Ciência
26/11/2020 às 13:00•2 min de leitura
Construir grandes cidades e marcos históricos normalmente leva bastante tempo, e esse período muitas vezes é suficiente para que surjam inúmeros contos sobre os bastidores de todo o processo. Dessa forma, os cartões-postais ganham um toque ainda mais especial, atraindo a atenção de todo o planeta na tentativa de descobrir se as lendas que os cercam são verdadeiras.
Veja abaixo as 6 melhores histórias contadas sobre marcos famosos espalhados pelo mundo.
Uma das histórias por trás do Cristo Redentor afirma que os trabalhadores que levantaram o monumento escreveram mensagens descrevendo desejos ou o nome de entes queridos no verso dos mais de 6 milhões de azulejos que constituem a obra, reforçando ainda mais o símbolo de paz e esperança do marco brasileiro.
Construído pelo polonês Korczak Ziolkowski em homenagem ao índio americano Cavalo Maluco, o monumento começou a ser feito quando o escultor tinha apenas US$ 200, aproximadamente R$ 1 mil em valores atuais. A escultura, abandonada após a morte do artista, aponta em direção a um cemitério de nativos e não é um memorial apenas do líder, mas de todo um grupo que foi dizimado durante a primeira metade do século XX.
Construída para bater de frente com a mesquita de Meca, a Mesquita Azul do Sultão Ahmed I surgiu de forma polêmica, quando o líder afirmou querer que levantassem seis torres ao redor do palácio, a mesma quantidade de torres de Meca. Para evitar conflito, o sultão acabou exigindo a construção de uma sétima torre na cidade sagrada para que seu lar pudesse ter os desejados minaretes.
Na entrada da fortaleza espanhola, uma mão e uma chave foram entalhadas no interior da arcada da Porta da Justiça, como símbolos contra o azar e o mau-olhado. As figuras estão relacionadas a crenças islâmicas em que os povos acreditam que, quando houver o encontro definitivo entre a mão e a chave, o mundo estará fadado à destruição.
Dedicado à Nossa Senhora da Pena, o palácio português recebe inúmeras peregrinações após relatos de que a Virgem Maria foi vista nas proximidades. Em 1755, um forte terremoto comprometeu as estruturas externas do local, mas a capela continuou intacta e segue preservada até hoje, em uma cidade considerada patrimônio histórico.
Passeio turístico muito visitado por amantes, a ponte italiana era um elo entre uma prisão e o Palácio dos Doges, ganhando esse nome após a passagem dos presos que, ao serem transportados, paravam para suspirar e apreciar o rio abaixo. O local serviu como ponto de reflexão do poeta Lord Byron, e até hoje é um marco de superstição para casais que não querem se separar.