Ciência
07/03/2012 às 12:17•1 min de leitura
Fonte da imagem: Reprodução/ Think Stock
Você já quebrou um braço ou uma perna? Por maior que tenha sido a sua dor, acredite: não é nada comparado a uma fratura peniana. Ao menos é essa a conclusão do cirurgião e urologista Andrew Kramer, que recentemente publicou um artigo sobre esse tipo de acidente após acompanhar o tratamento de 16 pacientes azarados.
De acordo com o médico, a maioria dos casos ocorre durante uma “acrobacia” realizada no sexo: o homem acaba fazendo uma posição arriscada demais e fraturando seu órgão genital. Outros casos são comuns em situações de relações sexuais sob estresse (como em locais inapropriados e desconfortáveis ou durante atos extraconjugais).
Os sintomas são dolorosos até de ler: o tecido do pênis se rompe, causando uma contusão muscular grave. Quem está por perto ouve um barulho de algo se quebrando (como um “crack”) seguido de um sangramento subcutâneo que faz o órgão genital do indivíduo desinchar rapidamente.
O tratamento imediato pode ser feito com compressa de gelo e anti-inflamatórios, mas casos graves pedem uma cirurgia de reconstituição do órgão genital e ligação dos vasos sanguíneos rompidos. O tempo de recuperação é de cerca de seis semanas sem sexo. Na maioria dos casos, nenhum dano a longo prazo ocorre, mas uma lesão muito intensa ou a demora na medicação pode deixar o indivíduo com disfunção erétil.
Se você conseguiu chegar até o final da notícia, pode ler o artigo original do Dr. Kramer clicando aqui.