Imagem de 15 motivos pelos quais ir ao dentista no passado te mataria de medo no site Mega Curioso

Eles mais parecem instrumentos medievais de tortura, mas, acredite, é o que se usava para tratar problemas bucais

Se voc&ecirc; acha que ir ao dentista hoje, com toda modernidade ao dispor, &eacute; ruim, talvez tenha que rever os conceitos depois de ver o que se usava no passado.
Sem as brocas a motor e as anestesias, o processo de fazer buracos nos dentes provavelmente era lento e doloroso (todos os instrumentos eram manuais).
Se os alicates j&aacute; provocam calafrios, o que dizer dos martelos usados para rachar os dentes ou do cinzel que era enfiado na gengiva a fim de extra&iacute;-los. Sem falar na tal "podadeira" francesa, que consistia em apertar a gengiva, na altura da raiz, at&eacute; o dente sair. Pense nessas coisas antes de fugir da sua pr&oacute;xima consulta.
Veja alguns dos instrumentos de dentista usados no passado:
<h2>1 - F&oacute;rceps com broca (1848)</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2014/09/26/26092231485057.jpg" />
As pontas eram travadas dentro da boca para que a broca pudesse chegar &agrave; raiz com mais efetividade.
<h2>2 - Broca de corda (1875)</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2014/09/26/26092314978058.jpg" />
Essa foi uma das primeiras brocas de funcionamento cont&iacute;nuo (quer dizer, at&eacute; que a corda acabasse).
<h2>3 - F&oacute;rceps dent&aacute;rio (S&eacute;c. XVII)</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2014/09/26/26092329221059.jpg" />
Olha o que se usava para arrancar dentes nos anos 1600.
<h2>4 - Pelicano (S&eacute;c. XVII)</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2014/09/26/26092345071060.jpg" />
Usado desde o s&eacute;culo XV, esse instrumento servia para extrair dentes.
<h2>5 - Broca de arco (7000 a.C.)</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2014/09/26/26092402824061.jpg" />
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2014/09/26/26092418642062.jpg" />
Parece algo para fazer fogo, mas foi adaptada para funcionar como uma broca.
<h2>6 - Esp&eacute;culo bucal (S&eacute;c. XVII)</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2014/09/26/26092435989063.jpg" />
Servia para manter a boca dos pacientes aberta.
<h2>7 - Broca de dedo (anos 1870)</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2014/09/26/26092452073065.jpg" />
&Eacute; composto de um anel e um suporte para a broca, que &eacute; rotacionada com os dedos.
<h2>8 - Wilcox-Jewett Obtunder (1905)</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2014/09/26/26092507096066.jpg" />
Era usado para injetar nas gengivas subst&acirc;ncias anest&eacute;sicas (usualmente coca&iacute;na).
<h2>9 - Dental Key (anos 1810)</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2014/09/26/26092524943067.jpg" />
Essa esp&eacute;cie de martelo servia para quebrar os dentes para depois extra&iacute;-los.
<h2>10 - Morda&ccedil;a (S&eacute;c. XVI)</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2014/09/26/26092539404068.jpg" />
Servia para abrir a boca de indiv&iacute;duos com mand&iacute;bula travada.
<h2>11 - Cinzel de ossos (anos 1780)</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2014/09/26/26092611509071.jpg" />
Esse neg&oacute;cio era enfiado na gengiva e arrancava os dentes atrav&eacute;s do movimento de alavanca. Socorro!
<h2>12 - Podadeira (anos 1810)</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2014/09/26/26092625939072.jpg" />
Inven&ccedil;&atilde;o dos franceses, esse instrumento consistia em apertar a gengiva abaixo dos dentes at&eacute; arranc&aacute;-los.
<h2>13 - Tongue Ecraseur (anos 1850)</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2014/09/26/26092641212074.jpg" />
Isso era usado para estrangular partes da l&iacute;ngua infectada para depois cortar com uma faca.
<h2>14 - Goat's Foot Elevator (S&eacute;c. XVIII)</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2014/09/26/26092658028075.jpg" />
Usava-se para "amolecer" os dentes antes de serem arrancados.
<h2>15 - Dental Phantom (anos 1930)</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2014/09/26/26092714799076.jpg" />
Parece um alien, mas &eacute; um modelo usado para os dentistas praticarem suas t&eacute;cnicas.
*Publicado em 26/9/14
<h2 class="uk-text-center">***</h2>
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15 motivos pelos quais ir ao dentista no passado te mataria de medo

Imagem de Não jogue água em uma panela com óleo pegando fogo. Veja por quê [vídeo] no megacurioso

O resultado pode ser o contrário do imaginado

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Não jogue água em uma panela com óleo pegando fogo. Veja por quê [vídeo]

Imagem de Cientistas criam miniórgãos com técnicas de impressão 3D [vídeo] no megacurioso

A intenção é ser uma alternativa para testes com animais, que nem sempre produzem resultados aplicáveis em órgãos humanos

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Cientistas criam miniórgãos com técnicas de impressão 3D [vídeo]

Imagem de Universidade cria 'Google Maps' de uma parte do corpo humano [vídeo] no megacurioso

Técnica permitiu mapear um órgão até a níveis celulares e encurtou drasticamente o tempo de análise

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Universidade cria 'Google Maps' de uma parte do corpo humano [vídeo]

Imagem de Cientistas conseguem implantar memórias artificiais em ratos durante o sono no site Mega Curioso

Descobrimento pode ser usado para tratar o transtorno de stress  pós-traumático e finalmente permitir aprender enquanto se dorme

De acordo com um artigo publicado na revista Nature Neuroscience, &eacute; poss&iacute;vel implantar mem&oacute;rias artificiais em ratos durante o sono. Se for poss&iacute;vel aplicar o processo em humanos, o m&eacute;todo pode ser usado para tratar o transtorno de stress p&oacute;s-traum&aacute;tico, dizem os pesquisadores.
No estudo, cientistas usaram implantes el&eacute;tricos no c&eacute;rebro dos roedores, que criava uma sensa&ccedil;&atilde;o de "recompensa" toda vez que o animal pensava numa determinada localidade durante o sono. Quando acordados, os ratos rumavam para o local, indicando que a mem&oacute;ria foi implantada.
Pesquisas anteriores j&aacute; demonstraram que a mem&oacute;ria pode ser criada e manipulada em ratos, mas os descobrimentos publicados nesta semana mostram que isso pode ser feito durante o sono. "Aprender durante o sono sempre foi um sonho, com o perd&atilde;o do trocadilho", diz Karim Benchenane, um dos autores do estudo, indicando uma de suas aplica&ccedil;&otilde;es.
<h2>Implantando mem&oacute;ria</h2>
O experimento foi feito em 12 ratos de laborat&oacute;rio com implantes cerebrais. Os animais foram colocados numa &aacute;rea circular com um metro de di&acirc;metro e os implantes permitiam ao s pesquisadores identificar as c&eacute;lulas cerebrais que eram ativadas quando o roedor entrava em uma &aacute;rea em particular.
Estudos anteriores j&aacute; demonstraram que diferentes grupos de c&eacute;lulas s&atilde;o ativadas quando o animal circula pelas v&aacute;rias &aacute;reas. Chamadas de c&eacute;lulas de lugar , elas funcionam como um GPS natural. Cinco dos ratos foram estimulados com sensa&ccedil;&atilde;o de recompensa toda vez que as c&eacute;lulas relacionadas a esse local espec&iacute;fico eram ativadas durante o sono.
Quando os roedores acordavam, eles ficavam quatro vezes mais tempo nessa localidade do que antes de o experimento come&ccedil;ar. O mesmo acontecia com outros cinco ratos que eram estimulados pelo implante em vig&iacute;lia. O grupo de controle, dois animais que n&atilde;o recebiam est&iacute;mulo nenhum, n&atilde;o mudou seu comportamento.
Cientistas veem que o m&eacute;todo pode ser usado, em teoria, para atenuar os efeitos do transtorno de stress p&oacute;s-traum&aacute;tico, ao associar com sensa&ccedil;&otilde;es positivas toda vez que a lembran&ccedil;a do evento perturbador surgir durante o sono. Os pesquisadores s&oacute; n&atilde;o sabem como fazer isso sem usar meios t&atilde;o invasivos como os implantes.
Via <a href="http://www.tecmundo.com.br/experiencia/76350-cientistas-conseguem-implantar-memorias-artificiais-ratos-durante-sono.htm" target="_blank">TecMundo</a>

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Cientistas conseguem implantar memórias artificiais em ratos durante o sono

Imagem de Pontos brilhantes no planetoide Ceres intrigam astrônomos no site Mega Curioso

As hipóteses para o mistério são gelo, sal e vulcões

A sonda espacial Dawn estava a 46 mil km de Ceres em 19 de fevereiro, um planeta-an&atilde;o que fica no cintur&atilde;o de asteroides entre Marte e J&uacute;piter. Tudo seria muito normal se n&atilde;o fossem imagens que mostram pontos brilhantes no planetoide: um grande no centro de uma cratera e um menorzinho ao lado.
"Isso (os pontos brilhantes) pode estar apontando para uma origem vulc&acirc;nica dos pontos, mas teremos que esperar por imagens de melhor resolu&ccedil;&atilde;o antes de fazermos essas interpreta&ccedil;&otilde;es geol&oacute;gicas", disse Chris Russell, pesquisador-chefe da miss&atilde;o Dawn.
A sonda especial est&aacute; prevista para entrar na &oacute;rbita de Ceres em 6 de mar&ccedil;o, quando teremos fotos mais aproximadas. Outras hip&oacute;teses incluem gelo, j&aacute; que cientistas j&aacute; haviam detectado vapor d&rsquo;&aacute;gua vindo da superf&iacute;cie do planetoide. Tamb&eacute;m h&aacute; a possibilidade de ser sal.
Antes de Ceres, a Dawn <a href="http://www.tecmundo.com.br/nasa/12192-exploracao-do-espaco-nao-precisa-ser-humana-diz-nasa.htm" target="_blank" title="Explora&ccedil;&atilde;o do espa&ccedil;o n&atilde;o precisa ser humana, diz NASA">visitou o asteroide gigante Vesta entre 2011 e 2012</a>, tirando mais de 30 mil imagens do meteoro. Ele tem di&acirc;metro m&eacute;dio de 525 km, enquanto Ceres mede 950 km. Esses s&atilde;o os dois maiores corpos celestes do cintur&atilde;o de asteroides que fica entre Marte e J&uacute;piter.
Vamos aguardar o dia 6 para saber de mais detalhes dos pontos brilhantes.
Via <a href="http://www.tecmundo.com.br/exploracao-espacial/75808-pontos-brilhantes-planetoide-ceres-intrigam-astronomos.htm" target="_blank">TecMundo</a>

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Pontos brilhantes no planetoide Ceres intrigam astrônomos

Imagem de Cientistas criam métodos para ver objetos opacos por dentro com luz visível no site Mega Curioso

Por enquanto, são apenas experimentos científicos, mas, no futuro, poderão substituir os atuais aparelhos de diagnóstico por imagens

Imagine poder ver atrav&eacute;s dos objetos como o Super-Homem. Esse "superpoder" talvez esteja mais perto do que se imagina, j&aacute; que diversos artigos prop&otilde;em m&eacute;todos para se ver objetos opacos, como tecidos do corpo humano, por dentro e usando luz natural: ou seja, com cores fi&eacute;is.
A medicina j&aacute; disp&otilde;e de v&aacute;rias tecnologias para ver o corpo humano por dentro, como o raio X, o ultrassom e a tomografia computadorizada. Mas usar a luz vis&iacute;vel traz vantagens: ela interage com o organismo, trazendo junto informa&ccedil;&otilde;es como mudan&ccedil;as bioqu&iacute;micas, anomalias celulares e n&iacute;veis de glicose e de oxig&ecirc;nio no sangue.
Agora, cientistas est&atilde;o conseguindo obter imagens de boa qualidade de tecidos finos, como a orelhas de um camundongo. Se a tecnologia conseguir enxergar at&eacute; as partes mais profundas do corpo, ela pode eliminar procedimentos intrusivos como a bi&oacute;psia ou permitir cirurgias a laser com precis&atilde;o milim&eacute;trica.
Para ver os tecidos por dentro, &eacute; preciso lidar com a absor&ccedil;&atilde;o e refra&ccedil;&atilde;o irregular da luz. Quer dizer, n&atilde;o h&aacute; nada a fazer com o que &eacute; absorvido &ndash; a informa&ccedil;&atilde;o &eacute; perdida para sempre &ndash;, mas, em tese, &eacute; poss&iacute;vel reconstituir o que foi espalhado. Para isso, os cientistas se inspiraram na solu&ccedil;&atilde;o usada por astr&ocirc;nomos para resolver o problema de espalhamento da luz, que consiste em usar um espelho deform&aacute;vel para cancelar as distor&ccedil;&otilde;es.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/02/24/24094249767074.jpg" />Atualmente, podemos ver imagens de dentro do corpo com tomografias computadorizadas, raios X e ultrassom, mas sem informa&ccedil;&otilde;es de cores
<h2>Tentativa e erro</h2>
Allard Mosk e Ivo Vellekoop usaram um "modulador espacial de luz", um emissor de luz que pode controlar a transmiss&atilde;o de diferentes partes de um feixe de laser ao atrasar uma parte em rela&ccedil;&atilde;o a outra. "Eles atiraram seu laser atrav&eacute;s do modulador em dire&ccedil;&atilde;o a uma folha pintada de vidro, colocaram um detector atr&aacute;s do objeto e usaram um computador para monitorar o quanto de luz o detector pode captar", diz um artigo da Nature.
"O computador ent&atilde;o adiciona ou subtrai os atrasos de cada pixel do modulador, atrav&eacute;s de um processo de tentativa e erro para ver quais mudan&ccedil;as minimizam o espalhamento do laser ao passar pelo vidro. De fato, o sistema est&aacute; tentando dar &agrave; luz a distor&ccedil;&atilde;o que a barreira opaca cancelaria", continua. Depois de mais uma hora rodando o algoritmo, conseguiram um foco milhares de vezes mais intenso que o sinal de fundo.
Sem saber do experimento, o bioengenheiro Changhuei Yang, do California Institute of Technology, tentava uma metodologia parecida. Os dois artigos publicados funcionaram como um gatilho para outros cientistas se aprofundarem no estudo.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/02/24/24094625906086.jpg" />Usando aparelhos como um espelho "reversor de tempo", &eacute; poss&iacute;vel fazer a luz voltar seu caminho e iluminar o local focalizado pelo ultrassom
<h2>Decifrando padr&otilde;es</h2>
O f&iacute;sico &oacute;ptico Jacopo Bertolotti, da Universidade de Exeter (Reino Unido) , conseguiu que tanto o emissor como o detector estejam na frente do objeto. Em seu experimento, ele colocou a letra "pi" do grego, fluorescente e com tamanho de 50 micr&ocirc;metros (0,05 mm), atr&aacute;s de uma tela opaca.
Quando ligou o aparelho, estava uma imagem emba&ccedil;ada do objeto, como se estivesse atr&aacute;s de um box de banho. O que o cientista fez foi aplicar o laser, gravar o padr&atilde;o de espalhamento da luz e depois fazer a mesma coisa em outro &acirc;ngulo. Ao repetir o processo e comparando os padr&otilde;es ponto a ponto, ele conseguiu reproduzir o formato da letra.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/02/24/24094451510075.jpg" />Analisando padr&otilde;es, um experimento da Universidade de Exeter conseguiu recuperar um desenho escondido por uma tela opaca
<h2>Ilumina&ccedil;&atilde;o interna</h2>
Depois, Changhuei Yang e o bi&oacute;logo Benjamin Judkewitz conduziram um experimento mais sofisticado, usando um "espelho reversor de tempo", que faz a luz retornar pelo mesmo trajeto. Eles iluminaram um objeto e focalizaram um ultrassom, que n&atilde;o se espalha facilmente, em um ponto de interesse.
Toda a luz que passava por esse ponto sofria uma mudan&ccedil;a na frequ&ecirc;ncia. No outro lado, o espelho refletia apenas os feixes de luz modificados, que faziam o caminho de volta e adicionavam sua energia &agrave; luz da primeira passagem, conseguindo, assim, iluminar o local no interior de um objeto opaco.
Agora, o desafio &eacute; conseguir fazer isso em locais mais profundos do corpo, j&aacute; que a tecnologia j&aacute; permite fazer as imagens em apenas 5,6 milissegundos, o suficiente para alvos em movimento, como um tecido vivo.
Al&eacute;m das &oacute;bvias aplica&ccedil;&otilde;es na medicina, a t&eacute;cnica poder&aacute; ser usada para restaurar pinturas, j&aacute; que ser&aacute; poss&iacute;vel enxergar o que estava por baixo da tinta. "Muitos pintores trabalharam em muitas camadas, e as que estavam embaixo podem influenciar a deteriora&ccedil;&atilde;o f&iacute;sica e qu&iacute;mica da tela, ent&atilde;o h&aacute; um significado em saber o que estava l&aacute; se voc&ecirc; quer preserv&aacute;-la", diz Bertolotti. Outro uso &eacute; militar, para se enxergar atrav&eacute;s de escudos.
Via <a href="http://www.tecmundo.com.br/medicina/75401-cientistas-criam-metodos-ver-objetos-opacos-dentro-luz-visivel.htm" target="_blank">TecMundo</a>

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Cientistas criam métodos para ver objetos opacos por dentro com luz visível

Imagem de Relatório traz recomendações sobre métodos de 'hackear' o clima no site Mega Curioso

Basicamente dois métodos de intervenção climática com o intuito de baixar temperatufas foram analisados

Que a Terra parece estar ficando cada vez mais quente ficou claro nas altas temperaturas registradas nos &uacute;ltimos meses, n&atilde;o &eacute; mesmo? Cientistas em todo mundo est&atilde;o quebrando a cabe&ccedil;a para reverter a situa&ccedil;&atilde;o, e, agora, um relat&oacute;rio do National Academy of Sciences avaliou duas das solu&ccedil;&otilde;es apontadas como "hack" clim&aacute;tico.
A primeira delas &eacute; a "modifica&ccedil;&atilde;o do albedo", que &eacute; a mudan&ccedil;a na quantidade de calor que a Terra reflete de volta para o espa&ccedil;o. Atualmente, esse valor &eacute; de 30%, e o m&eacute;todo possui a vantagem de ter efeito imediato.
A&nbsp;comiss&atilde;o entende que os riscos ambientais, sociais, legais, econ&ocirc;micos, &eacute;tico e pol&iacute;ticos da modifica&ccedil;&atilde;o de albedo precisam ser mais estudados. Al&eacute;m disso, a t&eacute;cnica n&atilde;o combate os impactos do di&oacute;xido de carbono na atmosfera, como a acidifica&ccedil;&atilde;o dos oceanos.
J&aacute; a remo&ccedil;&atilde;o do di&oacute;xido de carbono, o segundo m&eacute;todo, pode atacar a principal causa da mudan&ccedil;a de clima, mas &eacute; um processo mais lento e que precisa de mais pesquisa para ser eficiente. Por isso, o estudo recomenda mais estudos e investimentos para sequestrar o g&aacute;s de forma que o processo custe cada vez menos.
O relat&oacute;rio tamb&eacute;m incentivou a continuidade das iniciativas que diminuem a emiss&atilde;o dos gases causadores d o efeito estufa, j&aacute; que h&aacute; tecnologia para isso, e os riscos s&atilde;o reconhecidamente baixos.
Via:&nbsp;<a href="http://www.tecmundo.com.br/ciencia/74978-relatorio-traz-recomendacoes-metodos-hackear-clima.htm" target="_blank">TecMundo</a>

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Relatório traz recomendações sobre métodos de 'hackear' o clima

Imagem de Cientistas revertem clara cozida para crua e isso pode baratear remédios no site Mega Curioso

Novo método é muito mais rápido que os anteriores e pode ser aplicado na indústria farmacêutica

Pesquisadores da Universidade da Calif&oacute;rnia de Irvine e da University of Western Australia publicaram um artigo na ChemBioChem em que descrevem um m&eacute;todo para reverter um ovo cozido e fazer a clara voltar a ficar l&iacute;quida e transparente. Parece algo in&uacute;til, mas suas aplica&ccedil;&otilde;es podem diminuir drasticamente rem&eacute;dios para o tratamento de c&acirc;ncer, por exemplo.
"Sim, inventamos um m&eacute;todo para 'descozinhar' um ovo", diz Gregory Weiss, titular de Qu&iacute;mica, Biologia Molecular e Bioqu&iacute;mica na Universidade da Calif&oacute;rnia. "Em nosso artigo, descrevemos um dispositivo para desenrolar prote&iacute;nas emaranhadas e que permita que elas se enovelem novamente".
Como muitos pesquisadores, Weiss tinha dificuldade em produzir ou reciclar prote&iacute;nas que tinham uma grande gama de aplica&ccedil;&otilde;es, mas que frequentemente se emaranhavam em formas incorretas, tornando-se in&uacute;teis. Os m&eacute;todos antigos eram caros e demorados: equivaliam a uma di&aacute;lise em um n&iacute;vel molecular e necessitavam de quatro dias. "O novo processo leva minutos", diz Weiss. "Ele acelera as coisas em um fator de milhares".
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/02/06/06182654478294.jpg" />Greg Weiss e Stephan Kudlacek&nbsp;integraram a equipe que conseguiu "descozinhar" um ovo
<h2>Desenrolando as mol&eacute;culas</h2>
Para recriar a prote&iacute;na transparente conhecida como lisozima depois que um ovo &eacute; cozido, foi adicionada ureia &ndash; sim, um dos principais componentes da urina &ndash; para liquefazer o material s&oacute;lido. No entanto, isso &eacute; s&oacute; metade do caminho. Depois, para desnaturar as prote&iacute;nas em n&iacute;vel molecular, os pesquisadores usaram uma m&aacute;quina que gira um tubo de ensaio em seu eixo a 5 mil rota&ccedil;&otilde;es por minuto, formando uma fina camada de prote&iacute;na em seu tempo.
"Esse m&eacute;todo pode transformar a ind&uacute;stria e a pesquisa de prote&iacute;nas", acreditam os cientistas. Por exemplo, as companhias farmac&ecirc;uticas podem criar anticorpos contra o c&acirc;ncer a partir de c&eacute;lulas do ov&aacute;rio de hamster, um processo caro. S&oacute; que nem todas as prote&iacute;nas se formam corretamente, e &eacute; a&iacute; que a pesquisa vem a calhar: ela vai "resetar" o processo permitindo novos desdobramentos. Com isso, os medicamentos podem sofrer dr&aacute;sticas redu&ccedil;&otilde;es de custo e, por consequ&ecirc;ncia, de pre&ccedil;o.
Agora &eacute; rezar para que tudo isso vire realidade.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/02/06/06182916408296.jpg" />Esse &eacute; o Vortex Fluid Device, m&aacute;quina usada para "desenrolar" a prote&iacute;na
Via <a href="http://www.tecmundo.com.br/biotecnologia/73768-cientistas-revertem-clara-cozida-crua-baratear-remedios.htm" target="_blank">TecMundo</a>

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Cientistas revertem clara cozida para crua e isso pode baratear remédios

Imagem de Assista ao time-lapse da Terra em infravermelho e na resolução 4K [vídeo] no site Mega Curioso

Clipe mostra a natureza fluida da atmosfera terrestre

Akira Suzuki