Estilo de vida
02/06/2018 às 04:00•2 min de leitura
Há somente uma coisa necessária para que você morra: estar vivo. A partir daí, vale tudo: parada cardíaca, hemorragia, alergia, gripe, tuberculose, acidente de carro. Muita gente acredita que cada pessoa tem uma hora certa para morrer, conforme a vontade de um ser superior ou do destino de cada um. Independente de qual for a sua crença, para uma coisa há consenso: a morte chega para todos.
O site Quo reuniu algumas histórias de pessoas que conseguiram driblar a chegada da morte com maestria. Confira a seguir alguns casos bizarros de pessoas que tinham tudo para morrer, mas acabaram sobrevivendo.
Fonte da imagem: Reprodução/Quo
Não adianta: essas corridas, por mais seguras que pareçam ser, têm lá seus perigos. Afinal, um cenário com vários carros fazendo o mesmo caminho a mais de 300 km/h não é exatamente o mais tranquilo. O piloto australiano Ryan Briscoe sofreu um acidente gravíssimo enquanto disputava uma colocação na Fórmula Indy.
O carro de Briscoe apenas encostou no veículo do piloto Alex Barron, e isso foi o suficiente para que o carro do australiano, que estava a 320 km/h, fosse arremessado para longe e se partisse em três pedaços durante uma forte explosão. Briscoe, ao contrário do que todos pensaram, não morreu. Ele teve duas clavículas quebradas, danos pulmonares, um osso do pé fraturado, contusões e diversos arranhões.
Fonte da imagem: Reprodução/Quo
Tony Bullimore, aos 55 anos, enfrentou uma forte tempestade em alto mar, quando estava a quase 20 km de onde tinha partido. Bullimore ficou preso em seu próprio barco por cinco dias, sem conseguir se mexer.
O barco foi encontrado e o navegante estava vivo, ainda que com sinais de hipotermia e desidratação. Seu primeiro pedido foi uma xícara de chá — e a história, que já estava incrível até o momento, ficou ainda mais interessante quando foi amplamente noticiada pela mídia. A divulgação fez com que uma filha de Bullimore, que não via o pai há anos e nem sabia de seu paradeiro, o encontrasse, finalmente. Dois finais felizes para uma história só.
Fonte da imagem: Reprodução/Quo
Shayna Richardson, uma norte-americana que se dizia apaixonada por adrenalina, resolveu praticar paraquedismo. Durante um de seus saltos, seu paraquedas simplesmente não abriu e ela despencou de uma altura de 3.100 metros, chegando ao chão a uma velocidade de 80 km/h.
Ela não morreu, ainda assim, mas teve fratura na pélvis e na perna, além de seis dentes perdidos. Enquanto era examinada, ela descobriu também que estava grávida. Apesar da queda, o bebê de Shayna nasceu perfeitamente bem.
Fonte da imagem: Reprodução/Quo
O jovem Aron Ralston resolveu fazer escalada sozinho. Seus planos eram voltar para casa no mesmo dia, mas ele acabou passando cinco dias preso depois que uma pedra de 363 kg esmagou seu braço contra um paredão. Ele sobreviveu com algumas barras de cereal que havia levado e com três litros de água, mas sabia que, se continuasse ali, não seria resgatado e morreria.
Foi então que Ralston decidiu cortar o próprio braço com um canivete que havia comprado há poucos dias. A foto que você vê acima foi tirada pouco antes do procedimento. Após amputar seu braço, ele ainda andou 10 km até encontrar um grupo de alpinistas que o ajudou.
Fonte da imagem: Reprodução/Quo
Bethany Hamilton é uma surfista conhecida pelos praticantes e admiradores do esporte. Aos 13 anos ela já acumulava prêmios no Havaí, mas em 2004, enquanto surfava, foi atacada por um tubarão-tigre, que abocanhou seu braço esquerdo inteiro e um pedaço de sua prancha.
A menina foi hospitalizada e, assim que se recuperou do acidente, voltou a surfar e a ser a campeã de sempre.
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E você, conhece alguma história parecida? Conte para a gente nos comentários.
*Publicado originalmente em 26/08/2013.