Estilo de vida
27/02/2019 às 12:00•5 min de leitura
Se você tivesse que definir “amor” em apenas uma frase, o que diria? Por mais que você passe um dia inteiro pensando nessa definição simples e direta, o resultado pode não ser o esperado. A questão é que falar de amor não é para qualquer um – por isso existem os poetas! –, afinal o sentimento em questão não poderia ser mais abstrato, cheio de interpretações, conceitos, rimas e significados. Sim, o amor tem vários significados diferentes.
Pode ser o seu cachorro esperando você chegar em casa ou o bilhetinho que a pessoa amada deixou embaixo do seu travesseiro. Pode ser abraço de mãe, bolo de vó, risada de pai. Pode ser a sua música favorita, o abraço do melhor amigo e até o seu lugar predileto em todo mundo. O amor tem muitas definições porque parece mesmo estar em tudo, você já reparou? Pois então confira algumas curiosidades a respeito desse sentimento tão imenso, que está no mundo todo, e ao mesmo tempo tão singelo, a ponto de caber em um simples sorriso:
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Se você pensa que apenas seres humanos têm esse contrato social de passar a vida inteira ao lado de apenas um parceiro, saiba que lobos, cisnes, urubus, albatrozes e até cupins (!) levam a sério o “até que a morte nos separe”.
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Rápido assim, hein! Se você quer causar uma primeira impressão positiva, aproveite esses minutinhos e comece a impressionar. Pesquisas recentes dizem que o que conta é a linguagem corporal, o tom e a velocidade da voz. Mais até do que é realmente dito.
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Pesquisas recentes descobriram que quando duas pessoas apaixonadas se olham fixamente nos olhos por três minutos, elas passam a ter a mesma frequência cardíaca.
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Ambas as experiências afetam as mesmas regiões cerebrais e dão a sensação de euforia. Só para você ter ideia, quando você se apaixona, doze áreas do seu cérebro são estimuladas ao mesmo tempo!
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Sabe aquela dor de cabeça chata que acompanhou você o dia inteiro? Antes de mergulhar de cara na próxima caixa de remédios, experimente abraçar a pessoa que você ama e trocar carinhos com ela, assim você vai produzir o hormônio ocitocina, envolvido nos processos de criar laços interpessoais.
Pesquisas recentes descobriram que uma dose de ocitocina é capaz de aliviar dores de cabeça significativamente, sendo que em alguns casos a dor vai embora completamente depois de quatro horas. Viva a medicina do amor!
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Pesquisadores de todo o mundo já chegaram à mesma conclusão: há uma espécie de padrão, seguido por todos, na hora de escolher um parceiro para a vida toda. Assim, descobriu-se que as pessoas tendem a sentir mais desejo por aquelas com mesmo nível de atração social.
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O fato é que aquela história de “os opostos se atraem” tem seu fundo científico de verdade. O ideal é ter, sim, coisas em comum, mas é preciso que um aprenda com o outro, para a relação não ficar chata.
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A Ciência já descobriu: separações, términos, divórcios, traições e lutos podem causar dores na região do coração. A condição tem até um nome: Síndrome do coração partido. Quando uma pessoa sente demais a ausência de outra, o cérebro produz substâncias químicas capazes de causar dor no peito e falta de ar, tanto que, muitas vezes, o diagnóstico é de ataque cardíaco. O maior número de casos acontece com mulheres.
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Por mais triste que isso pareça: não existe amor eterno. Pelo menos não aquele amor romântico dos primeiros passos da relação. A paixão, responsável pelo nervosismo, pelas mãos trêmulas e suando e pelas borboletas no estômago dura em média um ano. Depois disso vem o que é conhecido como “amor de comprometimento”.
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Se você sempre se perguntou por que age de forma estranha quando se apaixona, respire tranquilo: há explicação. O que acontece é que pessoas no início da paixão têm menores níveis de serotonina, substância conhecida por proporcionar sensações de felicidade e bem-estar. Já o nível de cortisol aumenta no corpo dos apaixonados, causando stress e irritabilidade. Essa combinação é semelhante em pessoas com transtorno obsessivo-compulsivo – o TOC.
E a relação entre “paixonite aguda” e TOC explica bem por que é que agimos de maneiras tão diferentes quando estamos apaixonados. Por outro lado, pessoas com baixos níveis de serotonina se apaixonam e têm relações sexuais com mais facilidade do que as outras.
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Cientistas acreditam que pensar em amor nos ajuda a ter melhores pensamentos criativos e abstratos, afinal esses insights estão associados a considerações abstratas como relacionamentos longos, devoção, comprometimento e intimidade.
Por outro lado, pensar em sexo ajuda a desencadear pensamentos concretos, fazendo com que a pessoa se foque mais na realização de suas tarefas. Você concorda?
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A matemática do amor ideal vem do que é chamado de Teoria Triangular do Amor, um conceito que divide o amor em algumas fases, sendo que a primeira é o “amor romântico”, uma junção de paixão e intimidade; a segunda é o chamado “amor companheiro”, que une intimidade e comprometimento; e a terceira é o “amor fátuo”, que é a junção de paixão e comprometimento.
O amor perfeito pode ser também chamado de “amor consumado”, que é a união das três fases acima.
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Pelo menos quando o assunto envolve relacionamentos longos. Se quando a pessoa procura algo momentâneo o que vale é o corpo, quando a ideia é uma relação para a vida toda, um rosto bonito ganha.
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Pense na pessoa que mais ajudou você em um momento difícil ou que fez algo realmente incrível por você. Pensou? Então escreva em uma folha de papel ou em um novo documento do Word o que essa pessoa representa para você. Em seguida, ligue para ela e leia o que você acabou de escrever. Esse pequeno exercício vai deixar você muito mais feliz, sabia? Foi isso o que a galera deste vídeo fez. E deu muito certo! Dizer à pessoa que você ama o quanto ela é importante em sua vida vai fazer de você – e dela também, é claro – uma pessoa mais feliz!
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Aquela sensação de ansiedade misturada com felicidade e paixão faz seu estômago revirar, como se você estivesse em uma montanha-russa, não é mesmo? Pois saiba que essas borboletinhas podem ser chamadas também de adrenalina, que é o hormônio responsável pela sensação de frio na barriga, que você sempre tem antes dos primeiros encontros.
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Taí um conceito que gera polêmica, mas, cientificamente falando, é possível se apaixonar por um completo estranho contanto que haja contato visual no maior estilo olho no olho.
Quando alguém está mergulhando em seus olhos, o corpo dessa pessoa começa a produzir uma substância chamada feniletilamina, com princípios parecidos com os da anfetamina, ativando o que é conhecido como “resposta de luta ou fuga”, que é uma sensação mais ou menos parecida com a das borboletas. Ou seja...
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Essa afirmação pode parecer simplista demais, mas uma pesquisa, feita por cientistas de Harvard, e que durou 75 anos, constatou que os participantes relacionaram toda a felicidade de sua vida aos momentos de amor ou até mesmo da busca pelo amor. Portanto, ao que tudo indica, amar é mesmo o melhor remédio.