Ciência
17/09/2012 às 09:43•1 min de leitura
(Fonte da imagem: Reprodução/Chandra X-Ray Observatory )
Imagine se Johannes Kepler — famoso astrônomo que observou o surgimento de uma nova estrela em 1604 — pudesse ter acesso aos equipamentos e tecnologia que temos disponíveis hoje em dia!
Atualmente sabemos que a estrela extremamente brilhante observada por Kepler — e que foi batizada com seu nome — se trata, na verdade, dos remanescentes de uma supernova, originada da explosão de uma estrela há milhões de anos. De acordo com informações publicadas no site da missão, tais fragmentos continuam ativos, e os cientistas monitoram sua atividade através do Observatório de Raios-X Chandra, lançado em 1999 pela NASA.
A imagem divulgada mostra variações nos níveis de energia capturados através de raios-x, além de revelar o formato adotado pela explosão estelar. Além disso, a representação acima é o resultado de mais de 200 horas de observações realizadas em 2006, sugerindo que a explosão pode ter sido muito mais poderosa e ocorrido a uma distância muito maior do que se pensava até agora.
Fonte: Chandra X-Ray Observatory