Estilo de vida
25/03/2014 às 05:45•1 min de leitura
Talvez você não saiba, mas os psicopatas não são apenas assassinos malucos que saem por aí matando pessoas empunhando uma serra elétrica ou cortando suas vítimas em pedacinhos com um machado. Na verdade, eles apresentam uma desordem de personalidade marcada por características como a baixa empatia, alta tolerância ao stress, falta de sentimento de culpa, egocentrismo, superficialidade, dominância, impulsividade, comportamento antissocial etc.
Se você prestar atenção, vai perceber que algumas profissões estão repletas de pessoas com algumas dessas características. Aliás, segundo o pessoal da Time, inclusive existe um levantamento sobre quais são as 10 carreiras com o maior e o menor número de indivíduos com traços de personalidade psicopata.
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Quem aparece em primeiro lugar no ranking dos “mais psicopatas” são os CEOs (ou diretores executivos de empresas), seguidos por advogados, pessoal de mídia — rádio e TV —, vendedores, cirurgiões, jornalistas, policiais, clérigos, chefes de cozinha e, por último, servidores públicos.
Já entre os “menos psicopatas”, encabeçam a lista os cuidadores, seguidos pelos enfermeiros, terapeutas, artesãos, cabeleireiros e esteticistas, pessoas que se dedicam a trabalhos de caridade, professores, artistas criativos, médicos e contadores. Mas e por que essas profissões contam com menos psicopatas?
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Segundo a matéria da Time, as profissões com “menos psicopatas” são as que requerem contato humano e lidar com emoções, além de não oferecerem muito poder aos profissionais que as exercem. Pessoas com traços psicóticos provavelmente não se sentiriam muito atraídas por essas atividades ou, se trabalhassem nessas áreas, não seriam muito boas em suas funções.
Por outro lado, a maioria das atividades desempenhadas pelos “mais psicopatas”, além de oferecerem posições de poder aos profissionais, requerem que esses indivíduos sejam aptos a tomar decisões objetivas, clínicas e desprovidas de emoções. Neste caso, pessoas com traços psicóticos se sentiriam mais inclinadas a escolher ocupações desse tipo.