cada "fio" dessa rede transporta nutrientes e pode até mesmo compartilhar informações, como uma troca de mensagens para otimizar o uso de recursos.</p><ul><li><strong>Conheça também:&nbsp;</strong><a href="https://www.megacurioso.com.br/ciencia/128916-cogumelo-brota-no-corpo-de-sapo-e-cientistas-nao-conseguem-explicar-o-motivo.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank"><strong>Cogumelo brota no corpo de sapo e cientistas não conseguem explicar o motivo</strong></a></li></ul><p>Os pesquisadores montaram dois tipos de arranjos de blocos de madeira — um em círculo e outro em cruz — para observar se o <i>Phanerochaete velutina</i> apenas se expandiria de forma aleatória. Mas, ao invés disso, notaram que ele era seletivo: na formação em cruz, o micélio concentrava-se nos blocos externos.</p><p>Isso revela que o fungo pode estar processando as informações do ambiente para ajustar seu comportamento, o que levanta uma questão fascinante: como um organismo sem sistema nervoso consegue se adaptar dessa forma?</p><ul><li><strong>Veja:&nbsp;</strong><a href="https://www.megacurioso.com.br/ciencia/cientistas-colocam-cogumelos-para-controlar-2-robos-o-que-aconteceu" rel="noopener noreferrer" target="_blank"><strong>Cientistas colocam cogumelos para controlar 2 robôs; o que aconteceu?</strong></a></li></ul><h2>Decisões, “pensamentos” e inteligência</h2><figure style="display:inline-block;position:relative;"><figure class="image"><img src="https://img.ibxk.com.br/2024/11/08/08130408881167.jpg" alt="O fungo expandiu seu micélio de forma estratégica. (Fonte: Universidade de Tohoku/Yu Fukasawa et al.)"><figcaption>O fungo expandiu seu micélio de forma estratégica. (Fonte: Universidade de Tohoku/Yu Fukasawa et al.)</figcaption></figure></figure><p>A pesquisa mostrou que o <i>Phanerochaete velutina</i> expandiu seu micélio com estratégia. Isso porque no arranjo circular, o fungo se espalhou de forma mais uniforme. Já na cruz, ele optou por intensificar o crescimento em certas áreas, concentrando-se em blocos específicos como postos avançados para forragear, como se soubesse onde estão as melhores fontes de alimento.</p><p>Segundo os cientistas, essa diferenciação pode ser uma forma primitiva de cognição, onde o fungo "sente" o ambiente e reage de acordo. Mas será que isso pode ser considerado pensamento? Como observa Fukasawa, “eles têm memórias, aprendem e até tomam decisões, e as maneiras como resolvem problemas são de deixar qualquer um surpreso.”</p><ul><li><strong>Saiba mais:&nbsp;</strong><a href="https://www.megacurioso.com.br/ciencia/cogumelos-magicos-dessincronizam-o-cerebro-humano-por-ate-3-semanas" rel="noopener noreferrer" target="_blank"><strong>Cogumelos mágicos dessincronizam o cérebro humano por até 3 semanas</strong></a></li></ul><p>Esse tipo de inteligência, sem uma consciência como a humana, nos faz repensar o que realmente significa ser inteligente e nos leva a olhar os fungos de um jeito completamente novo. Embora ainda não possamos afirmar que os fungos “pensam” como nós, o estudo mostra que há muito mais acontecendo na natureza do que imaginamos.</p>

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Afinal, fungos pensam? Como organismos sem cérebro tomam decisões?

Desde o primeiro teste nuclear, centenas de bombas já foram detonadas em testes ao redor do mundo.

<p>Quando a primeira explosão nuclear foi desencadeada no deserto do Novo México, em 1945, o mundo entrou em uma nova era — a era nuclear. Desde então, o poder dessas armas impactou profundamente o cenário político e militar global.</p><p>O lançamento das bombas em Hiroshima e Nagasaki trouxe uma compreensão assustadora da destruição que essa tecnologia pode causar e, ao longo das décadas seguintes, uma série de testes nucleares foi realizada, especialmente durante a Guerra Fria.</p><ul><li><strong>Leia mais:&nbsp;</strong><a href="https://www.megacurioso.com.br/guerras/101810-voce-sabe-o-que-acontece-durante-uma-explosao-atomica.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank"><strong>Você sabe o que acontece durante uma explosão atômica?</strong></a></li></ul><p>Mas, quantas dessas bombas realmente explodiram? E quais marcas elas deixaram no meio ambiente e na saúde humana?</p><h2>A era dos testes nucleares</h2><figure style="display:inline-block;position:relative;"><figure class="image"><img src="https://img.ibxk.com.br/2024/11/01/01111538844077.jpg" alt="A corrida nuclear resultou em milhares de testes. (Fonte: Getty Images/Reprodução)"><figcaption>A corrida nuclear resultou em milhares de testes. (Fonte: Getty Images/Reprodução)</figcaption></figure></figure><p>Quando a corrida nuclear se intensificou, vários países passaram a desenvolver suas próprias armas. Durante a década de 1960, o número de testes aumentou drasticamente, com 1962 registrando um recorde de 178 explosões nucleares.</p><p>A crise dos mísseis em Cuba naquele ano trouxe um medo palpável de guerra nuclear e estimulou o debate sobre a necessidade de controle de armas.</p><ul><li><strong>Conheça também:&nbsp;</strong><a href="https://www.megacurioso.com.br/guerras/67241-as-10-armas-nucleares-mais-poderosas-ja-feitas.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank"><strong>As 10 armas nucleares mais poderosas já feitas</strong></a></li></ul><p>Em resposta, em 1963, o "Tratado de Proibição Parcial de Testes Nucleares" foi assinado, proibindo testes atmosféricos, espaciais e subaquáticos, embora os subterrâneos ainda tenham continuado por vários anos.</p><p>Ao longo das décadas, EUA, União Soviética/Rússia, França, Reino Unido, China, Índia, Paquistão e Coreia do Norte somaram mais de 2 mil testes nucleares. Os EUA lideram com 1.030 testes, enquanto a União Soviética seguiu com 715.</p><h2>Impactos ambientais e na saúde</h2><figure style="display:inline-block;position:relative;"><figure class="image"><img src="https://img.ibxk.com.br/2024/11/01/01112023842081.jpg" alt="Os testes nucleares espalharam radiação, causando graves impactos ambientais e na saúde. (Fonte: Getty Images/Reprodução)"><figcaption>Os testes nucleares espalham radiação, causando graves impactos ambientais e na saúde. (Fonte: Getty Images/Reprodução)</figcaption></figure></figure><p>As explosões nucleares, especialmente as atmosféricas, liberam uma quantidade alarmante de radioisótopos que se espalham globalmente, afetando o meio ambiente e a saúde humana.</p><p>Nos anos 1960, um estudo revelou que crianças estavam absorvendo estrôncio-90, um isótopo cancerígeno, por conta da precipitação radioativa. Esse impacto acendeu o alerta para os efeitos nocivos da radiação, impulsionando movimentos de desarmamento e restrições aos testes nucleares.</p><p>Estima-se que a precipitação radioativa dos testes nos anos 1950 e 1960 tenha contribuído para milhares de casos de câncer e leucemia. As áreas usadas para testes, como o Atol Rongelap nas Ilhas Marshall, continuam perigosas devido à contaminação radiológica.</p><ul><li><strong>Saiba mais:&nbsp;</strong><a href="https://www.megacurioso.com.br/radiacao/27400-o-que-acontece-conosco-quando-somos-expostos-a-radiacao-.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank"><strong>O que acontece conosco quando somos expostos à radiação?</strong></a></li></ul><p>Além dos impactos de saúde, as comunidades locais enfrentaram a perda de suas terras e a desestruturação de sua cultura e modos de vida.</p><p>Em 1996, o "Tratado de Proibição Total de Testes Nucleares" foi proposto para banir de vez os testes nucleares e, hoje, um sistema de monitoramento global torna difícil a realização de testes secretos. Contudo, ainda falta a adesão de todas as potências nucleares.</p><p>Embora os tratados tenham reduzido significativamente as explosões nucleares, a ameaça permanece: mais de 13 mil ogivas nucleares estão em estoque, um lembrete constante do potencial destrutivo dessa tecnologia.</p>

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Quantas bombas nucleares já foram usadas até hoje?

No estudo, os pesquisadores usaram datação por luminescência e análises geoquímicas a laser para confirmar a localização da mina de ocre mais antiga do mundo. 

<p>Uma pesquisa publicada recentemente na revista <i>Nature Communications</i> explica como foi localizada a mina de ocre mais antiga do mundo. Para quem não liga o nome à pessoa, o ocre é simplesmente um dos pigmentos mais utilizados pelos seres humanos, desde pinturas e rituais do Paleolítico Superior a blushes naturais do século 21.</p><p>Falando de uma maneira simples, podemos dizer que o ocre é uma terra natural colorida, composta principalmente por argila e óxidos/hidróxidos de ferro. <strong>Ele pode ser usado diretamente como pigmento</strong>, sem passar por nenhum processo extrativo, e produz cores que variam do amarelo ao vermelho escuro e marrom&nbsp;</p><ul><li><strong>Saiba mais:&nbsp;</strong><a href="https://www.megacurioso.com.br/ciencia/127800-arqueologos-encontram-a-mais-antiga-tinta-vermelha-feita-de-plantas.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Arqueólogos encontram a mais antiga tinta vermelha feita de plantas</a></li></ul><p>Datada de cerca de 48 mil anos, a mina mais antiga do mundo foi descoberta na Caverna do Leão, um sítio arqueológico localizado em Ngwenya, no Essuatíni (antiga Suazilândia). Para a pesquisa, os autores criaram uma espécie de impressão digital geoquímica do ocre da caverna africana.&nbsp;</p><h2>Identificando a origem do ocre</h2><figure style="display:inline-block;position:relative;text-align:center;"><figure class="image"><img src="https://img.ibxk.com.br/2024/11/23/23000701213000.jpg" alt="x"><figcaption>Pequenas amostras de ocre selecionadas manualmente das fontes estudadas. (Fonte: Brandi MacDonald <i>et al</i>., Nature Communications, 2024) &nbsp;</figcaption></figure></figure><p>Para identificar a origem do ocre, os pesquisadores tornaram radioativas pequenas amostras de artefatos do pigmento. O processo é feito de forma segura por irradiação de nêutrons e alguns dos produtos resultantes podem ser radioativos e, quando isso ocorre, esses materiais começam a decair, emitindo energias características.</p><p>Medidas, essas energias entregam informações sobre a origem do material e como ele foi criado. Com isso, é possível reconstruir as rotas antigas de comércio e transporte dos artefatos.&nbsp;</p><p>A equipe também utilizou uma tecnologia avançada de laser (espectroscopia Raman) que faz as moléculas vibrarem e, <strong>como cada mineral vibra de forma diferente,</strong> pode ser identificado na amostra.&nbsp;</p><h2>Importância da localização da fonte mais antiga de ocre</h2><figure style="display:inline-block;position:relative;"><figure class="image"><img src="https://img.ibxk.com.br/2024/11/23/23002453916003.jpg" alt="Coautora Brandi L. MacDonald coletando matérias-primas de ocre e argila em Eswatini. (Fonte: Brandi L. MacDonald/Divulgação)"><figcaption>Coautora Brandi L. MacDonald coletando matérias-primas de ocre e argila em Eswatini. (Fonte: Brandi L. MacDonald/Divulgação)</figcaption></figure></figure><p>Usado há milhares de anos, o ocre adquiriu um significado cultural, histórico e espiritual em diversas sociedades e, com isso, ofereceu aos pesquisadores algumas pistas importantes sobre formas de organização das antigas civilizações, suas crenças e práticas rituais, <strong>e o próprio desenvolvimento da expressão artística no mundo</strong>.&nbsp;</p><p>Dessa forma, se tornou um dos materiais mais importantes da história humana. Além da relevância cultural milenar em diversas civilizações, o pigmento se destaca pela sua composição na produção natural de diversas cores. Mas, além da estética, o ocre tem também propriedades antibacterianas, sugerindo um possível uso medicinal no passado.</p><ul><li><strong>Leia também:&nbsp;</strong><a href="https://www.megacurioso.com.br/ciencia/pinturas-rupestres-de-125-mil-anos-atras-revelam-passado-colombiano" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Pinturas rupestres de 12,5 mil anos atrás revelam passado colombiano</a></li></ul><p>Para a coautora Brandi MacDonald, da Universidade de Missouri nos EUA, "Entender como essas pessoas extraíram, processaram, transportaram e usaram ocre fornece pistas sobre as primeiras inovações tecnológicas e ajuda a traçar a história da criatividade e do simbolismo humanos", conclui a antropóloga.</p>

Garoto de 15 anos surpreende com desenhos em 3D feitos em folhas de caderno

1. Stitch

2. Minions

3. Homer Jay Simpson

4. Gota no oceano

5. Efeito onda

6. Mão

7. Kick Buttowski

8. Tipo Sokoban

9. Vaivém da maré

10. Cidade prestes a ser inundada

11. Scooby-Doo

12. Jerry

13. Pikachu

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