10 mamães que são mesmo “o bicho”

10/05/2019 às 03:562 min de leitura

1. Polvo-gigante-do-pacífico

A fêmea desta espécie é realmente uma mãe que dá a vida por seus filhotes, literalmente: ela põe até 74 mil ovos e cuida deles durante meses, não saindo nem para se alimentar! Quando eles estão nascendo, a “polvinha” usa suas últimas energias para ajudá-los a sair do ninho... e então ela morre!

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2. Elefante-africano

Este é o mamífero com o maior período de gestação entre todos os outros: 645 dias, ou seja, quase 2 anos! Além disso, a fêmea alimenta o filhote por até 6 anos após seu nascimento. Haja instinto materno, hein? Felizmente, todo o rebanho ajuda a Dona Elefanta a cuidar do seu bebê.

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3. Canguru-cinzento

Quase sempre a fêmea desta espécie está grávida, e ela costuma carregar até dois filhotes de idades diferentes em sua bolsa. Com 9 meses de idade, finalmente o filhote começa a viver fora do ventre materno, mas, durante o ano seguinte, ele ainda necessita voltar para o quarto quentinho dentro da sua mãe de vez em quando – mesmo que algum irmãozinho já esteja por lá.

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4. Gambá-da-virgínia

Esta é uma espécie de marsupial, semelhante aos cangurus, que também carrega os filhotes em uma bolsa. O detalhe é que as fêmeas chegam a ter 25 bebês de uma só vez! E ela não tem mama para alimentar todo mundo, precisando fazer um revezamento tanto na hora de alimentá-los quanto na hora de carregá-los por aí. Felizmente, eles permanecem em sua bolsa por no máximo 4 meses.

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5. Pinguim-imperador

Além de a fêmea desta espécie de pinguim botar o ovo, é ela quem vai atrás de comida para quando o filhote nascer. Ela chega a caminhar até 80 km em busca de peixes, que ela engole, mas não digere: ao voltar para o ninho, ela regurgita tudo o que pegou para seu bebê ter um banquete quando chegar ao mundo.

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6. Rela-morango

Esta espécie de rã vive na Costa Rica e coloca seus ovos no chão da floresta. Quando os filhotes nascem, ela pega os girinos e vai escalando as árvores, principalmente as bromélias, em busca de ovos não fertilizados que ficam em pequeninas poças de água. Às vezes, ela precisa carregar os bebês até a copa das árvores!

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7. Orca

No primeiro mês após o nascimento, os filhotes de orca não dormem nem um minuto sequer! Eles ficam nadando descontroladamente para fugir dos predadores – e a mamãe, por conta disso, nada atrás e também não dorme. Isso é um pouco duro para a espécie, já que, assim como os humanos, as orcas costumam dormir até 8 horas por dia!

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8. Boulengerula taitana

A gente está acostumado a ouvir que nossas mães dão o couro para nos criar, mas nenhuma leva essa máxima ao pé da letra quanto esta espécie de cobra-cega: a fêmea de Boulengerula taitana faz crescer uma camada extra de pele, bastante nutritiva, que ela deixa para os filhotes comerem assim que eles nascem.

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9. Cabeça-de-martelo

Sejamos justos, a peculiaridade desta espécie é dividida entre os dois pais: o macho coleta o material para o ninho, enquanto a fêmea o constrói. Só que não falamos de ninhos comuns, não... Trata-se de uma intricada arquitetura que chega a medir mais de 1,5 metro de altura e 1,5 metro de comprimento! Esses ninhos-mansões chegam a pesar quase meia tonelada!

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10. Urso-polar

Vivendo em um local com pouquíssima biodiversidade, é natural que a fêmea do urso-polar criasse mecanismos curiosos para cuidar dos filhos. Durante a gestação, elas praticamente dobram seu peso corporal, chegando a ganhar mais de 200 kg, tudo para suportar os meses em que ficará em sua toca cuidando do filhinho. Esse período dura em média 2 meses, mas nos 2 anos seguintes ela ainda volta para alimentá-lo, até que a cria esteja pronta para cair no mundo.

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*Publicado originalmente em 12/05/2017.

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