Estilo de vida
13/11/2014 às 06:20•2 min de leitura
Apesar de tudo o que já foi descoberto sobre o Universo, a verdade é que ele continua sendo um grande desconhecido de todos nós. Portanto, não é de se estranhar que cientistas descubram coisas incomuns sobre ele — especialmente agora, com os avanços tecnológicos permitindo que a exploração espacial chegue a limites que, até recentemente, pareciam inalcançáveis.
O pessoal do site Cracked reuniu algumas dessas descobertas em um interessante e divertido artigo, e nós aqui do Mega Curioso selecionamos as quatro mais interessantes para você conferir. Veja:
A imagem acima mostra uma nuvem molecular chamada Sagittarius B2, e ela poderia servir para abastecer todos os bares da galáxia! Localizada a cerca de 390 anos-luz do centro da Via Láctea, a nuvem é composta por bilhões e mais bilhões de litros de álcool flutuando dentro dela, assim como por moléculas de metanoato de etila — que, curiosamente, tem cheiro de rum e é usado pelos terráqueos como flavorizante sabor framboesa.
Os astrônomos descobriram que nem sempre o que eles estão observando no espaço está onde parece. Esse efeito visual se chama "lente gravitacional" e se forma graças a uma distorção no espaço-tempo ocasionada pela força gravitacional de corpos massivos — como as galáxias, por exemplo — que desviam a luz de objetos que se situam atrás deles com relação aos observadores aqui na Terra.
Uma das características desse efeito é a ampliação da luz emitida por astros muito distantes. Contudo, para que os astrônomos possam tirar proveito da lente gravitacional, os dois objetos — uma galáxia-lente e o corpo que se encontra atrás dela — devem estar perfeitamente alinhados, e isso, como você deve imaginar, é extremamente raro e difícil de identificar.
Se você acha que os buracos negros são as coisas mais sinistras do Universo, isso é porque você não deve ter ouvido falar sobre o “fluxo escuro”. Ele foi descoberto há alguns anos por um cientista da NASA chamado Sasha Kashlinsky, que observou uma espécie de ralo cósmico nos limites do Universo visível.
Esse local se encontra a cerca de 45 bilhões de anos-luz da Terra, entre as constelações de Centauro e Vela, e galáxias inteiras estão sendo sugadas por ele a uma velocidade incrível. Ninguém sabe dizer o que é esse fluxo escuro, mas os astrônomos especulam que possa se tratar de um megaobjeto exótico que jamais foi observado anteriormente ou, ainda, que esse “ralo” vai dar em outro Universo.
Na verdade, as fotografias que você vai ver a seguir são resultado de um fenômeno psicológico chamado "pareidolia", que consiste em associar imagens aleatórias com figuras ou expressões faciais que não existem.
Localizado dentro de uma cratera chamada Magritte, o Mickey mercuriano é criado pelas sombras e posicionamento de algumas crateras menores presentes na superfície de Mercúrio.
Conhecida como Nebulosa Trífida, o objeto que você acabou de ver acima se encontra na constelação de Sagitário.
Nebulosa de vento de pulsar localizada na constelação de Circinus conhecida entre os cientistas como “Mão de Deus”.
Nebulosa de Hélix — ou NGC 7293 — localizada na constelação de Aquarius, também chamada pelos astrônomos de “Olho de Deus”.
A imagem acima — apesar de parecer uma “Sininho” galáctica — mostra três galáxias, duas em espiral e uma terceira com formato irregular, se fundindo no espaço.