Ciência
13/04/2018 às 03:00•3 min de leitura
Todos os dias somos bombardeados com notícias sobre pessoas que morreram em acidentes de carro, desastres de avião, atingidas por balas perdidas, em catástrofes naturais e por aí vai. No entanto, também existem outras formas de partir desta para uma melhor, mais inusitadas e pouco comuns — mas nem por isso menos terríveis.
A seguir você pode conferir uma lista com algumas das piores formas de morrer, selecionadas a partir de um curioso e divertido artigo publicado pelo pessoal do how stuff works. Aliás, não deixe de contar nos comentários qual delas você acha que é a mais sinistra!
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Os seres humanos são capazes de sobreviver aproximadamente 60 dias sem comida. No entanto, o organismo vai reagindo de forma bem desconfortável no decorrer desse tempo, e já na primeira semana alguns sintomas perigosos começam a aparecer. O primeiro órgão a reagir é o fígado, que começa a produzir toxinas que, em grandes quantidades, podem ser bem prejudiciais.
E na falta de alimentos, o organismo começa a consumir a energia que temos acumulada na forma de gordura. Antes de completar um mês de jejum, a perda de peso é dramática — em torno de 18% do peso inicial —, e depois de consumir a gordura, o organismo passa a consumir músculos e órgãos. Esse doloroso processo pode ser prolongado através do consumo de sal e líquidos, caso você seja muito, muito masoquista.
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Não pense que quem tem o incrível azar de cair dentro de um vulcão morre instantaneamente. Na verdade, como a lava é densa, o azarado não seria simplesmente engolido como acontecem com as pedrinhas que jogamos na água. Primeiro, o corpo “aterrissaria” sobre o magma — com um tssss parecido ao de um bife na chapa — e, então, entraria em chamas.
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Neste caso, imagine que os antigos sacrifícios humanos praticados pelos incas ainda estivessem em uso. Eles normalmente aconteciam no topo gelado de alguma montanha nos Andes, depois de os sacerdotes — ou quem quer que seja que fosse praticar o ato — embebedar as vítimas, que eram deixadas por lá.
O que exatamente acontecia a partir desse ponto ainda é pouco conhecido, mas as fraturas que muitos dos crânios dos sacrificados apresentam são testemunhos de que o fim de muitos deles foi bem doloroso.
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Você pode até ser um grande defensor dos animais, mas certamente não gostaria de ser devorado por um deles! Pense, por exemplo, que, em vez de ser atacado por um leão ou um tigre, que normalmente atacam suas vítimas pelo pescoço — e as sufocam —, você se depara com uma onça, que adora abocanhar suas presas pela cabeça.
Imagine, ainda, que você tem o azar de tropeçar com um grupo de hienas, que não se importam se suas vítimas estão vivas ou mortas antes de começar o banquete. Ou, então, quem sabe você se vê em um aperto — literalmente — com uma jiboia, que asfixiam suas vítimas e inclusive as engolem inteirinhas.
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Pense na sensação de se ver perdido no meio do oceano em um barquinho, exposto a uma infinidade de riscos e completamente indefeso frente aos elementos. As possibilidades aqui são inúmeras: você pode ser devorado por um tubarão, morrer de fome (veja o primeiro item), de sede, de hipotermia, afogado etc.
Por outro lado, você também pode ter a sorte de ser resgatado por algum navio de cruzeiro luxuoso que, por acaso, encontre você ou, quem sabe ainda, uma sereia não aparece e leva você para alguma ilha paradisíaca? Sabe como é, a esperança é a última que morre!
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Caso você não saiba, sim, é possível morrer de vergonha! Quando sofremos um grande estresse emocional — e a vergonha se encaixa aqui —, ocorre uma descarga de adrenalina na corrente sanguínea, que pode, potencialmente, provocar uma parada cardíaca e ser mortal. Aliás, o mesmo pode acontecer quando levamos um susto muito grande. Então, eis aqui mais uma forma de bater as botas: sim, também é possível morrer de susto!
*Publicado originalmente em 08/11/2013.