Artes/cultura
31/01/2018 às 05:00•2 min de leitura
Essa é uma ação involuntária que existe para, além de demonstrar que estamos com sono, regular a temperatura do cérebro e do corpo. O bocejo acontece porque nosso corpo usa mais energia do que qualquer outra área, daí a necessidade de, de tempos em tempos, aquecermos o dito cujo.
Ao abrirmos a mandíbula, o fluxo sanguíneo do crânio é aumentado e, ao mesmo tempo, inalamos o ar que ajuda a oxigenar esse sangue todo. Por isso bocejamos mais na hora de dormir ou logo quando acordamos: é nesses momentos que nossas temperaturas corporais estão em alta.
Vixe! Deu sono.
Entre as possíveis causas dos soluços estão comer em excesso, comer ou beber rápido demais, ingerir alimentos apimentados, engolir muito ar junto com a comida e, claro, consumir alguma bebida gaseificada. Cada contração do diafragma faz com que a laringe e as cordas vocais se fechem, aumentando a circulação de ar nos pulmões e provocando o famoso e irritante barulhinho contínuo.
Tenta prender o ar, tomar água, ficar de ponta-cabeça. Não adianta: só o tempo resolve.
Às vezes você fica muito tempo na mesma posição, com as pernas cruzadas, por exemplo, e, de repente, quando vai voltar ao normal, sente aquele formigamento bizarro que faz com que você mal consiga ficar em pé direito.
Isso acontece por causa da pressão extra que é colocada em determinado nervo, de modo que a circulação de sangue na região diminua e os nervos deixem de enviar os sinais certos para o corpo. Esse tipo de sensação pode ser causada também por problemas de saúde como diabetes, síndrome do túnel cárpico e danos em nervos específicos.
Sensação maldita!
Taí uma coisa extremamente constrangedora. De repente, a pálpebra começa a piscar sem que você queira e em uma velocidade muito maior do que de costume. Chato, né? Isso pode ser causado por stress, cansaço, falta de sono e excesso de cafeína, podendo durar por segundos, minutos e até meses! O lado bom é que essas contrações geralmente acabam sem precisarmos fazer nada para isso.
Constrangedor, no mínimo.
Significa, basicamente, que seu cérebro está em sono profundo, mas seu corpo não está totalmente paralisado, como fica quando dormimos. Geralmente esses espasmos acontecem na fase inicial do sono e podem fazer com que a pessoa acorde com aquela sensação de que está caindo – quem nunca?
De repente, você cai em um penhasco, dá aquele pulo na cama e volta a dormir.
Se você é do tipo que espirra quando olha para o Sol ou para alguma lâmpada, saiba que isso é causado devido a uma alta sensibilidade a estímulos visuais, algo que acontece quando o nervo óptico “troca mensagens” com o nervo responsável por nos fazer contrair músculos e espirrar. Esse fenômeno é conhecido como “espirro de reflexo fotólico”.
Saúde!
Agora nos conte: qual desses fenômenos acontece mais frequentemente com você?
*Publicado em 28/6/2016