Pênis do futuro: 8 melhorias para a evolução do seu melhor amigo

13/07/2015 às 09:214 min de leitura

Já pensou em um pênis com conexão com a internet para fazer sexo virtual? Ou um membro capaz de resistir às inúmeras Doenças Sexualmente Transmissíveis (DSTs)? O Site IO9, especializado em tendências futurísticas para as mais variadas coisas, listou oito características que o ‘pênis do futuro’ pode apresentar.

Entre os pontos descritos no site, há alguns que realmente estão previstos com base em estudos científicos e experiências já iniciadas. Porém, há outros que são apenas frutos da imaginação de todos que se interessam pelo órgão reprodutor masculino, não importando a finalidade. Para esses casos, o autor explica que tentou descrever a melhor maneira de se chegar ao resultado a partir da situação atual.

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De acordo com o autor, assim como o cérebro humano, o pênis utiliza apenas 10% de sua capacidade (na verdade, essa afirmação sobre o cérebro já foi derrubada, como você pode ver aqui). De qualquer forma, seguem as possibilidades que o “pênis cibernético” pode apresentar no futuro.

1. Resistência às DSTs

O pênis do futuro não vai ser totalmente livre de se contaminar por Doenças Sexualmente Transmissíveis, pois são muitas as enfermidades e formas de transmissão conhecidas. Porém, com os avanços tecnológicos, o membro, junto com um sistema imunológico também avançado, pode apresentar grande resistência e diminuição dos riscos de contaminação.

Esse processo aconteceria da seguinte forma: biossensores seriam implantados no pênis e identificariam a presença de corpos estranhos e diferentes patologias, alertando o sistema imunológico (que também seria aprimorado por meio do avanço tecnológico) para se defender dos micro-organismos responsáveis pelas doenças.

Qualquer pênis, mesmo que “ultraequipado”, mas que contenha sangue correndo em suas veias, será suscetível à contaminação de doenças. Entretanto, com o advento do pênis tecnológico, os riscos de infecção diminuiriam muito.

2. Controle de natalidade por demanda

Mecanismos anticoncepcionais destinados aos homens já são desenvolvidos atualmente e existem alternativas em estudo para proporcionar maior qualidade de vida para os usuários. Atualmente, as pílulas desenvolvidas são passíveis de esquecimento e possuem efeitos colaterais pelo envolvimento hormonal que acarretam (tanto para os homens quanto para as mulheres). Já processos como a vasectomia são permanentes, não permitindo o controle sobre quando os espermatozoides podem ou não agir e fecundar o óvulo.

Mas, com os estudos realizados atualmente, mecanismos de controle de fecundação estão sendo desenvolvidos. Alguns têm o intuito de bloquear a saída do sêmen antes de chegar à uretra e outros visam abolir a capacidade do esperma de penetração na célula reprodutora feminina.

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Além disso, há alguns estudos para desenvolver uma espécie de “chave genética”, cujo objetivo seria ligar e desligar a produção de espermatozoides. O desafio para esse processo é com relação ao tempo para que o corpo volte a produzir esperma e também as possíveis disfunções hormonais.

3. Fim dos problemas de ereção

Atualmente um dos problemas mais incidentes relacionados ao pênis é a dificuldade de ereção. Estudos com terapia genética, tratamento farmacêutico, lançamentos de novas drogas e medicina regenerativa, como o enxerto de nervos, são algumas das possibilidades em desenvolvimento. Essas alternativas devem, inclusive, ser concebidas antes do advento do pênis futurístico.

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De qualquer forma, todas as alternativas possíveis atualmente de alguma maneira apresentam riscos, efeitos colaterais ou resultados não tão satisfatórios neste sentido. Drogas como o Viagra, por exemplo, têm ajudado bastante, mas causam uma ereção por tempo muito extenso, além de serem muito caras.

Neste sentido, o pênis do futuro pode ajudar muito, caso os cientistas consigam desenvolver maneiras para que o membro se autorregenere. Outra possibilidade seria que, com o avanço da idade, o membro  receberia implementos artificiais que substituam alguns elementos naturais que estejam causando o problema.

4. Orgasmos múltiplos

O ponto que impede os homens de atingir múltiplos orgasmos é o tempo que o pênis fica “inativo” após uma ejaculação. Esse processo é chamado de Período Refratário e, dependendo da idade, pode levar de minutos a horas até que o membro volte a ter capacidade de ficar ereto.

Estudos dão conta de que esse fato é proporcionado pelo cérebro e não por qualquer defeito no próprio pênis. Segundo os cientistas, uma grande quantidade de hormônios é liberada com uma substância chamada “prolactina”, a qual inibe a ação da “dopamina”, responsável pelo estímulo sexual.

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Para diminuir ou até acabar com o Período Refratário, a saída seriam elementos inibidores de prolactina, que conteriam a liberação dessa substância automaticamente após o orgasmo. Num futuro ideal, o “pênis avançado” poderia ficar ereto por demanda, quando o seu “dono” bem entendesse ou julgasse necessário.

5. Avanço na sensibilidade e no orgasmo

Atualmente, os cientistas realizam estudos que visam atingir as áreas mais remotas do cérebro e, com esses processos, já conseguiram produzir estímulos e excitação no núcleo accumbens, uma das regiões do órgão diretamente responsável pela sensação de prazer. Para aumentá-la, junto com a sensibilidade, e aprimorar a intensidade do orgasmo, a saída, possivelmente, será o avanço na capacidade dessa e das demais regiões do cérebro de responder às informações sensoriais enviadas pelo pênis.

O problema dos mecanismos de estimulação de áreas profundas do cérebro é que esses processos são muito invasivos, e o grande desafio da Ciência então seria atingir níveis de excitação de maneira menos agressiva. Uma das alternativas seria estabelecer uma conexão entre os sinais nervosos do pênis e dispositivos de estimulação transcraniana magnética ou por corrente direta. No futuro, esses aparelhos poderiam se tornar internos por meio de implantes.

6. Moldagem e tamanho ajustáveis

Este é um dos pontos que mais mexe com a imaginação e com o sentimento de homens e mulheres em relação ao “pênis do futuro”. A possibilidade de adequar tamanho e formato à capacidade física ou ao desejo da(o) parceira(o) deve ser uma das atribuições mais cobiçadas para o membro masculino. E essa característica faria com que os homens pudessem escolher as medidas bem como as características da superfície de seus membros.

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Nesse sentido, qualquer tipo de avanço seria uma revolução, portanto, além de um desafio para desenvolvimento de técnicas complexas, também exigiria significativos avanços tecnológicos e de material. De qualquer forma, uma situação como essa não fica totalmente fora de cogitação, já que atualmente há registros de transplantes de pênis, sem perdas de função, completamente bem-sucedidos. Com as possibilidades já exploradas pela Ciência, no futuro, mesclando tecidos naturais e artificiais, talvez seja possível chegar a um pênis sintético, feito em laboratório, com funções principais e outras ainda mais avançadas, como a de alterar tamanho e forma.

7. Vibrador e modo “Hands Free”

Com novos “pênis” cibernéticos e futuristas que vão alterar forma e tamanho, por que não pensar em novas tecnologias que vão além da maneira “convencional” de utilizá-lo? A ideia aqui é dispensar o uso das mãos (hands free) para atingir o prazer máximo que órgãos genitais vibradores podem oferecer. Dessa forma, tanto para homens quanto para mulheres, o simples fato de pensar em algo excitante poderia fazê-los chegar ao orgasmo.

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8. Conexão com a internet

Sim, os “smartpênis” poderão ter a funcionalidade genial de conexão com a rede mundial de computadores. O intuito seria aperfeiçoar o sexo virtual sem a utilização dos brinquedos eróticos que, atualmente, aprimoram as condições para se ter relações sexuais online com um parceiro à distância.

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Um aplicativo online também poderia receber informações por Bluetooth, para monitorar estatísticas e dados biométricos, podendo até traçar objetivos por período. E as maravilhas tecnológicas do “pênis digital” também possibilitariam atualização de softwares, trazendo cada vez mais avanços para a sua “plataforma peniana”.

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