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25/03/2013 às 09:18•1 min de leitura
Crédito: Thinkstock
A última novidade descoberta pelos cientistas é que o azeite de oliva pode ser um ingrediente importante para incluir na alimentação se o seu objetivo é enxugar alguns quilinhos. Isso porque os pesquisadores da Munich’s Technische Universitaet, na Alemanha, e da University of Vienna, na Áustria, descobriram que até mesmo o aroma do alimento já traz benefícios para a dieta.
O estudo divulgado no jornal britânico The Daily Mail sondou a saúde de voluntários que consumiram 500 gramas de iogurte diariamente por três meses. Alguns dos participantes adicionaram óleo de oliva ao iogurte, enquanto outros consumiram óleo de canola, manteiga ou banha misturado ao alimento.
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Aqueles que optaram pelo óleo de oliva acabaram consumindo menos calorias do que os outros voluntários. Ainda, ao analisar os exames de sangue, os cientistas notaram que esse grupo de participantes apresentava níveis mais altos de serotonina, também conhecido como o hormônio que nos dá saciedade.
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Os pesquisadores responsáveis pelo estudo acreditam que o aroma do azeite de oliva – que não é encontrado em outros tipos de óleos e gorduras – seja o responsável pelo benefício. Para testar essa hipótese, a equipe produziu iogurtes com aroma de azeite de oliva, no entanto, sem adicionar o ingrediente ao alimento.
Foi possível notar que o consumo desse produto gerou saciedade e fez com que os participantes diminuíssem quase 200 calorias de sua alimentação diária. Todas essas descobertas surgiram a partir de uma pesquisa realizada pelas duas universidades para sondar as propriedades gustativas dos quatro tipos de gorduras citados anteriormente.
“Falando subjetivamente, os participantes afirmaram que acharam o iogurte com azeite de oliva dava mais saciedade. Durante o período do estudo, nenhum dos membros desse grupo teve sua porcentagem de gordura ou peso aumentados. Nossas descobertas mostram que o aroma do azeite é capaz de regular a saciedade. Esperamos que esse trabalho abra caminho para o desenvolvimento de produtos com menos gorduras que gerem maior saciedade”, explicou o Professor Peter Schieberle, autor do estudo.