Estilo de vida
14/03/2013 às 12:11•1 min de leitura
Crédito: Thinkstock
Quem se preocupa em manter o quarto sempre em ordem costuma caprichar na limpeza do chão, dos móveis e da roupa de cama. No entanto, a contaminação pode estar em lugares que muitas vezes deixamos esquecidos, como o travesseiro.
Apesar de parecer sempre limpo, nele estão resquícios de suor, secreções dos olhos ou nariz e maquiagem que são liberados durante o sono. Essas impurezas ficam depositadas no interior do travesseiro podendo causar alergias respiratórias.
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Para ajudar a reduzir o problema, especialistas da mmartan, loja que comercializa roupa de cama, indicam preferir travesseiros com propriedades antimicrobianas que diminuem o risco de alergia, mas que com o tempo também vão acumular micro-organismos.
Assim, outro método de retardar a contaminação é apostar em capas protetivas. Elas prolongam a vida útil do travesseiro e, dependendo do modelo, repelem água e óleo, prevenindo problemas alérgicos e respiratórios, pois também afastam as bactérias.
Mesmo com a capa protetora, é preciso trocar o travesseiro a cada, no mínimo, dois anos. Já as pessoas que suam demais devem fazer essa mudança ainda antes. Isso porque com seis meses de uso ele já está contaminado e, depois de dois anos, aproximadamente 25% do peso dele será de ácaros.
Enquanto a troca não acontece é possível também lavar o travesseiro. Porém, você deve fazer isso apenas quando a secagem completa estiver garantida, ou seja, nada de lavá-lo em semana de chuva. A incidência direta ao sol também não é indicada, pois a elevação interna aumenta o número de ácaros, fungos e bactérias, ao contrário do que se imagina. O ideal ainda é deixá-lo ventilar por alguns minutos semanalmente.