Artes/cultura
17/12/2017 às 03:00•2 min de leitura
Filmes nos ensinam sempre muitas coisas – eu, por exemplo, me lembro até hoje do choque que foi descobrir, ainda criança, que era possível morrer em decorrência de inúmeras picadas de abelha graças ao clássico da Sessão da Tarde, “Meu Primeiro Amor”.
Ainda assim, algumas coisas que vemos em filmes e séries não são muito fiéis à realidade, e o Bored Panda reuniu alguns mitos cinematográficos que, sim, acabam com a nossa infância, de certa forma, mas também nos ensinam algumas coisinhas legais. Confira:
Não. A pessoa possivelmente arrancaria os próprios dentes fazendo isso e a granada continuaria com o pino.
Na verdade, você pode pedir ajuda sempre que tiver motivos pertinentes para isso, independente do tempo de desaparecimento.
Então... Não. Em primeiro lugar, é preciso que a pessoa inale a substância por cerca de 5 minutos até apagar totalmente; em segundo, ela não fica desmaiada por muito tempo.
Infelizmente, é possível que uma pessoa se afogue e morra sem dar sinais disso. Ela geralmente não se debate nem chama a atenção quando está se afogando.
Isso é realmente coisa de filme, e mirar dois pontos diferentes ao mesmo tempo é praticamente impossível.
Não. Eles servem apenas para ajudar a coletar as evidências de um crime.
Na verdade, silenciadores amortecem o barulho, mas os disparos continuam sendo audíveis.
Cadeados são feitos de material duro e maciço, e um projétil pequeno não conseguiria estourar um cadeado.
Rastrear ligações é um trabalho bem mais complicado do que parece na ficção, e a verdade é que se leva em média 1 hora para conseguir grampear um número telefônico.
Não, não é. Em queda livre, é bem difícil ouvir qualquer coisa.
Não. Uma vez que um coração pare de funcionar, um desfibrilador não pode fazer com que ele bata novamente.
Você se lembra de outra coisa que é bem diferente na vida real do que na ficção? Compartilhe com a gente nos comentários!
*Publicado em 6/10/2016