Artes/cultura
23/10/2017 às 11:25•2 min de leitura
Esse modelo foi construído pela NASA em 1979. Nessa época, valia meio que tudo na aviação, e, como ainda não se sabia como a aerodinâmica da nave impactaria em seu plano de voo, apenas testando para saber. Nesse caso, as asas desalinhadas em até 60 graus em pleno ar não afetaram a estabilidade do avião, mas você se aventuraria a voar em algo assim?
Falando em asas, normalmente pensamos nelas em algo mais fino e comprido, mas este modelo de 1934, feito por dois estudantes da Universidade de Miami, mostrou que até mesmo asas circulares poderiam tirar uma aeronave do solo e manter certa estabilidade. Só que ficou parecido com um disco voador, não acham?
Lançado para teste em 1984, o Grumman X-29 trouxe como novidade as asas invertidas, que não comprometiam a aerodinâmica durante o voo.
Chamada de “panqueca voadora”, esta aeronave lembra o visual achatado da comida e foi projetada para decolar de pistas curtas – inclusive porta-aviões – durante a Segunda Guerra Mundial. Segundo um piloto, era bem fácil de ser controlado.
A ideia desta aeronave, projetada em meados dos anos 70, era misturar os propulsores a jato com a decolagem vertical dos helicópteros. Apesar de inúmeros modelos e testes, o programa aerodinâmico chegou ao fim nos anos 80.
Nem só de velharias vive esta lista: este modelo lançado em 2006 está disponível até hoje! Ele promete a velocidade dos aviões, mas com uma maior “flutuabilidade – por que será? Segundo o fabricante, ele pode flutuar por até 3 semanas direto, estando a 20 mil pés de altura.
Normalmente, pensamos em aeronaves que apostam na simetria, mas o Blohm & Voss BV 141 está aí para provar que até mesmo os “disformes” podem ter seu lugar ao sol! Ele foi projetado pela Alemanha durante a Segunda Guerra Mundial para servir como aeronave de reconhecimento, mas ficou parecido com aquelas lambretas que carregam um passageiro do lado.
A principal “inovação” desta aeronave da Goodyear, lançada em 1956, eram suas asas, que deveriam ser infladas antes da decolagem! É isso mesmo: como se fossem balões de ar, as asas podiam ser dobradas e guardadas quando o avião não estava sendo usado.
Este foi um protótipo de um helicóptero particular que seria usado para reconhecimento em ambientes de guerra, mas era tão bizarro e cheio de falhas que acabou ficando mais no papel e em testes iniciais do que em linha de produção. Ainda bem, né?
Lippish foi um dos maiores inventores da aviação, mas projetou alguns dos modelos mais bizarros, como o caso deste aerodyne sem asas! Feito em 1968, ele continha duas hélices internas responsáveis pela propulsão. Mas será que existia estabilidade?