Estilo de vida
20/10/2015 às 06:28•5 min de leitura
Ao longo da História, homens e mulheres são conhecidos por seus feitos. Por motivos que vão da Ciência à religião, nomes e mais nomes ficaram registrados. Além disso, descobertas, invenções, lutas e as mais variadas experiências fizeram com que algumas pessoas ficassem conhecidas. Pensando-se nessa variedade de feitos, o Cracked reuniu uma série de personalidades que se destacaram por serem “boas de cama”, digamos assim. Confira a seguir quem são elas e, depois, nos conte o que achou destas aventuras calientes:
O aclamado inventor norte-americano era conhecido também pela grande quantidade de tempo que passava sob os lençóis, praticando aquela que era, sem dúvida, uma de suas atividades favoritas. De acordo com a autobiografia de Franklin, sua obsessão por sexo teve início ainda quando era adolescente e conheceu o universo da prostituição.
Quando tinha 18 anos, fez um tour sexual com o amigo James Ralph, durante uma viagem a Londres. Os dois brigaram quando Franklin deu em cima da namorada de Ralph, e, logo depois de retornar aos EUA, o cientista acabou se casando com uma mulher que era conhecida por sua falta de beleza. Dizem que Franklin uma vez a definiu como tão atraente quanto uma caneca de cerveja – como se ele fosse o mais atraente dos homens... cof cof
Alguns estudiosos da vida de Franklin acreditam que ele se casou somente para poder fazer sexo sempre que quisesse, o que era, no caso, o tempo todo. Ainda que a juventude do cientista tenha sido marcada por todo esse “fogo” que o consumia, pode-se dizer que o apetite sexual de Franklin aumentou ainda mais depois que ele completou 50 anos de idade.
Em Londres, ele vivia com uma mulher que tinha uma filha de 18 anos. Adivinha só? Franklin seduziu as duas! Isso sem falar, é claro, do Hellfire Club, um clube para homens se divertirem à base de orgias, bebidas e prostituição.
Quando foi morar em Paris em 1776, Franklin continuou a realizar seus desejos carnais – e olha que ele já estava na casa dos 70 anos e bastante debilitado graças a sérios problemas de saúde. Segundo John Adams, que esteve ao lado de Franklin em Paris, era impossível marcar qualquer compromisso com ele, pois estava sempre envolvido em festas com muitas mulheres.
Franklin e o famoso experimento da pipa
A jovem Virgínia Oldoini nasceu em uma família nobre, na Toscana, em 1837. Aos 17 anos, casou-se com um homem 12 anos mais velho que ela. Um ano depois do casório, o primo de Virgínia teve uma ideia completamente coerente: para que a própria carreira decolasse, ele precisaria fazer com que Virgínia fizesse sexo com Napoleão III.
Esse primo de Virgínia era, na verdade, um dos defensores da união da Itália, que à época ainda era um grupo de pequenos países vizinhos. Na cabeça do primo da condessa, era óbvio que, uma vez que Virgínia traísse seu marido com Napoleão, ele teria algum benefício político. Nada chocante para quem assiste a Game of Thrones.
A condessa, por sua vez, concordou com o plano de seu primo e conseguiu ser amante de Napoleão por mais de um ano. Assim que o caso dos dois acabou, Napoleão enviou tropas com a missão de unir a península. Nesse sentido, há controvérsias entre historiadores, afinal, muitos não acreditam que Virgínia tenha tido tanto poder assim.
A fama da condessa logo se espalhou, e os homens se jogavam a seus pés, oferecendo grandes quantias em troca de uma noite de amor com ela. O marido, a essa altura, continuava a ser traído por Virgínia, que recebeu sua maior proposta de Lord Hertford, conhecido por sua avareza: ele simplesmente ofereceu 1 milhão de francos para passar uma noite com ela.
Conforme o acordo, durante essa noite ele teria o direito de fazer o que quisesse com a condessa. Ela concordou, passou a noite com ele e, conforme diz a lenda, teria ficado alguns dias sem conseguir sentar direito. Virgínia e Hertford nunca mais se falaram.
Esse russo polêmico parece ter protagonizado muitas histórias bizarras, e, logicamente, casos envolvendo sexo não tinham mesmo como ficar de fora. Conhecido por ser uma “máquina de sexo”, Rasputin teve relações sexuais com quase todas as mulheres da região onde morava.
Casado e com filhos, Rasputin entrou para uma religião curiosa e conveniente, que propagava a ideia de que as pessoas deveriam fazer aquilo que mais as deixava felizes. Sexo deixava Rasputin feliz, então ele resolveu fazer um tour sexual pela Rússia. Basicamente, o cara foi de cidade a cidade fazendo sexo com qualquer pessoa que aparecesse, aproveitando os intervalos para uma orgia aqui e outra ali.
Sabe-se que o cara tinha uma boa relação com a família real da Rússia. Para chegar a esse nível, Rasputin fez sexo com metade das mulheres e com alguns dos homens da realeza. O que mais surpreende não é nem a quantidade absurda de parceiros sexuais que Rasputin teve durante sua vida, mas sim como essas pessoas topavam fazer sexo com um cara que mal tomava banho, tinha piolhos e muitas feridas pelo corpo.
De novo, voltamos às crenças religiosas de Rasputin, que acreditava que, quanto mais pecados uma pessoa cometesse, mais santificada ela se tornava – basicamente o contrário da crença da maioria das religiões da História. Nesse sentido, fazer sexo com centenas de pessoas e trair maridos e esposas pelo mundo era, na verdade, uma forma de salvar a sua alma. Um método interessante, hein!
Outra coisa curiosa sobre Rasputin era a obsessão que ele tinha com o próprio pênis. O cara era dono de um grande exemplar do órgão reprodutor masculino – dizem que o pênis de Rasputin media quase 30 cm. Flácido. Além disso, o pênis do cara tinha uma grande verruga na ponta, o que seria o maior atrativo de todos – dizem que algumas mulheres chegavam a desmaiar de prazer.
Um dos episódios famosos e que retratam o falocentrismo de Rasputin foi quando, bêbado, ele decidiu subir à mesa de um restaurante, tirou seu pênis para fora e começou a contar, aos gritos, detalhes sobre como mantinha relações sexuais com as mulheres da família real. Seu pênis, que tanto o deu orgulho, foi também o motivo de sua morte – seu assassino, um marido traído por Rasputin, resolveu acabar de vez com a festa do cara.
Ana de Sousa, como também é conhecida, nasceu em Angola, em 1583, e teve uma vida peculiar, digamos assim. Quando o pai de Ana morreu em 1618, os portugueses estavam a caminho da África para sequestrar africanos e os vender como escravos. À época, o irmão de Ana se prontificou a fazer o que fosse preciso para acabar com a invasão, mas ele acabou cedendo à pressão dos portugueses e se rendeu.
À medida que os portugueses enviavam mais e mais africanos ao Brasil, a tribo Mbundu resolveu pedir ajuda a Nzinga, que assumiu o controle no lugar do irmão, já morto. Durante 40 anos, Nzinga ajudou seu povo a lutar contra os invasores portugueses, que, na ocasião, representavam um dos maiores poderes de todo o mundo.
Nzinga nunca namorou ou se casou, mas isso também foi resolvido por ela de uma forma curiosa: basicamente, a líder da tribo fez um harém gigantesco para si mesma. À sua disposição, ela tinha vários homens, que eram seus submissos sexuais. E não para por aí: Nzinga fazia com que todos os seus homens se vestissem como se fossem mulheres! Reza a lenda que, dessa forma, ela reunia suas duas coisas favoritas no mundo.
Para escolher com qual homem teria relações sexuais todas as noites – uma tarefa bastante difícil, convenhamos –, Nzinga convocava sempre dois homens, que deveriam decidir, em um duelo, com quem ela ficaria na ocasião. Era bastante simples a seleção: quem morresse perdia. Quem vencesse o duelo faria sexo com Nzinga e, na manhã seguinte, seria morto também.
O harém da Rainha Nzinga só acabou quando ela já estava com 75 anos de idade e, portanto, sem muita disposição para lidar com tanto sexo e tanta morte ao mesmo tempo. Depois disso, essa rainha sexual ainda viveu por mais sete anos. De pura calmaria e descanso.