Ciência
25/07/2016 às 14:02•2 min de leitura
Com cerca de 110 metros de diâmetro e 37 metros de profundidade, esta é a maior fonte de água quente do Parque Nacional de Yellowstone, no noroeste dos Estados Unidos, e a terceira maior do planeta. Em seu centro, a temperatura pode atingir 87 °C, o que acaba dificultando a sobrevivência de microrganismos nessa parte. Só que, embora pareça hostil à vida, algumas bactérias conseguem ali se proliferar, e isso explica a tonalidade vívida de sua água.
(Reprodução/Yellowstone Park)
Rica em sais calcários, a água formou ao longo de milênios uma impressionante paisagem de estalactites gigantes na encosta das montanhas turcas de Phrygia. Esse conjunto de cascatas petrificadas é conhecido pelo sugestivo nome de “Castelo de Algodão” e é procurado há anos por pessoas que acreditam no poder curativo das suas águas no combate a problemas de circulação, de pele e de reumatismo.
(Reprodução/MNN)
A semelhança com o rosto da rainha britânica Elizabeth I transformou esta formação de 8 metros, moldada pela ação dos ventos e da água do mar, em um dos pontos mais visitados por turistas em Taiwan. Só que, depois de 4 mil anos exposto aos elementos naturais que o originaram, o suposto busto de arenito da monarca corre o sério risco de não suportar tanto peso e tombar.
(Reprodução/MNN)
Medindo 111 metros de altura, este monumento natural é considerado um dos principais cartões-postais de Nova Friburgo, cidade localizada a cerca de 150 quilômetros da capital fluminense. Sua formação é decorrente de eventos erosivos que desgastaram a rocha e esculpiram nela a feição que se assemelha à de um cão de guarda.
(Reprodução/Desviantes)
Na Antiguidade, monumentos grandiosos e construções faraônicas revolucionaram a engenharia no Oriente Médio, mas este pedaço do mundo também abriga formações naturais que parecem esculpidas pela mão do homem. Uma delas é esta esfinge localizada no Paquistão, que, diferente da encontrada no Egito, foi moldada pela ação dos ventos e da chuva durante muito tempo.
(Reprodução/Webecoist)
Esta formação de granito parecida com um crânio humano é uma das principais atrações do Parque Nacional Joshua Tree, localizado no sul do estado da Califórnia. Sua aparência cadavérica se deve a um processo de erosão iniciado há milhares de anos.
(Reprodução/MNN)
Reza a lenda que esta curiosa formação é a parte que restou de uma estrada de pedra construída pelo gigante Finn McCool, que pretendia ir até a Escócia e derrotar o seu grande rival, Benandonner. A versão dos pesquisadores é outra: ela teria se originado a partir do endurecimento de porções de lava que deixaram o interior da Terra há 60 milhões de anos sobre o terreno de pedra calcária.
(Reprodução/Webecoist)
Localizada em Hyden, no oeste da Austrália, esta formação de granito que lembra muito uma onda gigante tem 14 metros de altura, 110 metros de extensão e data de 2,7 bilhões de anos atrás. Especialistas afirmam que a sua forma decorre da erosão que a rocha sofreu ao longo do tempo, além do intemperismo químico provocado pela água subterrânea da região.
(Reprodução/Webecoist)