Artes/cultura
08/08/2017 às 07:13•2 min de leitura
Como a atmosfera no nosso satélite é praticamente inexistente e não existe oxigênio por lá para permitir que eles entrassem em ignição, não veríamos nenhum “espetáculo” se lançássemos fogos de artifício na Lua.
Por outro lado, caso houvesse oxigênio, como a força da gravidade lá na Lua é muito menor do que aqui no nosso planeta, os fogos de artifício alcançariam altitudes seis vezes maiores do que na Terra — e então, sim, seria possível ver um show de cores!
Basicamente, o que provoca as cólicas são as contrações do útero — que ocorrem continuamente, mas são mais fortes quando as mulheres estão menstruando. Isso acontece porque, todos os meses, o órgão se prepara para receber uma possível gravidez formando um revestimento nas paredes uterinas que permitem o alojamento do embrião e a formação da placenta.
Contudo, quando a gravidez não acontece, o útero se contrai para eliminar esse revestimento — para que ele volte a se formar durante o próximo ciclo. Acontece que esse processo reduz a irrigação sanguínea no órgão, e a falta de oxigênio é o que produz as dores menstruais.
Se fosse possível pairar sobre os polos norte de todos os planetas que compõem o Sistema Solar, nós observaríamos que a grande maioria, incluindo a Terra, gira no sentido anti-horário. Essa, aliás, não é uma direção aleatória, mas sim a mesma na qual girava o disco protoestelar que deu origem ao Sol e aos demais mundos que formam a nossa vizinhança.
Mas nós mencionamos que “a maioria” dos planetas do Sistema Solar gira no sentido anti-horário, certo? Então, quem apresenta rotação para o outro lado? Vênus, observado a partir de seu polo norte, gira no sentido horário, enquanto Urano tem um eixo de rotação que se encontra inclinado quase que perpendicularmente ao seu plano orbital.
E por que esses dois planetas giram em sentidos diferentes dos demais? Uma das teorias é que Vênus e Urano possivelmente se envolveram em trombadas pra lá de violentas pouco depois da formação, alterando a direção de sua rotação.
Como você deve saber, o queijo é fabricado a partir da adição de cultivos de bactérias ao leite. No caso do queijo suíço, os produtores adicionam uma espécie extra desses organismos — a Propionibacter shermani —, que agem degradando o ácido láctico liberado pelas demais colônias.
Com isso, ocorre uma maior produção de dióxido de carbono e, consequentemente, a formação de bolhas no meio do alimento. Curiosamente, apesar de os buraquinhos serem tão tradicionais desse tipo de queijo, antigamente, eles eram considerados como imperfeições e inclusive eram removidos pressionando-se o produto enquanto ele ainda não havia se solidificado completamente.
Conforme você já deve ter ouvido por aí, o “ronco” produzido pelo nosso estômago é chamado borborigmo — e ele é produzido tanto pela contração desse órgão como dos intestinos, algo que ocorre de forma mais ou menos constante no nosso organismo.
Pois, como parte do processo digestivo, o estômago se contrai para misturar os alimentos ingeridos com o suco gástrico e, depois, os intestinos também realizam essa ação para empurrar o que comemos até... bem, a porta de saída.
Acontece que, quando o estômago está vazio, os barulhos são mais intensos porque esse órgão e os intestinos acabam pressionando e empurrando ar pelo organismo. Na realidade, mesmo depois de nos alimentarmos — entre hora e hora e meia mais tarde —, ocorrem ondas de contração entre o estômago e o intestino delgado para que as sobras não digeríveis que ficaram para trás possam ser eliminadas e o sistema digestivo seja “limpo”.