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21/09/2017 às 04:00•3 min de leitura
De acordo com a Organização Mundial da Saúde, entre as principais causas de morte no planeta estão os problemas cardíacos, os derrames e as infecções do trato respiratório inferior. No entanto, como você deve saber, existem sujeitos que conseguem partir desta para uma melhor de maneira pra lá de inusitada. Confira sete exemplos a seguir:
Em 1974, um britânico chamado Basil Brown resolveu beber cerca de 38 litros de suco de cenoura e fez isso ao longo de 10 dias. O que Basil não imaginava é que, com essa quantidade, ele ingeriu nada menos do que 10 mil vezes a quantidade de vitamina A recomendada para um adulto — e a overdose acabou provocando danos hepáticos que resultaram em sua morte.
Quem nunca usou a expressão “morrer de rir”? Pois, em 1975, um britânico chamado Alex Mitchell literalmente bateu as botas de tanto gargalhar. Ele estava assistindo ao seu programa de comédia favorito quando, aparentemente, sofreu um ataque cardíaco.
Anos depois a família de Mitchell descobriu que ele provavelmente sofria de uma condição congênita chamada Síndrome do QT Longo, que se caracteriza por sintomas como desmaios durante a prática de atividades físicas ou quando os afetados sentem emoções fortes, como o medo. Esses eventos podem ocasionar quadros de arritmia ventricular e supraventricular, fibrilação, síncope, parada cardiorrespiratória e morte súbita.
Julien Offray de La Mettrie foi um conhecido médico e filósofo francês que morreu no século 18 em consequência de alguns exageros cometidos em um banquete. O festejo foi organizado pelo embaixador da França na Prússia, que havia sido curado de uma grave doença graças às habilidades do doutor.
Durante a comilança, La Mettrie teria devorado uma enorme quantidade de patê de trufas para provar sua capacidade de gula ou sua forte constituição, mas acabou desenvolvendo um problema gástrico que resultou em uma forte febre que o deixou delirante e acabou com ele morto de tanto comer.
A rinha de galos, como você sabe, é proibida em muitos países, como é o caso do Brasil e dos EUA, mas isso não impediu que Jose Luis Ochoa, da Califórnia, participasse de uma dessas brigas com um galo equipado com uma faca sobre uma de suas esporas. Acontece que o bicho atacou Ochoa, ferindo-o na perna, e o homem morreu horas depois no hospital em consequência do machucado.
Você já ouviu falar de vidros inquebráveis? Em 1993, um advogado canadense chamado Garry Hoy achou que seria interessante mostrar a janela indestrutível de seu escritório a alguns visitantes. Então, o exibido se jogou contra o vidro e ele realmente não se rompeu com o impacto — mas se soltou da armação e despencou do 24º andar com Hoy, que se estatelou com a queda.
Como você sabe, os norte-americanos levam as comemorações do 4 de julho — que marca o dia da independência dos EUA — muito a sério, e um cara chamado Devon Staples, residente do Maine, decidiu fazer um espetáculo especial na celebração do ano passado. Bêbado, ele achou que seria uma boa ideia lançar fogos de artifício de sua cabeça. O resultado foi um estouro!
O caso que vamos contar a seguir aconteceu na Polônia e envolveu dois amigos, uma aposta e muita bebida. Tudo aconteceu em 1995, quando Krystof Azninski e seus amigos começaram a fazer apostas sobre qual deles era o mais machão da turma e passaram a bater um na cabeça do outro com nabos congelados.
Mas não, os rapazes acharam que isso não era suficiente para provar a masculinidade superior de ninguém. Um dos integrantes do grupo, que se achava o mais machão do mundo, decepou a ponta do próprio pé — com uma serra elétrica ou machado, dependendo da versão da história que for considerada. O pior é que Azninski, que acreditava ser o maior machão do universo, para não ficar para trás, pegou a ferramenta e cortou a própria cabeça fora.
*Publicado em 11/02/2016