Estilo de vida
27/10/2017 às 05:00•2 min de leitura
Localizado a cerca de 80 km da costa de Belize, na América Central, este imenso buraco é, na verdade, uma caverna que se formou há dezenas de milhares de anos e que foi, posteriormente, inundada pelas águas do mar do Caribe. Com aproximadamente 300 metros de diâmetro e 125 metros de profundidade, ela abriga diversas espécies de animais marinhos, tais como arraias, peixes-papagaios e peixes-borboletas.
(Reprodução/Just Something)
Parece uma miragem, mas é a mais pura verdade: trata-se de Huacachina, localidade no sul do Peru que cresceu ao redor de um lago e hoje é o lar de pouco mais de 100 habitantes. Na década de 1940, o lugar atraía pessoas de todo o país que acreditavam no poder curativo das águas do seu lago e, mais recentemente, nos anos 1990, a cidadezinha virou destino obrigatório dos praticantes de sandboard, uma espécie de surfe na areia.
(Reprodução/Just Something)
Um caminho de 3 km, coberto por uma densa vegetação, faz desta ferrovia na Ucrânia um dos cenários mais românticos do Velho Continente. Este cartão-postal inspirador fica na cidade de Klevan, a 350 km da capital do país, Kiev, e, mesmo durante o gélido inverno da região, seu ar poético se mantém conservado.
(Reprodução/Just Something)
Esta praia fica em uma das ilhas do arquipélago mexicano de Marietas, localizado perto de Puerto Vallarta, cidade costeira banhada pelo oceano Pacífico. Cercado por terra por todos os lados, este paraíso, também conhecido como “Praia do Amor”, pode ser acessado com embarcações, a nado ou por meio de uma trilha que leva até a cratera que revela seu esconderijo.
(Reprodução/Just Something)
O que parece ser a superfície de um planeta hostil ao surgimento da vida, na verdade, é uma paisagem que fica aqui na Terra, mais especificamente na Etiópia, no nordeste da África. Trata-se da cratera do vulcão Dallol, que, após a sua última erupção em 1926, foi coberto de ácido. Essa paisagem surreal é composta por montanhas de enxofre e sal, gêiseres de gases tóxicos e piscinas ácidas multicoloridas.
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Em 1916, a perfuração malsucedida de um poço no estado americano de Nevada criou, inesperadamente, esta paisagem de outro mundo. O gêiser — espécie de vulcão que expele água — começou a liberar o líquido quente e repleto de minerais apenas na década de 1960, e, de lá para cá, o resultado foi esta montanha colorida que dispara jatos de água quente a mais de 5 metros de altura.
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Localizado no leste da África, este lago tem suas águas avermelhadas devido ao elevado número de cianobactérias que nele se desenvolvem. O vermelho mais vívido é encontrado nas regiões mais profundas e os tons alaranjados, nas áreas mais próximas da superfície.
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As nevascas no Japão são tão intensas que deixam a paisagem assim, branquinha, como se fosse um deserto de neve. Este visual de tirar o fôlego é responsável por fazer esta região ser um dos destinos de inverno mais badalados do país.
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Este vulcão, localizado a quase 50 km da costa da Nova Zelândia, é um dos poucos do planeta em que se pode entrar na cratera. Isso acontece porque parte da sua borda desmoronou durante uma erupção, deixando a estrutura geológica no mesmo nível que o mar. Em seu interior, um lago de enxofre exala um cheiro nada agradável — o que torna indispensável o uso de máscaras de oxigênio quando se visita o lugar.
(Reprodução/Just Something)
*Publicado em 18/08/2016