Ciência
22/06/2012 às 16:19•1 min de leitura
Agência Fotosite/Divulgação
Vitorino Campos estreou no SPFW mostrando uma coleção na qual se baseou em coisas que não podem ser traduzidas. O estilista baiano se manteve fiel a sua estética particular e mostrou peças bem acabadas, elegantes e executadas com perfeição. Entretanto, o desfile não empolgou.
Minimalista e sem muitos detalhes, a coleção trouxe tops estruturados, saias-lápis e evasê com cintura alta, e vestidos acinturados com saias retas ou rodadas, e calças cigarretes. A transparência deu as caras e as cores foram basicamente pretas e brancas, com alguns toques de pêssego mais para o final.
Como detalhes estavam as linhas que apareciam na cor oposta a da peça. No final, surgiram losangos que pareciam alvos. O principal material foi a seda italiana, que deu um caimento bem leve as peças. Nos pés, scarpins fechados e como acessórios óculos desenvolvidos pelo próprio estilista.