Ciência
08/10/2017 às 08:00•2 min de leitura
Em seu auge, esta mina de diamantes na Sibéria foi classificada como a 3ª maior do mundo, e as suas dimensões revelam por que: ela possui 525 metros de profundidade e 1,2 mil metros de largura.
Em 1911, um deslizamento de terra provocado por um abalo sísmico formou uma espécie de açude natural que foi sendo, ao longo do tempo, abastecido pela água da chuva. A floresta nativa que existia na localidade acabou ficando submersa pela água represada, dando origem à esta paisagem única.
Um dos cartões-postais noruegueses é esta impressionante falésia que se ergue 604 metros acima do solo. Seu cume — quase totalmente plano — possui cerca de 25 metros de largura e atrai milhares de turistas nos meses mais quentes.
Em uma das fronteiras mais remotas do continente, fica o imponente Monte Roraima, com 2,7 mil metros de altura. No cume da elevação existem rios, fauna e flora próprias, formações rochosas espetaculares e uma vista privilegiada das belas paisagens do ponto mais setentrional do território brasileiro.
Localizadas nos arredores da cidade de Cusco, as montanhas coloridas de Vinicunca devem a sua coloração aos minerais presentes em sua composição.
No cume de um dos vulcões mais ativos da África, o Nyamuragira, surgiu um lago de lava que parece que vai transbordar a qualquer momento. É inegável que a visão proporcionada por este fenômeno natural é um tanto apocalíptica.
Imensos icebergs e as casas coloridas de um remoto vilarejo emolduram a paisagem do fiorde de Scoresby Sund — a maior entrada de mar entre montanhas do mundo.
Os habitantes desta pequena localidade pertencente à Dinamarca só precisam abrir as cortinas para testemunharem a vista incrível de uma das montanhas que rodeiam o lugar.
Em uma das nações com o maior número de vulcões ativos no mundo fica o Malifell, originado há aproximadamente 10 mil anos. Ele é coberto de musgos do gênero Grimmia, que se proliferam sob a lava esfriada e cuja cor, dependendo da umidade do solo, varia do verde ao cinza.