Fisiculturista mais velha do mundo chega os 80 anos com um corpo admirável

21/06/2016 às 04:022 min de leitura

As academias lotadas de pessoas fazendo CrossFit não nos deixam mentir: em nome de um corpo “sarado” e de uma melhor qualidade de saúde, vale tudo – do investimento financeiro, que não costuma ser baixo, ao esforço físico extremo, que nos faz perder muito suor, mas também aquela gordurinha que incomoda.

Além da questão do condicionamento físico, praticar algum esporte, qualquer que seja ele, faz bem em termos de saúde mesmo, afinal, ao contrário do que podemos pensar em finais de semana de frio e chuva, a verdade é que o corpo humano foi feito para se movimentar.

Ernestine Shepherd, o exemplo

undefinedDisposição de sobra!

Se é de motivação que você precisa – quem não precisa, afinal? –, está na hora de conhecer uma jovem senhora de 80 anos, a fisiculturista Ernestine Shepherd, de Baltimore, nos EUA. Atualmente, ela está entre as fisiculturistas mais velhas do mundo e comemora seu recente aniversário exibindo um corpo escultural e cheio de saúde.

Além da musculação, Ernestine participa de maratonas e competições, e se você acha que ela é daquele tipo de pessoa que já nasceu dentro de uma academia, saiba que não. Foi apenas depois dos 56 anos que ela, ao lado de sua irmã, decidiu se exercitar. As duas se apaixonaram por atividades aeróbicas e começaram a participar de pequenas competições.

As coisas foram evoluindo e os treinos se toraram parte da rotina de Ernestine até que, em 2010, ela entrou para o Guinness Book como a fisiculturista mais velha do mundo. É ou não é incrível?

Rotina

undefinedÉ preciso, obviamente, ter disposição e pegar no pesado.

A rotina de Ernestine é bastante movimentada e, só para você ter ideia, ela sai da cama às 3h e começa seu ritual de meditação. Depois, uma boa caminhada dá a energia de que precisa para o treino, que começa às 8h. Outra regra em sua vida: nunca ir dormir depois das 22h. A dieta é basicamente à base de arroz, peito de frango, castanhas, cereais, ovos e, claro, muita água. Para melhorar, quem prepara todas as refeições da atleta é seu marido, com quem já está casada há 60 anos.

O grande legado de Ernestine parece ser o de nos mostrar que é possível adotar hábitos de vida saudáveis independente da idade, e é justamente nessa tecla que ela bate há muito tempo. Logicamente, há momentos difíceis e desmotivadores – mas a própria vida não é assim? Se desistirmos sempre que algo parecer pesado demais, dificilmente evoluiremos. Você concorda?

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