Ciência
20/02/2019 às 02:30•3 min de leitura
Fonte: Giphy
É comprovado: ter compaixão de si mesmo é muito melhor do que viver se culpando por ter cometido algum erro – até mesmo porque todos nós cometemos impasses de vez em quando.
Quando você cobra menos de si mesmo e faz afirmações positivas a seu respeito, acaba tendo pensamentos mais agradáveis de modo geral e, por isso, passa a ser uma pessoa capaz de identificar as próprias fraquezas sem sofrimento, o que é algo mais prático, que vai fazer com que você melhore nos pontos que precisar melhorar e siga em frente.
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Nada de viver com a postura torta, a cabeça para baixo e os braços cruzados. Para ser e parecer uma pessoa confiante, é legal que sua linguagem corporal colabore também – a forma como seu corpo “fala” não apenas faz com que você pareça confiante, mas também com que se sinta dessa maneira.
De acordo com Amy Cuddy, manter uma postura corporal confiante por apenas dois minutos já faz com que o corpo se equilibre hormonalmente para que uma pessoa fique mais confiante. “Nosso corpo muda nossa mente”, resumiu ela. Não custa acreditar.
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Anote 10 coisas que você espera do futuro (pode ser desejos de carreira, família, estudos, viagens etc.); refaça a lista, agora posicionando cada item em uma ordem de importância; escreva em dois ou três parágrafos por que o primeiro item ocupa o topo da lista; depois escreva em que sentido esse primeiro item influenciado a sua vida e a sua autoimagem.
Esse exercício é comprovadamente um método simples de fazer com que uma pessoa se sinta mais segura e confiante – detalhe: os resultados duram até dois meses. Ou seja: mais um que não custa nada tentar.
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Até o mais corajoso e forte dos lutadores sente medo de vez em quando e precisa reforçar sua autoconfiança de tempos em tempos. Nesse sentido, já se sabe que criar um universo imaginário onde se é a pessoa que se deseja é uma ótima solução.
A ideia é tentar se imaginar como um super-herói, por exemplo, e se colocar em situações de luta, superação e coragem. Não é coisa de criança nem bobagem: um pouco de criatividade pode fazer de você, definitivamente, uma pessoa mais confiante.
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Um pouquinho, a gente está dizendo. O conselho tem a ver com um estudo recente que comprovou que fingir ter confiança em si mesmo é uma forma de, no final das contas, se tornar autoconfiante. Se a questão do autoengano pesar na sua consciência, fique tranquilo: isso é um traço evolutivo mais do que natural.
Inseguros de plantão, o jeito é cimentar um mantra de “eu posso fazer isso, eu consigo” na cabeça e esperar que, com o tempo, seu cérebro leve essa informação a sério e passe a conduzir você de modo que você aja com mais confiança.
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Tirar o corpo do sofá é uma boa ideia em todos os sentidos, então não importa o que você faça – o que vale é mexer o corpo um pouquinho que seja. Além de liberar substâncias que farão você se sentir disposto e de bom humor, praticar exercícios aumenta a sua autoconfiança.
Para começar, experimente fazer pequenas caminhadas diárias de 10 minutos, todos os dias. Depois, vá aumentando o tempo e pense em fazer outra atividade que seja do seu agrado: vale de aula de dança à natação; de crossfit a pilates. O importante é se mexer.
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Alcançar um objetivo pessoal é uma forma bastante eficiente de aumentar sua autoconfiança, e uma das maneiras de conseguir os resultados que você espera em determinados aspectos é manter seus planos em segredo. Esta pesquisa revelou que ficamos mais desmotivados quando falamos sobre uma grande meta com todo mundo.
A razão por trás disso é simples de se entender: quando falamos aos outros sobre nossos objetivos em relação ao futuro, acabamos tendo a sensação inconsciente de que já atingimos esses objetivos, e aí ficamos desmotivados. Outro motivo para manter as coisas em segredo é o fato de que, muitas vezes, as pessoas para as quais contamos nossas metas acabam nos dizendo coisas que tiram nossa coragem e nossa motivação. Melhor ficar de bico calado, então!