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Indiano ergueu o punho permanentemente aos céus, largou o emprego e também a esposa e os três filhos. Tudo em homenagem a sua divindade

<p>Em um dia, no ano de 1973, o indiano Sadhu Amar Bharati estava inquieto por ter uma boa vida de classe m&eacute;dia em um pa&iacute;s com maioria de pessoas pobres. Devoto de Shiva, um dos muitos deuses hindus, Sadhu largou o emprego, a esposa e os tr&ecirc;s filhos e abdicou bens materiais em homenagem a sua divindade.</p>
<p>Ele viveu tr&ecirc;s anos como um mendigo, dependendo da caridade para comer e levando consigo apenas um tridente de metal, conhecido como <em>trishula</em> &ndash; instrumento usado por Shiva para destruir a ignor&acirc;ncia do homem.</p>
<p>Por&eacute;m Sadhu Amar n&atilde;o estava satisfeito &ndash; ou achava que Shiva n&atilde;o estaria &ndash; e resolveu apelar para algo mais radical: ele ergueu seu bra&ccedil;o direito ao c&eacute;u e n&atilde;o o baixou mais &ndash;&nbsp; coisa normal!</p>
<p style="margin-bottom: 0cm;"><span class="imgcenter"><img src="https://mega.ibxk.com.br/2014/3/materias/37634047314175414.jpg" alt=" /><span><em>Fonte da imagem: </em><a href="http://news.rediff.com/report/2010/apr/06/hands-up-sadhu-does-it-for-world-peace.htm" target="_blank">Rediff News</a></span></span></p>
<p>Amar n&atilde;o fez isso somente por amor &agrave; Shiva. Ele disse aos jornalistas que sua atitude era um protesto em prol da paz mundial. A partir desse dia, ele experimentou a dorm&ecirc;ncia e formigamento t&iacute;picos que todo homem sente em um dos bra&ccedil;os ao dormir de conchinha com a namorada.</p>
<p>Por&eacute;m, ele suportou a dor e o inc&ocirc;modo que, de acordo com seus relatos, foram diminuindo com o tempo e o bra&ccedil;o j&aacute; ficava ereto sem qualquer esfor&ccedil;o. Os m&uacute;sculos do bra&ccedil;o atrofiaram e houve calcifica&ccedil;&atilde;o nas juntas, al&eacute;m de uma not&aacute;vel diferen&ccedil;a de tamanho em rela&ccedil;&atilde;o ao bra&ccedil;o esquerdo &ndash; o membro herege.</p>
<p>Amar tamb&eacute;m n&atilde;o cortou as unhas de sua m&atilde;o direita, desde o levantamento do bra&ccedil;o, visto que teria que baix&aacute;-lo para conseguir faz&ecirc;-lo. Suas unhas cresceram desde ent&atilde;o, enrolando-se em uma espiral bizarra sa&iacute;da de seus dedos e de fazer inveja ao Z&eacute; do caix&atilde;o.</p>
<h2>De dar medo</h2>
<p style="margin-bottom: 0cm;"><span class="imgcenter"><img src="https://mega.ibxk.com.br/2014/3/materias/37634047314175910.jpg" alt=" /><span><em>Fonte da imagem: </em> <a href="http://au.news.yahoo.com/world/a/10289557/man-raises-arm-for-38-yearsForceRecrawl/" target="_blank">Yahoo News</a></span></span></p>
<p>Apesar de tudo isso parecer absurdo para a mentalidade do mundo ocidental, os indianos est&atilde;o habituados com religiosos que se sacrificam em nome das suas divindades e s&atilde;o muito bem-vistos pela comunidade, que os premiam com reconhecimento &agrave;s atitudes bizarras, por&eacute;m pac&iacute;ficas.</p>
<p>Sadhu Amar Bharati &eacute; considerado pelos seguidores de Shiva como um homem santo, que abdicou luxo e confortos materiais em homenagem ao seu deus. Ele arrecadou seguidores que tamb&eacute;m levantaram um dos bra&ccedil;os, inclusive com alguns deles mantendo-os erguidos por 10 anos.</p>

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Conheça a história do homem que mantém a mão erguida há mais de 45 anos

Imagem de Mais 10 casos inacreditavelmente insanos de histeria em massa no site Mega Curioso

Conheça mais esses 10 casos de medos, histerias e pânico que atingiram diversos grupos de pessoas ao longo da História e que não parecem ter um fim.

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Mais 10 casos inacreditavelmente insanos de histeria em massa

Imagem de Somos o país que possui mais dias de férias no mundo no site Mega Curioso

Veja como está distribuído o número máximo de dias de férias permitido pelo governo de vários países  

<p>O Brasil &eacute; o &uacute;nico pa&iacute;s no mundo que permite descanso de 30 dias, isso de acordo com o um levantamento realizado por Hotels.com (sim, o site!). O intuito desse levantamento &eacute; servir de base a uma <a href="http://www.vacationequalityproject.com/">peti&ccedil;&atilde;o</a> destinada &agrave; Casa Branca e ao Congresso norte-americano. Por incr&iacute;vel que pare&ccedil;a, os EUA n&atilde;o possuem uma legisla&ccedil;&atilde;o que obrigue as empresas a cederem f&eacute;rias remuneradas aos seus funcion&aacute;rios.</p>
<p>Todo esse esfor&ccedil;o &eacute;, em parte, uma maneira barata de fazer publicidade e, quem sabe, conseguir uma lista enorme de emails que ser&atilde;o usados para &ndash; spam &ndash; promo&ccedil;&otilde;es enviadas pelo site. No entanto, &eacute; interessante notar que se trata de uma forma diferente de fazer lobby, sem que seja necess&aacute;rio o disp&ecirc;ndio de grandes somas de dinheiro para levantar um debate no governo. Grandes empresas fazem isso para defender seus interesses comerciais.</p>
<p>Nesse caso, a Hotels.com est&aacute; defendendo um discurso que interessa boa parte da for&ccedil;a trabalhadora. Mas, por tr&aacute;s de toda essa boa inten&ccedil;&atilde;o, a empresa quer mesmo &eacute; alavancar seus pr&oacute;prios neg&oacute;cios &ndash; f&eacute;rias significam viagens, que por sua vez requerem hospedagens por pre&ccedil;os &ldquo;camaradas&rdquo;. Partindo dessa l&oacute;gica b&aacute;sica (pelo menos do ponto de vista da empresa), nada mais justo do que fazer uma compara&ccedil;&atilde;o com outras na&ccedil;&otilde;es.</p>
<p><span class="img-fc"><img src="http://mega.ibxk.com.br/2014/08/08/08164842129647.png" /></span></p>
<p>Campanhas &agrave; parte, essa peti&ccedil;&atilde;o levanta uma quest&atilde;o interessante, em que o brasileiro sai vitorioso na lista com o maior n&uacute;mero de dias para descansar, e n&atilde;o &eacute; s&oacute; isso! De acordo com uma pesquisa global realizada pela consultoria Robert Half, que entrevistou diretores de Recursos Humanos brasileiros, 29% disseram que os profissionais demoram entre tr&ecirc;s a quatro dias para voltarem ao padr&atilde;o habitual de trabalho ap&oacute;s as f&eacute;rias e 11% dos colaboradores precisam de at&eacute; uma semana!</p>
<p>Comparados &agrave; m&eacute;dia mundial, os brasileiros s&atilde;o os que mais demoram para se readaptar as rotinas de trabalho. Contudo, a pesquisa n&atilde;o mostra se isso &eacute; resultado do maior per&iacute;odo de paralisa&ccedil;&atilde;o do trabalhador. Seja como for, e dada a posi&ccedil;&atilde;o do Brasil na economia mundial, &eacute; importante para a Hotels.com que o governo americano n&atilde;o coloque as m&atilde;os no resultado dessa pesquisa.</p>

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Somos o país que possui mais dias de férias no mundo

Imagem de Poderia haver fósseis dos primeiros seres vivos da Terra na Lua? no site Mega Curioso

A Lua é morta e sem vida — tanto que as pegadas dos astronautas serão preservadas para sempre na poeira lunar. É como um arquivo morto

<p>Sinais de vida antiga poderiam estar espalhados na Lua, s&oacute; aguardando um explorador para encontr&aacute;-los. Isso de acordo com f&iacute;sicos que testaram o que aconteceria se um peda&ccedil;o de rocha contendo f&oacute;sseis microsc&oacute;picos da Terra fosse lan&ccedil;ado para o espa&ccedil;o e ca&iacute;sse na superf&iacute;cie lunar. Encontrar um desses nos daria um vislumbre intocado dos organismos primitivos que existiram nos prim&oacute;rdios do nosso planeta.</p>
<p>Meteoritos encontrados na Terra e que foram criados por impactos no solo da Lua e de Marte sugerem que corpos c&oacute;smicos regularmente trocam materiais sob essas condi&ccedil;&otilde;es. Certos pesquisadores, inclusive, afirmam que alguns desses meteoritos mostram sinais de bact&eacute;rias fossilizadas, sendo a mais famosa a rocha de Marte ALH 84001. No entanto, segundo Mark Burchell, da Universidade de Kent, Reino Unido, a evid&ecirc;ncia &eacute; fraca e ignora uma quest&atilde;o fundamental.</p>
<p>&ldquo;Mesmo que existissem f&oacute;sseis em uma rocha, ningu&eacute;m se perguntou se eles iriam sobreviver&rdquo;, afirma. Para descobrir, Burchell e seus colegas tentaram simular as condi&ccedil;&otilde;es que as diatom&aacute;ceas fossilizadas &ndash; algas microsc&oacute;picas com formas detalhadas &ndash; enfrentariam em uma viagem daqui at&eacute; a Lua.</p>
<p>A equipe pulverizou rochas contendo estes f&oacute;sseis, misturou com &aacute;gua e, em seguida, os congelou, replicando um meteoroide. Usando uma pistola de ar comprimido de grande porte, os cientistas arremessaram a bola de gelo contra um tanque com &aacute;gua.</p>
<p>Esse experimento simula o que acontece ap&oacute;s um impacto pr&oacute;ximo lan&ccedil;ar uma pedra em &oacute;rbita a altas velocidades; depois, ela &eacute; submetida &agrave; desacelera&ccedil;&atilde;o e &agrave;s altas press&otilde;es provocadas pelo impacto no solo lunar.</p>
<h3>Micr&oacute;bios na Lua</h3>
<p>Nenhum dos f&oacute;sseis ficaram intactos, por&eacute;m a equipe encontrou fragmentos reconhec&iacute;veis, mesmo incrementando a velocidade de impacto em cerca de 500 metros por segundo at&eacute; o valor prov&aacute;vel que atinge um meteorito &ndash; cerca de 5 quil&ocirc;metros por segundo. Para Burchell, recuperar o menor fragmento que seja do passado da Terra j&aacute; &eacute; bastante promissor.</p>
<p>&ldquo;A Terra &eacute; t&atilde;o geologicamente ativa que destruiu qualquer evid&ecirc;ncia f&oacute;ssil de seres vivos da Terra primitiva, mas na Lua eles estariam bem preservados. H&aacute; uma boa chance, mesmo em fragmentos, de encontrar algo&rdquo;, diz ele. Descobri-los poderia fornecer uma riqueza de informa&ccedil;&otilde;es sobre o passado da Terra.</p>
<p>Exploradores rob&oacute;ticos e humanos trouxeram de volta centenas de amostras lunares, mas at&eacute; agora ningu&eacute;m encontrou um meteorito da Terra na Lua. Christian Koeberl, da Universidade de Viena, na &Aacute;ustria, aponta que a atmosfera da Terra &eacute; densa e possui alta gravidade, em compara&ccedil;&atilde;o com a Lua e Marte, e isso faz com que seja mais dif&iacute;cil para as rochas escapar. Por&eacute;m, ele concorda que, embora dif&iacute;cil, n&atilde;o &eacute; imposs&iacute;vel que isso ocorra.</p>
<p>&ldquo;Vale a pena perseguir esse ideal&rdquo;, diz Kieren Torres Howard, da Universidade de Nova York. &ldquo;A ideia de que fragmentos de rochas da Terra espalhados na superf&iacute;cie lunar poderiam conter preservados registros f&oacute;sseis e que abrangem grande parte da hist&oacute;ria da Terra &eacute; intrigante&rdquo;, diz ele. &ldquo;Na verdade, descobri-los seria incr&iacute;vel! Outra raz&atilde;o para a qual devemos voltar &agrave; Lua.&rdquo;</p>

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Poderia haver fósseis dos primeiros seres vivos da Terra na Lua?

Imagem de Afinal, precisamos de 8 horas de sono por noite? no site Mega Curioso

Recentes pesquisas revelam que mesmo uma diferença de alguns minutos pode provocar uma ruptura na rotina natural de sono e causar diversos males à saúde física e mental

<p>&Eacute; o Santo Graal das perguntas: quantas horas de sono por noite seria o ideal? Para esse questionamento, a resposta da maioria das pessoas &eacute; instant&acirc;nea &ndash; 8. Por&eacute;m, os especialistas est&atilde;o trabalhando para chegar a um n&uacute;mero com base em provas mais concretas.</p>
<h2>De quantas horas de sono voc&ecirc; realmente precisa?</h2>
<p>Alguns profissionais recomendam geralmente de 7 a 9 horas por noite para adultos saud&aacute;veis. Cientistas do sono dizem que novas diretrizes s&atilde;o necess&aacute;rias e que se deve levar em conta uma grande quantidade de pesquisas recentes.</p>
<p>V&aacute;rios estudos descobriram que dormir 7 horas &eacute; a quantidade ideal de sono &ndash; e n&atilde;o 8, como foi muito tempo aceito &ndash;, levando em considera&ccedil;&atilde;o certos marcadores cognitivos e de sa&uacute;de, embora muitos m&eacute;dicos questionem essa conclus&atilde;o.</p>
<p>Outra pesquisa recente mostrou que a redu&ccedil;&atilde;o do per&iacute;odo de sono necess&aacute;rio, mesmo que por 20 minutos antes de completar o ciclo, prejudica o desempenho e a mem&oacute;ria no dia seguinte. Por outro lado, o excesso dele est&aacute; associado a problemas de sa&uacute;de, incluindo diabetes, obesidade e doen&ccedil;as cardiovasculares com altas taxas de mortalidade.</p>
<p>"A menor mortalidade e morbidade &eacute; de sete horas dormidas", disse Shawn Youngstedt, professor na Faculdade de Enfermagem e Inova&ccedil;&atilde;o em Sa&uacute;de da Universidade Estadual do Arizona, em Phoenix. "Oito horas ou mais tem sido demonstrado, consistentemente, ser perigoso", diz ele, que pesquisa os efeitos de dormir demais.</p>
<p>Os Centros de Controle e Preven&ccedil;&atilde;o de Doen&ccedil;as est&atilde;o ajudando a financiar um painel (encontro de profissionais para debates e defini&ccedil;&atilde;o de pesquisas) de m&eacute;dicos especialistas e pesquisadores para uma revis&atilde;o da literatura cient&iacute;fica sobre o sono e o desenvolvimento de novas recomenda&ccedil;&otilde;es. A expectativa &eacute; que os trabalhos se iniciem em 2015.</p>
<p>Daniel F. Kripke, professor em&eacute;rito de Psiquiatria na Universidade da Calif&oacute;rnia, San Diego, acompanhou dados em um per&iacute;odo de seis anos de 1,1 milh&atilde;o de pessoas que participaram de um estudo de grande porte sobre c&acirc;ncer. Pessoas que relataram que dormiam 6,5 a 7,4 horas tiveram uma taxa de mortalidade mais baixa do que aqueles com sono mais curto ou mais longo. O estudo foi publicado na revista Archives of General Psychiatry, em 2002, levando em considera&ccedil;&atilde;o 32 fatores de sa&uacute;de, incluindo efeitos do uso de medicamentos.</p>
<p>Em outro estudo, publicado na revista Sleep Medicine em 2011, Dr. Kripke encontrou mais evid&ecirc;ncias de que a quantidade ideal de sono pode ser menos do que as tradicionais oito horas. Os pesquisadores registraram a atividade sono de cerca de 450 mulheres idosas que usaram um dispositivo medidor em seus pulsos durante uma semana.</p>
<p>Cerca de 10 anos depois, os pesquisadores descobriram que aquelas que dormiam menos de 5 horas ou mais de 6,5 horas tiveram uma taxa maior de mortalidade. <br /> Outros especialistas contestam os estudos que mostram efeitos nocivos do excesso de sono. Uma doen&ccedil;a poderia causar maior sonol&ecirc;ncia ou fazer a pessoa passar mais tempo na cama, dizem eles. Ou seja, seria trocar o efeito pela causa. Al&eacute;m disso, estudos baseados no relato de pessoas sobre seus pr&oacute;prios padr&otilde;es de sono s&atilde;o imprecisos.</p>
<p>&ldquo;O problema com esses estudos &eacute; que eles lhe d&atilde;o uma boa informa&ccedil;&atilde;o sobre a associa&ccedil;&atilde;o, mas n&atilde;o a causa&rdquo;, disse Timothy Morgenthaler, presidente da Academia Americana de Medicina do Sono, que representa os m&eacute;dicos e pesquisadores do sono e professor de Medicina da Mayo Clinic Centro de Medicina do Sono.</p>
<p>Outro especialista, o dr. Morgenthaler, aconselha os pacientes a dormirem de 7 a 8 horas por noite e se autoavaliarem, descrevendo como se sentem. As necessidades de sono tamb&eacute;m variam entre os indiv&iacute;duos, em grande parte devido &agrave;s diferen&ccedil;as culturais e gen&eacute;ticas, disse ele.</p>
<div class="imgcenter"><img alt="" class="imagebox" src="http://mega.ibxk.com.br/2014/07/28/28174238211560.jpg" data-original="http://mega.ibxk.com.br/2014/07/28/28174238211560.jpg" /></div>
<h2>Seria sete o n&uacute;mero ideal?</h2>
<p>Obter a quantidade certa de sono &eacute; importante para estar alerta no dia seguinte e v&aacute;rios estudos recentes t&ecirc;m encontrado uma associa&ccedil;&atilde;o entre a quantidade de sete horas de sono e o desempenho cognitivo ideal.</p>
<p>Um estudo publicado na revista Frontiers in Humans Neuroscience, no ano passado, usou dados de usu&aacute;rios do site de treinamento cognitivo Lumosity. Os pesquisadores analisaram os h&aacute;bitos de sono relatados pelos cerca de 160 mil participantes que fizeram testes de mem&oacute;ria espacial e de correspond&ecirc;ncia. Al&eacute;m deles, cerca de 127 mil usu&aacute;rios tamb&eacute;m fizerem um teste de aritm&eacute;tica. Eles descobriram que o desempenho cognitivo aumentou &agrave; medida que as pessoas dormiam mais at&eacute; atingirem um pico de sete horas, antes de come&ccedil;ar a declinar.</p>
<p>Depois de sete horas, &ldquo;aumentar o sono n&atilde;o era mais ben&eacute;fico&rdquo;, disse Murali Doraiswamy, professor e psiquiatra do Centro M&eacute;dico e Universidade de Duke, em Durham, Carolina do Norte. Ele &eacute; coautor do estudo com cientistas da Lumos Labs Inc., dona do site Lumosity. Doraiswamy disse que o estudo replica uma pesquisa anterior, incluindo um resultado ligado &agrave; falta de sono e &agrave; perda de mem&oacute;ria. "Se voc&ecirc; pensar em todas as causas de perda de mem&oacute;ria, o sono &eacute; provavelmente um dos fatores mais influenci&aacute;veis", disse ele.</p>
<p>A maioria das pesquisas tem se concentrado nos efeitos relacionados a poucas horas de sono, incluindo o impacto cognitivo, perda de sa&uacute;de e ganho de peso. David Dinges, um cientista do sono na Universidade de Perelman School of Medicine, na Pensilv&acirc;nia, que estudou a priva&ccedil;&atilde;o do sono, enfatiza que, se ficarmos (apenas) 20 ou 30 minutos a menos do que a recomenda&ccedil;&atilde;o m&iacute;nima de sete horas, isso pode retardar a velocidade cognitiva e aumentar os lapsos de aten&ccedil;&atilde;o.</p>
<p>Especialistas dizem que as pessoas devem ser capazes de descobrir a sua quantidade ideal de sono em um teste de tr&ecirc;s dias a uma semana, que deve ser realizado de prefer&ecirc;ncia durante as f&eacute;rias.</p>
<p>N&atilde;o use um despertador. V&aacute; dormir quando voc&ecirc; se cansa. Evite o excesso de cafe&iacute;na ou &aacute;lcool &ndash; e fique longe de dispositivos eletr&ocirc;nicos, como smartphones e tablets algumas horas antes de ir para a cama. Durante o teste, fa&ccedil;a anota&ccedil;&otilde;es em um di&aacute;rio sobre a qualidade do sono ou use um dispositivo que registre o tempo real em que voc&ecirc; esteve dormindo. Se voc&ecirc; se sentir revigorado e bem desperto durante o dia, voc&ecirc; provavelmente descobriu o seu tempo ideal de sono.</p>
<p>As novas diretrizes do sono ser&atilde;o elaboradas por um painel de especialistas que est&aacute; sendo montado pela Academia Americana de Medicina do Sono, a Sociedade de Pesquisa do Sono, uma organiza&ccedil;&atilde;o de pesquisadores do sono e o CDC. As recomenda&ccedil;&otilde;es s&atilde;o destinadas a refletir evid&ecirc;ncias que surgirem a partir de estudos cient&iacute;ficos e devem levar em conta quest&otilde;es como g&ecirc;nero e idade, diz o Dr. Morgenthaler, presidente da Academia.</p>
<p>A Funda&ccedil;&atilde;o Nacional do Sono, um grupo de pesquisa e advocacia sem fins lucrativos, tamb&eacute;m montou um painel de especialistas que espera lan&ccedil;ar recomenda&ccedil;&otilde;es atualizadas para o tempo de sono, estimado para come&ccedil;ar em janeiro de 2015.</p>
<p>Estes grupos atualmente recomendam de 7 a 9 horas de sono por noite para adultos saud&aacute;veis. O Instituto Nacional do Cora&ccedil;&atilde;o, Pulm&atilde;o e Sangue recomenda 7 a 8 horas, incluindo a&iacute; o grupo dos idosos. A maioria das diretrizes atuais dizem que as crian&ccedil;as em idade escolar devem obter pelo menos 10 horas de sono por noite, e os adolescentes, de 9 a 10.</p>
<p>"Eu n&atilde;o acho que voc&ecirc; possa exagerar na dose de sono saud&aacute;vel. Quando voc&ecirc; dorme o suficiente, seu corpo vai acord&aacute;-lo", disse Safwan Badr, chefe da divis&atilde;o de sa&uacute;de pulmonar, cuidados intensivos e medicina do sono na Wayne State University School of Medicine, em Detroit.</p>
<div class="imgcenter"><img alt="Tecnico e Minera&ccedil;&atilde;o" class="imagebox" src="http://mega.ibxk.com.br/2014/07/28/28174008653552.jpg" data-original="http://mega.ibxk.com.br/2014/07/28/28174008653552.jpg" /></div>
<h2>De volta &agrave;s origens</h2>
<p>Um estudo publicado na edi&ccedil;&atilde;o atual do Journal of Clinical Sleep Medicine parecia confirmar isso. Cinco adultos saud&aacute;veis foram colocados em isolamento, no que os pesquisadores chamaram de &ldquo;idade da pedra&rdquo;, na Alemanha, por mais de dois meses. Eles foram privados de eletricidade, rel&oacute;gios e at&eacute; &aacute;gua corrente. Os participantes dormiram cerca de duas horas mais cedo e tinham, em m&eacute;dia, 1,5 horas a mais de sono do que foi estimado (por eles) em suas vidas normais, segundo o estudo. O total de horas que eles dormiram?</p>
<p>A quantidade m&eacute;dia de sono deles por noite foi de 7,2 horas.</p>
<p>E voc&ecirc; caro leitor? Concorda com os estudos e acha que dormimos demais? Voc&ecirc; se sente bem quando acorda pelo tempo que dorme? Comente abaixo.</p>

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Afinal, precisamos de 8 horas de sono por noite?

Imagem de Inseto chinês vai te dar pesadelos por semanas no site Mega Curioso

O espécime é tão grande que cobriria o rosto de uma pessoa, e o pior: ele voa

<p>Foi achado na prov&iacute;ncia chinesa de Sichuan um inseto aterrorizante. O esp&eacute;cime foi apresentado pelo Museu do Inseto da China e &eacute; a maior vers&atilde;o de um dobsonfly que se tem not&iacute;cias. Essa categoria compreende insetos da ordem <em>Megaloptera</em>, que s&atilde;o geralmente vers&otilde;es &ldquo;anabolizadas&rdquo; de insetinhos at&eacute; bonitinhos.</p>
<p>A criatura tem uma envergadura de 8,27 polegadas (cerca de 21 cent&iacute;metros). Com suas asas totalmente estendidas, esta dobsonfly gigante pode cobrir completamente um rosto humano adulto.</p>
<div class="imgcenter"><img alt="" class="imagebox" src="http://mega.ibxk.com.br/2014/07/25/25155420364666.jpg" data-original="http://mega.ibxk.com.br/2014/07/25/25155420364666.jpg" /></div>
<p>Esses insetos gigantes nunca foram vistos em Sichuan antes. Eles t&ecirc;m um grande senso de &ldquo;higiene&rdquo; e se reproduzem apenas onde h&aacute; &aacute;gua limpa, ignorando locais com a m&iacute;nima contamina&ccedil;&atilde;o. Eles normalmente s&atilde;o encontrados no Vietn&atilde;, partes da &Iacute;ndia e em outros lugares na China.</p>
<p>Infelizmente para os moradores dessas regi&otilde;es, h&aacute; relatos e observa&ccedil;&otilde;es de que as f&ecirc;meas dessa esp&eacute;cie podem morder a ponto de tirar sangue. Embora os machos possuam dentes de at&eacute; uma polegada de comprimento, eles s&atilde;o desajeitados e n&atilde;o causam danos na maioria das vezes.</p>
<p>Esse inseto tamb&eacute;m possui veneno que &eacute; liberado durante a picada, normalmente usado como mecanismo de autodefesa. O veneno pode causar grande incha&ccedil;o, provocar insufici&ecirc;ncia renal e levar a morte. Quando se descobre uma esp&eacute;cie dessas, a &uacute;nica coisa que me vem &agrave; mente &eacute; isso:</p>
<div class="imgcenter"><img alt="" class="imagebox" src="http://mega.ibxk.com.br/2014/07/25/25155443811668.jpg" data-original="http://mega.ibxk.com.br/2014/07/25/25155443811668.jpg" /></div>

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Inseto chinês vai te dar pesadelos por semanas

Imagem de 11 truques que restaurantes usam para fazer você gastar mais dinheiro no site Mega Curioso

Deu uma passadinha no restaurante e está se sentindo duplamente culpado – por comer demais e gastar mais do que devia? Calma, a culpa não é toda sua

<p>Todo mundo tem o seu local predileto para apreciar uma boa experi&ecirc;ncia gastron&ocirc;mica. Comer fora &eacute; algo t&iacute;pico do nosso cotidiano, quer seja devido &agrave; variedade da culin&aacute;ria, como uma forma de sociabilizar ou ainda um meio de fuga dos congelados de nossa cozinha.</p>
<p>Mas, se voc&ecirc; acha que a sofistica&ccedil;&atilde;o se restringe apenas ao preparo de complexos &ndash; e &agrave;s vezes ex&oacute;ticos &ndash; pratos, pense de novo. A equipe de profissionais que trabalha em um restaurante vai mais al&eacute;m do que o Gourmet, o ma&icirc;tre ou os gar&ccedil;ons.</p>
<p>Nos bastidores de tudo isso, h&aacute; engenheiros e consultores de card&aacute;pios (sim, isso existe!), que administram t&eacute;cnicas modernas de psicologia e comportamento humano. Conhe&ccedil;a aqui 11 truques discretos usados para que voc&ecirc; gaste mais do que realmente necessita para satisfazer o seu apetite.</p>
<h2>1. N&atilde;o usar cifr&atilde;o</h2>
<p>O s&iacute;mbolo monet&aacute;rio &eacute; uma das principais coisas que os grandes restaurantes evitam usar no menu. Isso porque o cifr&atilde;o remete imediatamente &agrave; ideia de custo, algo que eles n&atilde;o querem que o cliente leve em considera&ccedil;&atilde;o.</p>
<p>De acordo com uma pesquisa da Escola de Administra&ccedil;&atilde;o Hoteleira da Universidade de Cornell, os h&oacute;spedes que recebem um menu sem cifr&otilde;es gastam significativamente mais do que aqueles que recebem um menu com eles.</p>
<p>Mesmo com valores escritos por extenso (em vez de usar os n&uacute;meros), como "cinquenta reais", os h&oacute;spedes gastaram menos dinheiro. Isso porque os pre&ccedil;os desencadeiam os sentimentos negativos associados com o pagamento, logo, lembra o cliente dos custos que ele ter&aacute;.</p>
<h2>2. N&atilde;o usar n&uacute;meros quebrados</h2>
<p>Projetistas de menu sabem que os pre&ccedil;os que terminam em 9, como R$ 9,99, tendem a significar valor, mas n&atilde;o qualidade. Al&eacute;m disso, os pre&ccedil;os que terminam em 0,95 em vez de 0,99 s&atilde;o mais eficazes, porque eles parecem "mais amig&aacute;veis" para os clientes.</p>
<p>Contudo, a maioria dos restaurantes deixa o pre&ccedil;o sem a nota&ccedil;&atilde;o dos centavos para deixar o menu mais &ldquo;limpo&rdquo; &ndash; simples e direto ao ponto. E, claro, para que o cliente n&atilde;o associe os valores quebrados &agrave; falta de qualidade, como dito mais acima.</p>
<h2>3. Descrever a comida aumenta o n&uacute;mero de vendas</h2>
<p>Um menu descritivo sempre anima o consumidor, afirma uma pesquisa da Universidade Cornell. Em outro resultado de um estudo da Universidade de Illinois, foi mostrado que menus com pratos explicados de maneira at&eacute; levemente rom&acirc;ntica (sabor frutado, textura delicada e suave etc.) vendem 27% a mais do que menus comuns.</p>
<p>Para o engenheiro de menus Greg Rapp, esse tipo de card&aacute;pio &ldquo;traz o m&aacute;ximo da sensa&ccedil;&atilde;o ao consumidor, aumentando as chances de o cliente se sentir satisfeito ap&oacute;s a refei&ccedil;&atilde;o&rdquo;. Outro fator que tamb&eacute;m pesa para a formula&ccedil;&atilde;o dos menus &eacute; o uso de grandes marcas dentro dessa descri&ccedil;&atilde;o (sobremesa feita com sorvete X, por exemplo).</p>
<h2>4. Associar a refei&ccedil;&atilde;o &agrave; ideia familiar</h2>
<p>Os clientes s&atilde;o especialmente atra&iacute;dos para nomes de estabelecimentos familiares, como cantina da Mamma. Isso gera uma sensa&ccedil;&atilde;o de nostalgia, sobretudo nos mais velhos e, geralmente, os que gastam mais. Ent&atilde;o, fique atento a isso e suspeite de restaurantes que aplicam t&eacute;cnicas de psicologia j&aacute; no nome da empresa.</p>
<h2>5. Usar termos &eacute;tnicos para parecer mais aut&ecirc;ntico</h2>
<p>De acordo com o psic&oacute;logo experimental Charles Spence, da Universidade de Oxford, um r&oacute;tulo &eacute;tnico ou geogr&aacute;fico, como um nome italiano ou franc&ecirc;s, chama a aten&ccedil;&atilde;o de uma pessoa para uma determinada caracter&iacute;stica em um prato e evoca a sensa&ccedil;&atilde;o sinest&eacute;sica de certos sabores e texturas.</p>
<p>Esse recurso funciona t&atilde;o bem e &eacute; t&atilde;o difundido que praticamente est&aacute; em todas as partes. Quase todos procuram locais com determinado tipo de culin&aacute;ria, como a baiana ou uma churrascaria ga&uacute;cha, que demonstra bem o quanto esse truque &eacute; poderoso.</p>
<h2>6. Apela&ccedil;&atilde;o visual</h2>
<p>Quando os alimentos est&atilde;o descritos em negrito, listados em uma fonte colorida ou mais sofisticada ou acompanhados de fotografias com maior destaque, eles se parecem muito mais especiais do que os outros pratos. No entanto, restaurantes mais caros tendem a evitar essa estrat&eacute;gia porque pode faz&ecirc;-los parecer bregas.</p>
<h2>7. Usar pratos mais caros para atrair a aten&ccedil;&atilde;o para os mais baratos</h2>
<p>Segundo Greg Rapp, um engenheiro de menus, restaurantes usam alimentos &ndash; extremamente &ndash; caros como chamarizes. "Voc&ecirc; provavelmente n&atilde;o vai querer o mais caro, mas voc&ecirc; vai encontrar algo um pouco mais barato que vai parecer mais razo&aacute;vel", diz ele. Mas como eles ter&atilde;o maiores ganhos vendendo os pratos mais em conta? Simples. Os pre&ccedil;os s&atilde;o inflados e o mais barato nem sempre possui um valor t&atilde;o baixo assim.</p>
<p>William Poundstone, autor de &ldquo;Priceless: The Myth of Fair Value &ndash; and How to Take Advantage of It&rdquo; (Impag&aacute;vel: O Mito do Valor Justo &ndash; e como tirar proveito disso, em tradu&ccedil;&atilde;o livre), argumenta: &ldquo;O principal papel de um prato de 115 d&oacute;lares &ndash; a &uacute;nica coisa de tr&ecirc;s d&iacute;gitos num menu - &eacute; fazer com que tudo que estiver mais perto pare&ccedil;a uma relativa pechincha&rdquo;.</p>
<h2>8. Oferecer o mesmo prato com por&ccedil;&otilde;es diferentes</h2>
<p>Esta estrat&eacute;gia &eacute; chamada de bracketing (algo como &ldquo;escalonamento&rdquo;). O cliente n&atilde;o tem ideia de quanto menor &eacute; a por&ccedil;&atilde;o pequena, mas n&atilde;o importa. Ele (o cliente) assume que o tamanho menor da por&ccedil;&atilde;o possui o pre&ccedil;o mais atraente.</p>
<p>O que os fregueses n&atilde;o sabem &eacute; que o restaurante queria vender a parcela menor ao pre&ccedil;o mais baixo o tempo todo, e o "pre&ccedil;o mais baixo" &eacute; o que tinham a inten&ccedil;&atilde;o de cobrar por ele. O estabelecimento simplesmente usou a por&ccedil;&atilde;o maior com o pre&ccedil;o mais elevado para gerar um ponto de compara&ccedil;&atilde;o &ndash; com um valor inflado, &eacute; claro.</p>
<h2>9. An&aacute;lise do padr&atilde;o de leitura</h2>
<p>Os restaurantes conhecem t&eacute;cnicas de scanpaths, que &eacute; a an&aacute;lise de como os olhos das pessoas vasculham certos conte&uacute;dos, nesse caso, a dire&ccedil;&atilde;o que os olhos se movimentam pelo menu.</p>
<p>De acordo com um estudo coreano, um ter&ccedil;o dos participantes &eacute; propenso a aceitar a sugest&atilde;o do primeiro item para o qual a sua aten&ccedil;&atilde;o &eacute; direcionada. Como resultado, os restaurantes v&atilde;o colocar os itens mais rent&aacute;veis ??no canto superior direito, porque &eacute; onde os olhos das pessoas focam primeiro.</p>
<p>Esta estrat&eacute;gia baseia-se num princ&iacute;pio cognitivo humano, descrito na psicologia, que observou que as pessoas se lembram melhor dos itens no in&iacute;cio de uma lista. Outro uso para isso &eacute; posicionar pratos caros nesses pontos (veja item 7), direcionando o cliente a buscar outras op&ccedil;&otilde;es, visto que o pre&ccedil;o mais alto inicial ser&aacute; mais f&aacute;cil de ser lembrado e comparado aos demais, fazendo os pre&ccedil;os &ldquo;menores&rdquo; parecerem razo&aacute;veis.</p>
<p>Restaurantes colocam mais foco em seus principais pratos. De acordo com o centro de pesquisas de Cornell, em um estudo conduzido sobre os movimentos dos olhos em card&aacute;pios de restaurantes, a maioria dos clientes leem um card&aacute;pio como o fazem com um livro, por&eacute;m, mantendo mais v&iacute;vida na mem&oacute;ria os primeiros itens.</p>
<h2>10. Limitar as escolhas dos clientes.</h2>
<p>Os restaurantes procuram n&atilde;o oferecer muitas op&ccedil;&otilde;es por p&aacute;gina no menu para remover a responsabilidade que as pessoas sentem quando escolhem o que comer. &Eacute; muito mais eficaz para os restaurantes limitarem a sua sele&ccedil;&atilde;o. Aparentemente, o n&uacute;mero ideal de itens de menu &eacute; de seis itens por categoria em restaurantes fast-food e de sete a 10 itens por categoria em restaurantes caros.</p>
<h2>11. Manipular o humor do cliente</h2>
<p>De acordo com uma pesquisa do centro de psicologia da Universidade de Leicester, tocar m&uacute;sica cl&aacute;ssica em restaurantes incentiva os clientes a gastarem mais, porque faz com que se sintam mais ricos. Enquanto isso, a &ndash; menos sofisticada &ndash; m&uacute;sica pop levou as pessoas a gastarem 10% a menos em suas refei&ccedil;&otilde;es.</p>

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11 truques que restaurantes usam para fazer você gastar mais dinheiro

Imagem de Curiosidade do dia: provavelmente você está comendo polpa de madeira no site Mega Curioso

Provavelmente você já deve ter mordido acidentalmente um pedaço do guardanapo enquanto apreciava um lanche rápido. Tudo bem, a comida que você come tem papel

<p>N&atilde;o se assuste, mas voc&ecirc; pode estar comendo polpa de madeira. Ou pelo menos um aditivo que come&ccedil;ou como madeira. Se voc&ecirc; comprar queijos picados, incluindo marcas como a Organic Valley e Sargento, ou passar no McDonald&rsquo;s para comer um sandu&iacute;che ou, ainda, degustar algumas costelas com uma garrafa de molho de churrasco, provavelmente voc&ecirc; estar&aacute; ingerindo celulose.</p>
<p>A celulose &eacute;, basicamente, a fibra vegetal, e uma das fontes mais comuns &eacute; a polpa de madeira. Fabricantes trituram a madeira e extraem a subst&acirc;ncia. &Eacute; estranho imaginar o mesmo tipo de polpa que &eacute; usada para fazer o papel transformando-se na nossa alimenta&ccedil;&atilde;o.</p>
<p>Contudo, n&atilde;o &eacute; nenhuma novidade sobre o uso de celulose pela ind&uacute;stria de alimentos, cujo motivo alegado &eacute; o de adicionar textura e fibras a eles. O FDA, &oacute;rg&atilde;o americano que regula os alimentos e drogas farmac&ecirc;uticas, h&aacute; muito tempo deu luz verde para essa pr&aacute;tica.</p>
<p>E, em nossos corpos, esta celulose passa pelo nosso trato gastrointestinal e praticamente n&atilde;o &eacute; absorvida. O cientista de alimentos John Coupland, da Universidade Penn State, diz que n&atilde;o importa muito de onde a celulose vem. Em teoria, voc&ecirc; pode extra&iacute;-la a partir de qualquer planta, como espargos ou cebola, embora seja um desperd&iacute;cio, nesse caso, de boa comida.</p>
<p>"Uma boa maneira de pensar sobre isso &eacute; perguntando: ser&aacute; que a celulose utilizada em nossa comida ser&aacute; melhor ou pior se a for proveniente de outra planta?". A resposta &eacute; basicamente um n&atilde;o. "A celulose &eacute; apenas uma mol&eacute;cula, e, provavelmente, aquela que &eacute; a mais presente em nossas dietas."</p>
<p>De acordo com a Organic Valley, o uso de celulose em queijos picados da marca &eacute; usado como antiaglomerante. Isso ajuda a evitar que os peda&ccedil;os de queijo se aglomerem e grudem uns nos outros. Basicamente toda a ind&uacute;stria aliment&iacute;cia faz o mesmo uso da polpa de madeira.</p>
<p>Se voc&ecirc; est&aacute; degustando um salgado com queijo enquanto l&ecirc; essa mat&eacute;ria, provavelmente voc&ecirc; est&aacute; ingerindo celulose.</p>

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Curiosidade do dia: provavelmente você está comendo polpa de madeira

Imagem de 6 coisas surpreendentes que podem influenciar seus sonhos no site Mega Curioso

Você é dono da sua mente! Então por que não controlar os seus sonhos também? Veja abaixo algumas possíveis formas de obter controle sobre o seu subconsciente

<p>Os sonhos ainda despertam a curiosidade de muita gente. H&aacute; at&eacute; quem acredite que eles podem predizer o futuro, enquanto para outros, como Freud, os sonhos refletem nossos desejos reprimidos mais secretos.</p>
<p>Seja qual for a ideia que se tem deles, &eacute; poss&iacute;vel manter parcialmente a consci&ecirc;ncia e controle durante a fase de sono em que ocorrem os sonhos, principalmente para quem joga <a href="https://www.megacurioso.com.br/medicina-e-psicologia/43201-como-os-games-moldam-os-seus-sonhos.htm">video games</a>. Por&eacute;m, parecia improv&aacute;vel que pud&eacute;ssemos manipular o tipo de sonho que ter&iacute;amos &ndash; at&eacute; agora.</p>
<p>Veja abaixo algumas atitudes simples que podem influenciar o tipo de sonho que voc&ecirc; ter&aacute;.</p>
<h2>1. Dormir de barriga para baixo estimula sonhos er&oacute;ticos</h2>
<p>Pessoas que dormem com a barriga para baixo s&atilde;o mais propensas a terem sonhos er&oacute;ticos, em compara&ccedil;&atilde;o com aquelas que dormem em outras posi&ccedil;&otilde;es. De acordo com um estudo, as pessoas que dormem nessa posi&ccedil;&atilde;o tendem a ficar com falta de ar durante a noite. Devido a isso, essas pessoas sonham estarem praticando sexo selvagem.</p>
<p>Aqueles que dormem em tal posi&ccedil;&atilde;o muitas vezes experimentam sonhos mais picantes, experimentando a sensa&ccedil;&atilde;o de estarem amarrados ou presos de alguma forma e sendo dominados. Outro fato interessante a se notar &eacute; que a maioria das pessoas que sofreram tais sonhos relatam, muitas vezes, a participa&ccedil;&atilde;o de uma personalidade famosa.</p>
<h2>2. Pesadelos podem ser compartilhados e genes tamb&eacute;m os influenciam</h2>
<p>G&ecirc;meos id&ecirc;nticos podem, geralmente, ter os mesmos interesses e h&aacute;bitos, mas os cientistas descobriram que a sua base gen&eacute;tica &eacute; muito mais forte do que qualquer um pode imaginar. &Eacute; t&atilde;o forte que ela pode at&eacute; mesmo fazer voc&ecirc; experimentar pesadelos com quase a mesma frequ&ecirc;ncia e semelhan&ccedil;a de parentes muito pr&oacute;ximos.</p>
<p>Em um grande estudo que envolveu cerca de 2.700 g&ecirc;meos id&ecirc;nticos e 4.200 g&ecirc;meos n&atilde;o id&ecirc;nticos, os cientistas descobriram que o primeiro grupo s&atilde;o duas vezes mais propensos a terem pesadelos frequentes e parecidos, o que &eacute; tanto incr&iacute;vel quanto um pouco assustador.</p>
<h2>3. Campo magn&eacute;tico da Terra provoca sonhos estranhos</h2>
<p>&Eacute; poss&iacute;vel que o campo magn&eacute;tico da Terra tenha um efeito profundo sobre os sonhos das pessoas. O psic&oacute;logo Darren Lipnicki vem registrando seus sonhos por mais de oito anos e concluiu que a atividade geomagn&eacute;tica baixa causa sonhos mais estranhos. Por&eacute;m, quando a atividade geomagn&eacute;tica foi elevada, os sonhos tendem a ser mais normais e sensatos.</p>
<p>Seus resultados s&atilde;o estritamente aned&oacute;ticos, mas forneceram o &iacute;mpeto para estudos controlados e mais s&eacute;rios. De fato, sabe-se hoje que temos a mesma capacidade de diversas categorias de animais de &ldquo;sentir&rdquo; o magnetismo da Terra (<a href="https://www.megacurioso.com.br/biologia/44667-impressionante-olhos-humanos-tambem-possuem-sensores-magneticos.htm">aqui</a>), e pesquisas j&aacute; est&atilde;o sendo conduzidas para aumentar as capacidades mentais usando choques e magnetismo (<a href="https://www.megacurioso.com.br/neurociencia/44679-aumentar-potencia-cerebral-com-choques-eletricos.htm">aqui</a>).</p>
<h2>4. Televisores branco e preto produzem sonhos sem cores</h2>
<p>&Eacute; dif&iacute;cil imaginar um mundo todo em preto e branco, mas algumas pessoas fazem isso todos os dias em seus sonhos. Um estudo publicado em 2008 pela estudante de psicologia Eva Murzyn, na Universidade de Dundee, mostrou que a televis&atilde;o que voc&ecirc; viu quando era uma crian&ccedil;a tem um profundo efeito sobre a cor (ou falta dela) em seus sonhos.</p>
<p>Murzyn descobriu que seus entrevistados com idades entre 55 anos ou mais tinham sonhos sem cor em 20 por cento do tempo, levando-a a acreditar que as crian&ccedil;as que foram expostas a filmes e TV em preto e branco, entre as idades de 3 a 10 anos, s&atilde;o mais propensas a sonhar em escala de cinza ao longo da sua vida.</p>
<p>Outros estudos t&ecirc;m mostrado que, desde a d&eacute;cada de 1960, 83 por cento da popula&ccedil;&atilde;o sonha em cores, uma linha do tempo que coincide com o advento da TV colorida &ndash; e isso levanta a quest&atilde;o sobre o quanto a m&iacute;dia influencia nosso subconsciente e determina nossas a&ccedil;&otilde;es conscientes.</p>
<h2>5. Queijos diferentes afetam seus sonhos</h2>
<p>Isso pode ser um pouco dif&iacute;cil de digerir, mas um estudo descobriu que diferentes tipos de queijos podem afetar seus sonhos. Todos os queijos cont&ecirc;m um amino&aacute;cido chamado triptofano, que &eacute; &uacute;til para normalizar o sono e reduzir os n&iacute;veis de stress.</p>
<p>Um estudo de 2005 realizado pela British Cheese Board descobriu que os indiv&iacute;duos que normalmente comiam queijo cheddar sonharam mais com celebridades; as pessoas que comeram queijo Blue (Azul Stilton) tiveram sonhos bizarros. O cheshire deu a melhor noite de sono, por&eacute;m, raros de ocorrem.</p>
<p>As pessoas que comeram Red Lancashire tiveram sonhos nost&aacute;lgicos sobre suas fam&iacute;lias e a inf&acirc;ncia; e os que comeram Azul Lancashire sonharam principalmente sobre o seu trabalho.</p>
<h2>6. Audi&ccedil;&atilde;o e olfato podem modificar os seus sonhos</h2>
<p>Nossa mente interpreta o ru&iacute;do que ocorre ao nosso redor enquanto estamos dormindo e tudo isso torna-se parte de nossos sonhos. Isto significa que, por vezes, em nossos sonhos, ouvir um som da realidade que nos cerca &eacute; incorporado de uma forma que fa&ccedil;a sentido para o nosso subconsciente.</p>
<p>Por exemplo, voc&ecirc; pode estar sonhando que voc&ecirc; est&aacute; em um concerto enquanto o seu irm&atilde;o est&aacute; tocando uma guitarra durante o seu sono. Em um estudo, os pesquisadores descobriram que houve uma diferen&ccedil;a significativa entre os sonhos de pessoas que ouviram m&uacute;sica e as que foram privadas de sons. Aquelas que foram submetidas as melodias relataram ter a m&uacute;sica em seus sonhos.</p>
<p>At&eacute; mesmo cheiros t&ecirc;m uma influ&ecirc;ncia sobre sonhos. Similar ao ru&iacute;do, o nosso c&eacute;rebro interpreta cheiros como um sinal e incorpora-os em seus sonhos. Por exemplo, o cheiro de rosa produziu nas pessoas observadas sonhos agrad&aacute;veis??, enquanto o cheiro de ovos podres provocou sonhos estranhos.</p>
<p>E voc&ecirc;, j&aacute; teve sonhos repetitivos? Tente comer algo diferente, mudar a posi&ccedil;&atilde;o e at&eacute; a cama em que voc&ecirc; est&aacute; dormindo.</p>

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6 coisas surpreendentes que podem influenciar seus sonhos

Imagem de Plantas podem “ouvir” enquanto estão sendo comidas no site Mega Curioso

Péssima notícia para vegetarianos! As plantas, assim como os animais, reagem, e sabem quando estão sendo comidas. Entenda essa história

<p>Ainda n&atilde;o sabemos se uma planta pode sentir dor tal qual outros seres vivos que possuem um c&oacute;rtex. Por&eacute;m, de acordo com uma recente descoberta, elas &ndash; as plantas &ndash; &ldquo;ouvem&rdquo; quando est&atilde;o sendo comidas.</p>
<p>De acordo com um novo relat&oacute;rio da Universidade de Missouri-Columbia (MU), pesquisadores descobriram que as plantas respondem a sons espec&iacute;ficos que lagartas produzem ao com&ecirc;-las e os ru&iacute;dos ainda fazem as plantas reagirem, produzindo defesas naturais.</p>
<p>Pesquisas anteriores j&aacute; haviam mostrado que o crescimento das plantas pode ser influenciado por certos tipos de sons, bem como ao toque e o vento, mas este &eacute; o primeiro exemplo visto de uma planta reagir para se proteger da mastiga&ccedil;&atilde;o de um predador espec&iacute;fico.</p>
<div class="video-center"><span class="videobox"><iframe width="640" height="360" src="http://player.vimeo.com/video/99635253?title=0&amp;byline=0&amp;portrait=0&amp;color=2ff502" frameborder="0" webkitallowfullscreen="webkitallowfullscreen" mozallowfullscreen="mozallowfullscreen" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe></span></div>
<h2>Ouvindo o predador</h2>
<p>No estudo, os pesquisadores colocaram lagartas em uma Arabidopsis, uma pequena planta de que pertence ao g&ecirc;nero da couve e mostarda, e apontaram um laser em uma se&ccedil;&atilde;o reflexiva da superf&iacute;cie da planta. Dessa forma, foram capazes de medir com precis&atilde;o as mudan&ccedil;as ocorridas no vegetal em resposta &agrave; mastiga&ccedil;&atilde;o do inseto.</p>
<p>A seguir, os cientistas gravaram os sons produzidos pela lagarta mastigando o vegetal e reproduziram o ru&iacute;do em outra Arabidopsis. Uma terceira planta recebeu apenas sil&ecirc;ncio.</p>
<p>Depois de colocar as lagartas vivas de volta em ambos os grupos de plantas, os pesquisadores descobriram que o conjunto que tinha sido exposto ao som da lagarta se alimentando produziu mais &oacute;leo de mostarda, um produto qu&iacute;mico que &eacute; destinado a afastar os insetos.</p>
<div class="imgcenter"><img alt="DailyMail" class="imagebox" src="http://mega.ibxk.com.br/2014/07/04/04095719502135.jpg" data-original="http://mega.ibxk.com.br/2014/07/04/04095719502135.jpg" /></div>
<p>De acordo com Heidi Appel, cientista de pesquisa s&ecirc;nior da Divis&atilde;o de Ci&ecirc;ncias Vegetais da Faculdade de Agricultura, Alimentos e Recursos Naturais da Universidade de Missouri-Columbia:</p>
<p>&ldquo;O nosso trabalho &eacute; o primeiro exemplo de como as plantas respondem aos sons ecol&oacute;gicos relevantes. Descobrimos que as vibra&ccedil;&otilde;es de alimenta&ccedil;&atilde;o sinalizam para altera&ccedil;&otilde;es no metabolismo das c&eacute;lulas da planta, que reagem criando produtos qu&iacute;micos para a defesa que pode repelir ataques de lagartas&rdquo;.</p>
<p>A partir daqui, os pesquisadores planejam descobrir como as plantas detectam exatamente estas vibra&ccedil;&otilde;es produzidas pela mastiga&ccedil;&atilde;o dos predadores e n&atilde;o reagem a outros sons. &ldquo;As vibra&ccedil;&otilde;es de alimenta&ccedil;&atilde;o s&atilde;o provavelmente a maneira mais r&aacute;pida para partes distantes da planta perceberem o ataque e come&ccedil;arem a aumentar suas defesas", disse Cocroft, outra pesquisadora envolvida.</p>
<p>E continua: &ldquo;Esta pesquisa tamb&eacute;m abre um pouco mais a janela sobre o comportamento das plantas, mostrando que as elas t&ecirc;m muitas das mesmas respostas &agrave;s influ&ecirc;ncias externas que os animais, mesmo que pare&ccedil;am diferentes&rdquo;. E agora que voc&ecirc; descobriu que os vegetais &ldquo;ouvem e sentem&rdquo;, vai sentir peninha de com&ecirc;-los?</p>

Ricardo Couto