Estilo de vida
28/02/2014 às 08:58•2 min de leitura
Em tempos em que as promessas de sucesso para o carnaval são faixas como “Lepo Lepo” e “Bilu Bilu”, muita gente se pegou sentindo saudade das clássicas marchinhas que costumam dominar as festas dessa época do anos no passado. Afinal, quem nunca se divertiu cantando “Me dá um dinheiro aí!”, “Chiquita Bacana” ou “Mamãe eu quero”, entre muitas outras?
O que a maioria das pessoas não percebe é que mesmo essas canções festivas mais antigas têm seus lados estranhos – e em alguns casos até macabros. A seguir, você vê uma lista com trechos absurdos de marchinhas de carnaval nos quais você nunca prestou atenção.
Em “A pipa do vovô não sobe mais”, vemos o caso de um pobre senhor idoso que, afetado por um caso grave de impotência sexual, acaba “passado para trás” pela sua companheira. E muita gente se divertiu com isso.
A marchinha “Máscara Negra” com a história de um folião que, fantasiado de Pierrô, roubou um beijo de uma moça durante as festa e passou a persegui-la por um ano. Como se isso não bastasse, ele ainda ameaça repetir o abuso.
A internacionalmente famosa Carmem Miranda também não se prendeu a inocência alguma quando cantou “Mamãe eu quero”. Na marchinha, ela interpreta um sujeito que, de olho nas moças, não apenas lamenta não ser mais uma criança de peito, como ainda oferece sua irmã casada para quem quiser pegar.
Como se não bastasse a música “Coração Corintiano” falar de um homem que precisou de um transplante cardíaco por causa de seu fanatismo futebolístico, a marchinha “A Sogra e o Jacaré” nos conta sobre uma senhora que ficou com o músculo vital do réptil desavisado e o deixou para morrer.
Você está em plena folia carnavalesca e ouve cantarem a história de uma tal Chiquita Bacana, que é “existencialista (com toda razão)” e usa apenas uma “casaca de banana nanica” como vestimenta. O que fazer? Sorria, acene e siga com sua vida.
E a mãe influenciou a filha, já que a descendente direta da infame Chiquita acabou se mostrando fã do fruto que marcou sua mãe. Além disso, ela aderiu ao feminismo, entrando para o “women’s liberation front”.
Na marchinha do “Pierrô Apaixonado”, descobrimos um lado pouco famoso de sua amada Colombina: ela não apenas manda o pretendente a deixar em paz e ir tomar sorvete com o Arlequim, mas o faz com muita grosseria depois de encher a cara em um botequim.
Quem já foi assaltado em uma festa de carnaval certamente não vai muito com a cara da famosa canção “Me dá um dinheiro aí!”. Nela, um folião bagunceiro ameaça os transeuntes criar uma grande confusão de tanto beber se eles não derem dinheiro para ele. Que folga!
E você, conhece mais exemplos absurdos de marchinhas famosas? Deixe sua opinião nos comentários.