5 experiências culinárias que só os mais corajosos encarariam

1 – Pés de fênix

Calma, não estamos falando de um prato mitológico. Na verdade, esse é o nome de uma iguaria bastante comum na China. Por lá, a galera come não apenas a carne dos pés de frango, mas também os ossos e as cartilagens. Tudo é frito e banhado em um molho para que o resultado seja um petisco crocante e suculento ao mesmo tempo. Você experimentaria?

2 – Chapulines

Se comer insetos não é um problema para você, talvez esteja na hora de experimentar estes bizarros gafanhotos fritos. A iguaria é consumida principalmente no México, especialmente durante o verão, que é quando os bichinhos estão jovens ainda. O preparo inclui lavar muito bem os gafanhotos e depois passá-los em uma espécie de farofa de ervas e especiarias. Dizem que o gosto é parecido com o de batata frita.

3 – Tazukuri

Ah, os japoneses e seu amor pelos peixes... Aqui temos um prato feito com sardinhas fritas e banhadas em um molho à base de soja, mel e açúcar. Tradicionalmente falando, são petiscos comidos durante o Ano-Novo japonês. Deu fome?

4 – Kugel

Este prato é popular da culinária judia e, basicamente, é uma espécie de macarrão instantâneo doce. Na receita vai também ovo, queijo cottage, nata, açúcar e flocos doces crocantes por cima da coisa toda. Detalhe: não se trata de uma sobremesa, mas sim de um prato principal, geralmente servido no jantar.

5 – Coração de cobra

Aqui não estamos falando de um prato servido em restaurantes, mas sim de uma tradição comum em algumas regiões do Vietnã. Algumas pessoas fazem isso por lá porque acreditam que comer o coração da cobra, cru e “lavado” com o próprio sangue do animal, é uma maneira de ter mais força. O ritual bizarro acontece de forma rápida, já que a ideia é comer o coração do animal enquanto ele ainda estiver pulsando.

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Obviamente, não estamos incentivando o consumo desses pratos, muito menos os maus-tratos aos animais. A ideia aqui é apenas conhecer alguns pratos bizarros que são consumidos por culturas diferentes ao redor do mundo.

*Publicado em 21/03/2016