Ciência
06/01/2014 às 09:53•3 min de leitura
Se você é do tipo que gosta de conhecer lugares antigos, cheios de ferrugens e histórias, vai ficar fascinado com os ambientes a seguir. E se, além de tudo, você é apaixonado por carros, melhor ainda, afinal estamos falando de algumas fábricas de automóveis completamente abandonadas em vários lugares do mundo. Confira:
Fonte da imagem: Reprodução/Jalopnik
O local, hoje deserto, na cidade de Flint já teve prédios e galpões responsáveis pela produção de automóveis da GM – o município era conhecido, inclusive, como “cidade do automóvel”. As construções do local começaram a ser demolidas no início dos anos 2000, mas em 2009 ainda havia vestígios das ruínas.
Fonte da imagem: Reprodução/Jalopnik
Esta antiga fábrica de Nova York agora pertence à Universidade de Columbia. As instalações foram construídas em 1923, e a logomarca azul utilizada até 1934 ainda é visível em um dos cantos mais altos da construção. O prédio foi vendido em 1937 e, desde então, passou a ser alugado para fins comerciais. Nos anos 80, o edifício foi alugado para Columbia – e a universidade recentemente construiu outro imóvel para complementar os blocos.
Fonte da imagem: Reprodução/Jalopnik
Se tem um lugar que você precisa conhecer no mundo é a Irlanda e, quando estiver por lá, se puder, dê uma passadinha em Dunmurry e saiba como foi a fábrica do carro de um dos filmes mais incríveis de todos os tempos. A empresa não existe mais, mas ainda é possível ver como era a pista de testes do icônico carro – como a passagem até a Ilha das Esmeraldas anda meio cara, mate um pouco da sua curiosidade clicando aqui ou veja o vídeo abaixo:
Fonte da imagem: Reprodução/GoogleMaps
Esta era uma fábrica que fazia parte da citada lá em cima, no primeiro item, a General Motors, só que nesse caso o prédio era usado apenas para fabricar os estofamentos dos veículos. Hoje o edifício mais parece cenário de um filme de terror.
Fonte da imagem: Reprodução/Jalopnik
Um “antes e depois” bastante delineado. A fábrica que já produziu um dos maiores clássicos automotivos é mais uma que adquiriu um aspecto fantasma e que depois foi completamente demolida. Se quiser, veja mais fotos aqui.
Fonte da imagem: Reprodução/Jalopnik
Esta antiga instalação em Detroit está completamente abandonada, com várias pichações, vidros quebrados, sujeira e outros maus cuidados que garantem ao local um ar mais do que sombrio.
Fonte da imagem: Reprodução/Jalopnik
A Inglaterra já foi uma grande fabricante de veículos, mas a indústria automobilística inglesa é considerada suicida. Antes disso, porém, muitos carros eram feitos por lá: os pomposos Austins, os clássicos Nas Metropolitans, os manufaturados Morris Motors e, por fim, os da MG Rover, a última empresa britânica a produzir carros em grandes quantidades.
Quando a Longbridge foi fechada, muitos veículos inacabados foram abandonados no interior da antiga fábrica. Por que deu tudo errado? Porque a lógica era a seguinte: “Qual é a vantagem de industrializar algo que pode ser manufaturado?”. Bem... A modernização dos processos de fabricação mostrou que a vantagem é muito, muito grande.
Fonte da imagem: Reprodução/Jalopnik
Esta fábrica tem imenso valor histórico, afinal foi nela que ocorreu a primeira linha de montagem de carros do mundo, sem contar, é claro, que é o local em que se deu início o pagamento por meio de salário mínimo.
Fonte da imagem: Reprodução/Jalopnik
Ter uma Bugatti é o sonho de muitos pequenos e grandes apaixonados por carros – nem que seja no Super Trunfo. A imponente máquina italiana começou a ser construída em Verona, mas a fábrica agora é apenas um prédio velho, vazio e abandonado.
Fonte da imagem: Reprodução/Jalopnik
A fábrica mais parece uma cidade fantasma completamente alucinante em plena Floresta Amazônica. A intenção do norte-americano Henry Ford ao comprar a terra brasileira era a de explorar materiais com borracha, couro, petróleo e madeira sem pagar impostos, claro. O negócio foi fechado por Jorge Dumont Villares, durante a administração do então presidente paraense Dionísio Bentes.
O fato é que a terra de Fordlândia era improdutiva e os norte-americanos não tinham noções de como trabalhar com esse tipo de solo. Ford até tentou mudar de lugar e explorar outras regiões, mas em 1945 o pneu começou a ser fabricado com petróleo e a ideia que parecia inovadora acabou gerando um prejuízo de milhões de dólares aos investidores da Terra do Tio Sam.