Ciência
12/12/2014 às 07:27•2 min de leitura
Em épocas de Tinder e baladas open bar os rituais de sexo modernos parecem seguir um padrão já bem definido: troca de olhares, conversas, bebida e, se tudo correr bem, uma noite de sexo. Ainda que esse padrão seja um dos mais praticados, há, em todo o planeta, alguns rituais um pouco mais peculiares – alguns ainda não extintos. Confira:
Que algumas pessoas têm o costume de dar nomes a seus órgãos sexuais, não é exatamente uma novidade, mas e se isso fosse uma espécie de obrigação? Pois é. Essa prática já foi bastante comum no Havaí, onde tanto populares quanto membros da realeza tinham o costume de dar nome a suas genitálias e divulgar esses nomes publicamente. Já imaginou?
Na tribo Sambian, na Nova Guiné, há uma tradição sexual bastante incomum. Primeiro que os homens da tribo crescem sem qualquer tipo de contato com as mulheres e segundo que, para garantir sua masculinidade, eles engolem o sêmen dos guerreiros mais velhos e mais valentões da tribo.
Os membros da tribo Trobriander, agora da Papua-Nova-Guiné, são conhecidos por começarem suas atividades sexuais muito cedo: há crianças que são iniciadas na vida sexual desde os seis anos de idade, por exemplo. Lá, tanto homens quanto mulheres são muito ativos, sexualmente falando, sem qualquer estigma relacionado a isso.
Sabia que a galera do antigo Egito acreditava que o fluxo do rio Nilo era causado pela ejaculação do deus Atum? Essa crença bizarra foi a responsável pelo costume adotado por alguns faraós de se masturbarem às margens do rio. Imagina a cena...
O povoado Guajiro tem um costume bastante peculiar: se em uma festa de casamento uma mulher tropeçar em um homem, os dois devem fazer sexo.
Olha só como é tudo uma questão de ponto de vista: na tribo Siwa, no Egito, é comum que pessoas do mesmo sexo se casem. Lá, se um homem não age como se fosse gay, ele é malvisto pela sociedade.
Inis Beag é uma das ilhas da Irlanda, e os moradores de lá enxergam o sexo de uma forma completamente repressiva. Só para você ter ideia, as pessoas fazem sexo lá sem tirar suas roupas íntimas. O sexo, por lá, é visto como prejudicial à saúde.
Nessa pequena ilha no Pacífico é culturalmente comum que, a partir dos 13 anos, os garotos sejam submetidos a aulas de sexo com mulheres mais velhas, com quem começam a ter relações e aprendem como proporcionar prazer às mulheres e como “durar mais”.
Nessa tribo, que fica aqui no Brasil, os homens seduzem as mulheres entregando a elas peixes como presente.
De acordo com as regras da igreja, na época da Idade Média, era considerado apropriado fazer sexo somente no tradicional papai e mamãe. As outras posições sexuais eram consideradas vergonhosas, ofensivas e inapropriadas.
Mais uma tribo brasileira nessa lista. Olha só que curioso: como comer e fazer sexo são práticas que envolvem alguma coisa entrando em um corpo, a tribo usa apenas uma palavra tanto para se referir a “comer” quanto para “sexo”.
Por lá, é muito comum que irmãos dividam uma mesma parceira sexual, no que é conhecido como poliandria. Isso acontece como uma medida contra a superpopulação das tribos.
Nas Ilhas Marquesas era considerado supernormal que as pessoas vissem seus pais fazendo sexo.
E aí, você já tinha ouvido falar sobre essas tradições sexuais? Qual delas é a mais estranha para você? Divida seu espanto conosco nos comentários!