Ciência
29/10/2015 às 14:17•1 min de leitura
A empresa Clear Foods fez um experimento com 345 cachorros-quentes de 75 marcas diferentes que existem no mercado norte-americano e chegou a uma conclusão bem nojenta: você pode não estar comendo aquilo que você acha que está.
Para começo de conversa, eles divulgaram que 15% dos produtos apresentavam níveis alarmantes de problemas nos rótulos, nas embalagens ou até mesmo nos ingredientes. Só que isso não para por aí...
Eles deram alguns exemplos: certos alimentos que se diziam de peru ou de frango e livres de carne de porco continham exatamente o quê? Carne de porco, é claro! Além disso, alguns produtos supostamente de peru também continham frango na sua fabricação – mesmo que isso não estivesse explícito nas embalagens.
Cachorros-quentes não são exatamente aquilo que eles dizem ser
Só que quem come carne nem deve estar dando muita bola para isso, não é mesmo? É aí que entra um dos resultados mais alarmantes da pesquisa: alguns produtos que prometiam ser vegetarianos continham carne em suas salsichas. Isso esteve presente em 10% dos cachorros-quentes supostamente vegetarianos. E para piorar, 67% deles também tinham problemas de higiene.
E se isso não é assustador, temos mais uma cartada: DNA humano! É isso mesmo! A Clear Foods encontrou DNA humano em cerca de 2% dos produtos analisados! A empresa não divulgou, entretanto, como se deu essa constatação. Seriam restos de cabelo ou unhas? Tenho medo de imaginar...
Em uma semana que a Organização Mundial da Saúde colocou o bacon como um produto cancerígeno, deve estar na hora de voltarmos a comer somente aquilo que nós mesmo plantamos, não acham?
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