Ciência
10/04/2017 às 13:28•3 min de leitura
As embarcações da Classe Kiev foram os primeiros porta-aviões da marinha soviética projetados para transportar aviões de asa fixa. No total, quatro navios foram construídos — o Kiev, o Minsk, o Novorossiysk e o Almirante Gorshkov —, e eles tinham 273 metros de comprimento e capacidade para 12 aeronaves de asa fixa e 19 helicópteros. Do quarteto, dois se encontram fora de serviço, um foi desmanchado e outro foi vendido para a Marinha da Índia, onde segue em atividade.
A Queen Elizabeth é uma classe de porta-aviões que se encontra em construção para a Marinha do Reino Unido. Ela será composta por duas embarcações, a HMS Queen Elizabeth e a HMS Prince of Wales, que devem entrar em serviço em 2017 e 2020, respectivamente. Uma vez lançados, eles contarão com 280 metros de comprimento e serão os maiores navios de guerra já construídos para a Royal Navy.
O Almirante Kuznetsov é um porta-aviões com um total de 302 metros de comprimento, que foi lançado em 1985 pelos soviéticos para rivalizar com as embarcações norte-americanas. Na verdade, duas embarcações foram construídas, mas apenas o Almirante Kuznetsov se encontra a serviço da Marinha Russa — seu irmão, hoje chamado Liaoning, faz parte da frota chinesa.
A Midway foi uma das classes de porta-aviões que serviram à Marinha dos EUA por mais tempo na História. Eles foram lançados entre os anos de 1945 e 1946 e consistiram em três embarcações — Midway, Franklin D. Roosevelt e Coral Sea — com comprimentos de 298 metros e capacidade para transportar 2,5 mil pessoas. Eles participaram em inúmeras batalhas, entre elas a “Operação Tempestade no Deserto”, em 1991.
Composta por quatro embarcações — Forrestal, Saratoga, Ranger e Independence —, a Forestal foi a classe de superporta-aviões projetada para a marinha norte-americana. Construídos nos anos 50, os navios contavam com 352 metros de comprimento, eram equipados com elevadores e deques angulados e foram desmanchados em 2004.
As embarcações norte-americanas da Classe Kitty Hawk — America, John F. Kennedy, Constellation e Kitty Hawk — foram superporta-aviões que foram construídos entre os anos de 1956 e 1964. Eles mediam 320,6 metros de comprimento e tinham capacidade para transportar até 3,1 mil pessoas. Eles começaram a ser retirados de serviço em 1996 e se encontram completamente aposentados desde 2009.
O USS Nimitz é um superporta-aviões de propulsão nuclear que se encontra a serviço da Marinha dos EUA. Medindo 333 metros de comprimento e com capacidade para transportar 6 mil pessoas, essa embarcação já participou de várias guerras e operações militares pelo mundo, incluindo a Guerra do Golfo, a Operação Eagle Claw no Irã, em 1980, e, mais recentemente, de missões no Iraque e Afeganistão.
Com 337 metros de comprimento, o USS Gerald R. Ford Class é um porta-aviões que se encontra em testes no momento e foi construído — ao precinho de US$ 12,9 bilhões — para substituir algumas das embarcações Classe Nimitz, em atividade para a Marinha dos EUA. O novo navio contará com tecnologias como um sistema eletromagnético para o lançamento de aeronaves, será capaz de transportar mais de 75 aviões, alcançar velocidades de até 56 km/h e lançar 220 ataques aéreos por dia.
Medindo impressionantes 342,3 metros de comprimento, o USS Enterprise foi o primeiro porta-aviões de propulsão nuclear construído no mundo e um dos mais famosos da história da engenharia naval. Ele esteve a serviço da Marinha dos EUA por mais de cinco décadas e foi “aposentado” recentemente, depois de participar em guerras — como a Guerra do Vietnã e a Guerra da Coreia — e acontecimentos históricos (como a Crise dos Mísseis de Cuba).
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