Estilo de vida
16/05/2017 às 13:51•1 min de leitura
Calma, calma, caro usuário de plantão: a inclusão da maconha como planta medicinal não interfere em nada as leis que impedem seu consumo recreativo e não muda tanto assim as regras para o uso terapêutico. A Anvisa “apenas” catalogou a Cannabis sativa na Lista Completa das Denominações Comuns Brasileiras (DCB), que auxilia as empresas farmacêuticas na hora de criar os remédios.
Esse reconhecimento é um importante passo para quem sabe no futuro a planta ser cultivada com fins medicinais. Como o plantio ainda é proibido no Brasil, a medida da Anvisa deverá ter impacto principalmente na importação de remédios que usam substâncias provenientes da maconha. A decisão também pode facilitar as pesquisas clínicas que avaliam o impacto de componentes como o canabidiol no tratamento de algumas enfermidades.
Diversos especialistas garantem que a maconha pode gerar remédios para tratar doenças como o câncer, a AIDS, o glaucoma etc. Em janeiro deste ano, a Anvisa já havia liberado o registro do primeiro medicamento à base da Cannabis no Brasil. Trata-se do Mevatyl, que alivia sintomas relacionados à esclerose múltipla.
No Brasil, Sativex se chamará Mevatyl e irá tratar a rigidez muscular excessiva, causada pela esclerose múltipla
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