Estilo de vida
20/04/2016 às 18:00•2 min de leitura
A amamentação trata-se de um tema bastante comum dentro do universo materno e, portanto, sempre desperta muitas indagações.
É natural, surgirem muitos questionamentos na cabeça das mamães após o nascimento dos bebês. A amamentação, trata-se de um tema bastante comum dentro do universo materno e, portanto, sempre desperta muitas indagações. Confira a seguir, algumas das perguntas mais recorrentes:
A queda dos seios é decorrente de: fatores hereditários, idade e aumento de peso. Ou seja, para evitar que esses problemas ocorram, indicamos revezar os dois seios para que tais problemas possam ser evitados.
Mito. O ideal é que a mãe não interrompa e deixe o bebê mamar à vontade no primeiro seio. Isso é importante porque apenas depois de alguns minutos o bebê consegue atingir o leite posterior, uma porção rica em açúcar e gordura que ajuda a criança a se saciar mais rápido e a ganhar peso. Se ele não chega a essa parte, acaba sentindo fome mais cedo e tende a acordar várias vezes ao longo do dia para se alimentar. O indicado é: O bebê mamou em um seio? Na próxima mamada, ofereça o outro. Assim, você vai revezando o seio com as mamadas. Não fica dolorido e você equaliza.
Esse é um grande mito. O leite materno, no geral, possui todos os nutrientes necessários para que o bebê cresça e se desenvolva. O que ocorre, é que no início da mamada ele costuma ser ralo porque contém mais água, menos gordura e também mais vitaminas e sais minerais. Já ao final, ele é mais grosso pois tem mais gordura (necessária para o bebê ganhar peso).
Até o 6º mês de vida, o leite materno é o único alimento que o bebê precisa. Nem sempre quando o bebê chora é por fome, há diversos outros motivos como: cólica, fraldas sujas ou necessidade de atenção. O choro, é um meio de comunicação nessa fase.
Não. Nem implante de silicone nem mamoplastia comprometem a produção de leite ou costumam interferir na amamentação. Mesmo assim é bom avisar ao cirurgião plástico, antes da cirurgia, que você ainda pretende ter filhos. Assim, ele pode escolher a técnica de colocação dos implantes que afete menos a amamentação. Também é bom alertar o pediatra sobre a cirurgia, o que o auxilia a ter cuidado redobrado no acompanhamento do peso do bebê.
No início esses bebês podem apresentar dificuldade para sugar, mas devido sua fragilidade são os que mais precisam da proteção do leite materno e, conforme eles crescerem, sugam os seios com mais facilidade. Se o bebê não conseguir mamar diretamente no seio, será necessário retirar o leite, colocar em uma vasilha limpa e dar ao bebê com uma colher ou copo.
Isso tudo não passa de uma crendice popular, não há nenhuma comprovação científica.
De fato, o risco de câncer de mama é reduzido com a amamentação, isso porque, as mamas são órgãos que só atingem a maturidade quando cumprem sua função que é amamentar.
Não diminui, mas colabora para retardar uma nova gravidez. Após o término da mamada a hipófise ou glândula pituitária, produz e libera na corrente sanguínea um hormônio chamado prolactina, que inibe a ovulação. Mas tome cuidado, pois isso é valido apenas para mulheres que amamentam exclusivamente no peito.
A mulher que trabalha fora, pode amamentar nos períodos em que estiver em casa e também, retirar e armazenar o leite para oferecer ao bebê quando estiver ausente. Para isso, existem as Bombas Tira Leite específicas para fazer este serviço com segurança e higiene.
Via assessoria