Artes/cultura
08/05/2014 às 09:34•3 min de leitura
O Dia das Mães está chegando e, apesar de nesta época normalmente sermos bombardeados por matérias sobre mulheres fortes e que amam seus filhos — biológicos ou não — incondicionalmente, também existem muitas mães pra lá de perversas por aí. Aqui no Brasil mesmo temos algumas delas, infelizmente. Então, que tal conferir a história de algumas mães que farão você amar ainda mais a que tem em casa?
Em 2003, uma mulher alemã foi condenada a — apenas — nove anos de prisão por assassinar cinco de seus bebês pouco depois de dar à luz. Segundo as autoridades, a malévola mantinha suas gravidezes em segredo e cometia os crimes por medo que seu marido a abandonasse se ela tivesse mais filhos.
Os dois primeiros cadáveres foram encontrados em locais públicos e, depois que exames de DNA revelaram que se se tratavam de bebês gerados pelos mesmos pais, a alemã passou a esconder os corpos dos outros filhos em caixas que ela mantinha no porão do prédio onde morava. A polícia alemã conseguiu encontrar os cinco pobrezinhos, mas a causa da morte não foi determinada.
Andrea Yates, a mulher que você viu na foto acima, também foi condenada por matar seus cinco filhos. As crianças tinham entre 6 meses e sete anos de idade e foram afogadas na banheira. Segundo Yates, ela cometeu os crimes por estar possuída pelo demônio e, ao matar os pobrezinhos, a maluca estaria evitando que eles fossem para o inferno. A “endemoniada” foi considerada louca e hoje cumpre pena em um hospital psiquiátrico.
Embora Debra Jean Milke, que aparece na imagem que você acabou de ver, tecnicamente não tenha matado seu filho, ela contratou um matador para fazer o “serviço”. O motivo? Debra achava que o menino era um inconveniente, e decidiu se livrar do coitado. Assim, depois de ter tudo combinado, a perversa vestiu a criança com suas roupas favoritas e a levou ao shopping para ver o Papai Noel e comer pizza.
O filho foi então levado ao deserto e assassinado com três tiros na cabeça, e Debra hoje se encontra no corredor da morte aguardando um novo julgamento.
No final da década de 90, Kenisha Berry, a moça da foto acima, decidiu cobrir a boca e o corpinho de seu bebê — de apenas quatro dias de vida —, colocá-lo em um saco plástico e jogá-lo no lixo. O corpo do pobrezinho só pode ser identificado cinco anos depois, quando outro bebê, desta vez uma menina, foi encontrado em uma vala e coberto por centenas de formigas.
A criança foi hospitalizada e permaneceu internada por quase um mês, o que deu tempo às autoridades de descobrirem quem era a autora dos crimes. Berry foi capturada e condenada pela morte do primeiro filho, e hoje cumpre pena de prisão perpétua.
Susan Dianne Eubanks executou os quatro filhos a tiros para se vingar do ex-marido. As crianças tinham idades entre 4 e 14 anos, e Susan tentou cometer suicídio com um disparo no próprio abdome depois dos crimes. Durante o julgamento, surgiram alegações de maus tratos e ameaças contra o pai das crianças, e a assassina alegou que suas ações foram motivadas pela depressão e por sua infância difícil. O juiz não sentiu dó e condenou Susan à pena de morte.
Um tema muito corrente hoje em dia é a obsessão com relação aos impossíveis corpos perfeitos. Então, o que dizer de uma mãe que presenteia a filha com um “vale-silicone” por seu aniversário de 7 aninhos? Aliás, como se não bastasse, a menina também ganhou um “vale-lipo” de natal. Perversão psicológica pura!
A mãe — sem noção — é Sarah Burge, uma britânica viciada em plásticas autointitulada como Barbie Humana. E você se sentindo todo complexado por conta de a sua mãe sugerir que você está precisando fazer uma dietinha...