Estilo de vida
29/04/2018 às 03:00•2 min de leitura
Hoje em dia, muita gente vem preferindo a cremação aos enterros convencionais. No entanto, existe coisa mais triste e mórbida do que guardar as cinzas de um ente querido em uma urna que, em alguns casos, inclusive fica em exposição em algum local da casa? Pois, de acordo com Amanda Green do site Mental_Floss, existe uma série de coisas que podem ser feitas com as cinzas humanas, e nós aqui do Mega Curioso selecionamos 7 opções para você conferir:
Existe uma companhia britânica — a And Vinily — especializada em prensar as cinzas e produzir discos de vinil. A família pode escolher qual trilha sonora será gravada no disco ou, ainda, uma mensagem para homenagear o falecido, e a empresa também oferece a possibilidade de criar composições inéditas inspiradas no defunto.
Já pensou partir desta para uma melhor com um espetáculo pirotécnico? Várias companhias — como a Holy Smoke e a Heavenly Stars Fireworks — se dedicam a transformar as cinzas em fogos de artifício, para que familiares e amigos se despeçam do falecido com uma explosão de luzes no céu. O vídeo acima mostra uma dessas despedidas.
De acordo com Amanda, alguns tatuadores fazem tattoos a partir das cinzas de um ente querido. Para isso, primeiro uma pequenina quantidade do pó é esterilizada através de um autoclave e, depois, misturado à tinta que será aplicada à pele.
Para aqueles que têm dificuldades em se desapegar das cinzas de um ente querido, mas detestam a ideia de guardá-las em uma urna tradicional — ou caixa qualquer —, agora existe a opção de criar belas ampulhetas com o pó. Aliás, pare para pensar sobre o simbolismo da coisa...
Dizem que os diamantes são para sempre, não é mesmo? Então, nada melhor do que imortalizar um ente querido que partiu na forma de uma joia. E existem companhias especializadas em transformar o carbono presente nas cinzas humanas em belíssimos diamantes de diversos quilates e cores.
Se os diamantes são “ostentação” demais para o seu gosto, também é possível transformar cinzas humanas em lápis. A designer Nadine Jarvis criou o projeto “Carbon Copies” e oferece a possibilidade de produzir uma coleção de 240 lápis personalizados com o nome do defunto que vêm em uma bela caixa de madeira equipada com um apontador — para que os fragmentos dos lápis fiquem armazenados para sempre em seu interior.
Agora também é possível transformar seres humanos que foram cremados em árvores. Esse serviço é oferecido pela companhia Biopresence, que promete “transcodificar” o DNA de um ente querido com o de uma planta com o objetivo de criar memoriais vivos — ou, como descreve a empresa, tumbas transgênicas.
E aí, caro leitor, o que você achou das opções acima? Se tivesse que escolher uma delas, qual seria? Aliás, você tem alguma sugestão melhor sobre o que fazer com as cinzas de entes queridos que foram cremados? Não deixe de compartilhar conosco nos comentários!
*Publicado em 24/03/2015