Ciência
20/11/2019 às 14:00•1 min de leitura
Essas práticas terríveis foram utilizadas durante o período sombrio da escravidão nos Estados Unidos – e em diferentes locais do mundo – e ficarão para sempre gravadas na História. Além de serem obrigados a trabalhar em condições insólitas, os escravos eram diariamente punidos de maneira bárbara e cruel. Confira algumas das técnicas comuns na época:
O conceito de família era completamente ignorado na época: bebês eram vistos como mais uma forma de ganhar dinheiro e, por isso, eram arrancados dos braços dos pais para serem vendidos.
Como você já deve ter visto em registros, era comum usar grandes e pesadas correntes de ferro que prendiam os escravos pelo pescoço com o objetivo de evitar fugas. Esse método era usado principalmente durante o transporte entre regiões e causava dor, desconforto e sufocamento.
Fugir sempre foi um desafio tremendo para todos os escravos. Além de lidar com diversas amarras e os olhos atentos dos feitores, eles ainda corriam o risco de serem pegos e dilacerados pelos diversos cachorros que cuidavam das propriedades.
Esse doloroso método não era usado só como castigo, mas também para identificar as “propriedades” de cada senhor. Com ferro quente, por exemplo, eles marcavam diferentes partes do corpo dos escravos, como palma da mão, nádegas e abdômen.
Alguns escravos eram obrigados a usar uma máscara de ferro por dias, causando extremo desconforto e até crises de pânico e ansiedade. Elas podiam deixar queimaduras e grandes cicatrizes.
Depois de levarem chicotadas, alguns escravos ainda sofriam mais essa punição: tinham as feridas esfregadas com sal, suco de limão ou qualquer outra substância que causasse extrema dor além de garantir que as cicatrizes fossem acentuadas.
Assim como as outras punições, a mutilação era usada para aterrorizar os escravos que pensassem em descumprir ordens. Nesse castigo, estavam inclusas amputações, mutilações genitais, entre outros.