Estilo de vida
02/06/2019 às 11:00•3 min de leitura
É mais do que natural que, antes de comprar um produto, a pessoa dê aquela conferida na data de validade, mas alguns especialistas dizem que olhar a data na embalagem não é a melhor maneira de saber se um alimento pode ou não ser consumido.
A verdade é que a data de validade de um produto indica até que ponto aquele alimento estará dentro do padrão chamado de “ótima qualidade”, que é baseado em uma estimativa. A seguir, aprenda a identificar a qualidade de alguns alimentos de consumo popular:
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Se você encontrar um pedaço de bolor no pão, jogue todo o conteúdo fora, mesmo que a área afetada seja minúscula. O problema é que, como o pão é fofinho e cheio de poros, o bolor se espalha facilmente pela região, então mesmo que uma fatia de pão pareça normal, ela pode ter vestígios de bolor. Em caso de pão seco e duro, mas sem bolor, o consumo pode ser feito de outra forma – torradinhas são sempre uma boa opção.
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É bem fácil descobrir se um ovo está bom ou não para o consumo. Basicamente, se você colocar o ovo em um recipiente cheio de água fria e ele flutuar, significa que ele está estragado. Se afundar, está bom para o consumo.
Esse teste funciona porque as casquinhas dos ovos são porosas e, na medida em que um ovo fica estragado, um vão de ar é formado dentro da casca do ovo que, quanto mais velho fica, mais ar acumula, a ponto de fazer com que o ovo flutue.
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No caso de frutas, o que conta mesmo é a textura. Se ela estiver mole, sem a consistência normal e granulada, é melhor não comer, para evitar algum tipo de intoxicação. Além do mais, se a fruta estiver sem cor, com odor forte e pele enrugada, significa que ela não deve ser ingerida.
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Ao contrário do que estamos acostumados a pensar, a coloração da carne crua não é necessariamente o melhor indicativo de qualidade. Se a carne estiver com odor diferente e fétido, se a aparência for viscosa e ela estiver com a consistência pegajosa, é melhor não comer, mesmo que seja bem cozida.
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No caso de presunto, mortadela e afins, um indicativo de que o produto não deve mais ser consumido é o cheiro, já que o odor fétido é um forte sinal de presença de bactérias. Além disso, evite consumir esses alimentos se eles estiverem com uma textura diferente, se estiverem viscosos ou duros demais. Depois de comprar esses embutidos, consuma-os em até três dias.
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Quando os vegetais estragam, eles ficam amarelados, como acontece frequentemente com brócolis e couve, por exemplo. Vegetais como aipo e cebola costumam ser aproveitáveis por mais tempo – no caso deles, dá para retirar as partes amareladas e colocar o restante em água gelada por 15 minutos para que fiquem frescos novamente.
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No caso do leite, o negócio é checar a textura e a consistência do dito cujo. Se estiver irregular ou viscoso, ele dificilmente está próprio para consumo. Além disso, é bom prestar atenção em termos de descoloração, cheiro forte e azedo, que são fortes indicativos de proliferação de bactérias.
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Se o queijo está com cheiro de leite azedo, se há pontos de bolor, o melhor é não consumir o alimento – em casos de queijos mais duros, até é possível retirar a área embolorada e consumir o resto, mas isso só vale para peças maiores e mais firmes. Lembre-se sempre que queijos frescos não têm cheiro forte.
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Quando um peixe está estragado, sua carne fica viscosa e sua pele se torna mais grossa e escorregadia. Além do mais, quando está estragando, o peixe vai ficar com um cheiro mais forte do que estava na hora da compra. Dica: peixes frescos devem ser consumidos em até 36 horas depois da compra.
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Se o produto deixar de ter cheiro e sabor de azeitona, é sinal de que está estragado. Depois de passar da validade, o azeite de oliva fica com cheiro de cola.