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24/04/2018 às 02:00•3 min de leitura
Quando o assunto é o que acontece entre quatro paredes — ou não, caso você seja mais aventureiro —, a verdade é que existem muitos mitos que, de tão disseminados, acabaram sendo aceitos como verdades. Pensando nisso, resolvemos fazer uma seleção de lendas urbanas sobre o sexo nas quais muita gente acredita, mas que não são reais. Confira:
Fonte da imagem: pixabay
Não pense que os homens a partir dos 40 anos de idade só podem “curtir a vida” com a ajudinha de medicamentos. Eles podem aproveitar tanto quanto os mais jovens e, embora as atividades sejam menos intensas do que na juventude, eles ainda contam com a experiência a seu favor. O que interfere na verdade são alguns problemas de saúde relacionados à idade — como hipertensão, diabetes e obesidade —, que podem resultar em dificuldades nessa área.
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Já ouviu falar do mitológico Ponto G e sobre o incrível debate que ele gera entre os especialistas sobre a sua existência ou não? Pois — alegrem-se meninas! — pesquisadores franceses encontraram evidências físicas de que ele existe sim, na forma de um tecido um pouco mais denso do que o normal localizado na parede anterior da vagina, próximo à uretra.
Segundo os especialistas, infelizmente o Ponto G não parece estar presente em todas as mulheres, mas, nas sortudas que contam com ele, o funcionamento desse “botãozinho mágico” depende da sensibilidade de cada mulher e das habilidades de seus parceiros.
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Já ouviu aquela história de que os homens pensam “naquilo” uma vez a cada sete segundos? Então, um estudo apontou que esse intervalo de tempo é bem variável, e apenas 23% dos participantes admitiram fantasiar com frequência. Bem, melhor não descartar completamente a possibilidade de que os restantes 77% mentiram ou estavam ocupados demais para ficar checando o cronômetro!
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Esse papo de que as pessoas casadas se “divertem” menos foi desmentido em 2006 por um estudo realizado pela London School of Hygiene and Tropical Medicine, que, depois de avaliar dados levantados em 59 países, concluiu que eles são tão ativos quanto os solteiros.
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Você já deve ter ouvido que os meninos chegam ao seu ápice sexual aos 18 anos, enquanto para as meninas isso ocorre mais tarde, aos 28 anos. Esse mito veio do fato de que os níveis de testosterona nos homens alcançam seu pico por volta dessa idade, e esse é apenas um pequeno fator entre muitos outros relacionados com a performance sexual masculina. Já as mulheres nem contam com uma idade específica para alcançar esse suposto ápice.
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Apesar de hoje em dia termos a impressão de que os jovens iniciam suas vidas sexuais mais cedo, um estudo realizado por pesquisadores britânicos apontou que, na verdade, assim como em gerações passadas, a atividade sexual geralmente começa — em média — entre as idades de 15 e 19 anos, sendo que as meninas começam mais cedo.
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Ao contrário do que muita — muita — gente pensa, a promiscuidade e a incidência de doenças sexualmente transmissíveis não andam necessariamente de mãos dadas. Tanto que um estudo surpreendeu uma equipe de pesquisadores britânicos, que esperava encontrar um maior índice de promíscuos na África, já que várias regiões do continente apresentam taxas de enfermidades de transmissão sexual altíssimas.
Contudo, os pesquisadores descobriram que, ao contrário do que esperavam, o número de pessoas que praticam sexo regularmente com múltiplos parceiros é muito maior nos países industrializados. O que isso nos diz? Que hoje não podemos nunca — jamais — basear nossas escolhas em “achismos”, e que o uso de proteção é absolutamente indispensável.
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*Publicado originalmente em 29/11/2013.