Artes/cultura
03/10/2013 às 10:56•4 min de leitura
Posições, números, dicas, vídeos, imagens, polêmicas, fatores religiosos, acessórios, mitos, tabus, bonecas, roupas, sabores. Esses são alguns dos muitos tópicos que podem ser abordados dentro de apenas um assunto: sexo. A prática que dá origem à vida só nos prova que todos, sem exceção, estamos envolvidos com ela em menores ou maiores proporções. Talvez por isso o sexo é um dos assuntos que mais rende audiência, sempre.
Tem muita gente por aí que acha que sabe tudo sobre sexo e que não há muito que se aprender nesse sentido – engraçado é que até mesmo essas pessoas costumam ler qualquer matéria que tenha a chamativa palavra no título. Se por acaso você se acha um desses espertinhos, fique atento às revelações que serão feitas a seguir e conclua o óbvio: é impossível saber tudo – sobre qualquer coisa.
Fonte da imagem: Reprodução/ListVerse
Esse gênero de filme costuma ser assistido por um tipo bem específico de público: homens heterossexuais. Qualquer pessoa sabe que a internet é um meio cheio de filmes de pornografia, para todos os gostos, e o fato é que algumas pesquisas recentes indicam que os filmes feitos com transexuais são muito populares.
Uma dupla de neurocientistas, Sai Gaddam e Ogi Ogas, decidiu fazer uma pesquisa minuciosa sobre esse gênero pornográfico. Eles vasculharam 1 bilhão de buscas na internet, feitas por 100 milhões de pessoas, e descobriram que a pornografia com transgêneros é a quarta mais procurada em sites adultos, sendo que essa procura é feita quase 100% por homens heterossexuais. E aí, leitores, o que vocês dizem sobre isso?
Fonte da imagem: Reprodução/Esquire
Os mesmos pesquisadores citados no item anterior descobriram também que, quando o assunto é imagem, as buscas feitas por homens heterossexuais não são direcionadas apenas ao órgão sexual feminino, mas também ao masculino. O número de buscas tem uma diferença tão pequena que nem é considerada, ficando, então, em 50% para fotos de vaginas e 50% para fotos de pênis. Pois é.
Fonte da imagem: Reprodução/Wasanga
Sexo é um fator que melhora a vida e o humor de muita gente, mas, de acordo com alguns estudos atuais, a prática afeta também o valor de seu salário. Uma pesquisa feita recentemente descobriu que quem faz sexo quatro ou mais vezes por semana tem salários melhores do que os de pessoas que não têm a mesma rotina.
Antes que você saia por aí querendo resolver o problema, é bom saber de uma coisa: o sexo não aumenta seu salário e um salário alto não aumenta o número de vezes que você faz sexo por semana – uma coisa não é a causa de outra. O ponto é que quem faz bastante sexo geralmente tem uma boa autoestima, é enérgico, tem bom humor, toma decisões e está disposto – coincidentemente, esse é o perfil de um funcionário considerado bom, que é reconhecido em seu trabalho e tem chances de ser promovido. Deu para entender a relação?
Fonte da imagem: Reprodução/Amazon
Filmes de conteúdo pornográfico não têm uma fama muito boa quando o assunto é qualidade ou o tratamento dado às atrizes, por exemplo. O fato é que existe uma relação entre quem assiste pornografia e quem não tem preconceitos com a união entre pessoas do mesmo sexo.
A ideia aqui é a de que já que os filmes mais populares disseminam a ideia de que toda interação – entregadores de pizza e dona de casa, patroa e estagiário – precisa terminar em sexo, eles fazem também com que as pessoas entendam que o sexo não acontece apenas entre quem é do mesmo gênero.
Fonte da imagem: Shutterstock
Então tamanho importa, pelo jeito. Um grupo de pesquisadores franceses levou uma mocinha para um local público – a tarefa dela era acenar para estranhos e turistas. Detalhe: ela usava um sutiã que deixava seus seios muito maiores do que o natural. A ideia era avaliar o comportamento dos homens diante da mulher de seios avantajados. Depois, ela repetiu o processo, só que sem o sutiã.
A conclusão foi a de que, quando estava com “seios maiores”, ela recebeu mais ajuda do que quando estava sem o sutiã. Se você acha que isso é um absurdo, saiba que um segundo estudo conferiu as gorjetas recebidas por garçonetes: adivinha quem ganha mais?
A questão aqui vai bem além do que os números mostram – meninos, é sempre válido repensar na forma como vocês olham, tratam e convivem com mulheres. Estamos em 2013 e o machismo não está com nada.
Fonte da imagem: Reprodução/Diet2ch
O assunto aqui é sexo e você já deve ter percebido isso, então entenda que o verbo “durar” se refere ao tempo de desempenho sexual antes de atingir o orgasmo. E, nesse sentido, os gordinhos duram até três vezes mais do que os magrinhos.
Uma pesquisa feita na Turquia em 2010, com alguns casais durante um ano, concluiu que os maridos gordinhos marcavam uma média de 7 minutos e 15 segundos de penetração enquanto os maridos magros, apenas 108 segundos. O que é isso, Turquia?
Fonte da imagem: Reprodução/Jokeryogi
O que as mulheres querem, afinal? Essa era a pergunta que martelava na cabeça da pesquisadora Meredith Chivers, que decidiu encontrar a resposta para o dilema em 2009. Ela reuniu um grupo de mulheres, às quais exibiu uma série de imagens sexuais aleatórias, solicitando que elas fizessem uma espécie de ranking com as imagens que mais despertavam estímulos.
Para garantir que as candidatas não mentiriam, foi usado um aparelho que media o fluxo sanguíneo vaginal. O medidor revelou algo extraordinário: todas as mulheres tiveram estímulos sexuais significantes enquanto assistiam a um filme de chimpanzés fazendo sexo.
As imagens dos animais foram mais estimulantes, inclusive, do que as imagens de homens se masturbando ou de duas mulheres se beijando – o que não significa que essas duas situações foram indiferentes.