E se, em vez de pessoas, as pinturas clássicas retratassem gatos?

04/08/2019 às 07:001 min de leitura

Um dos maiores baratos da arte em tempos digitais é a incrível possibilidade de reinvenção a que as grandes obras-primas da humanidade estão sujeitas. Como nós já mostramos aqui, a genialidade de alguns anônimos fez as criações dos grandes expoentes da pintura adquirirem novos significados, sem que as suas essências originais fossem perdidas.

Um bom exemplo disso é a artista Maria Paiz, que, com criatividade de sobra, soube combinar perfeitamente as pinturas mais famosas da História da Arte e uma de suas maiores paixões: os felinos. A seguir, você confere até onde a sua liberdade artística a levou:

1. “Autorretrato dedicado ao dr. Eloesser”, de Frida Kahlo

Frida Kahlo

2. “Monalisa”, de Leonardo da Vinci

Leonardo da Vinci

3. “O Grito”, de Edvard Munch

Hokusai

4. “A Grande Onda de Kanagawa”, de Hokusai

Johannes Vermeer

5. “Moça com o Brinco de Pérola”, de Johannes Vermeer

Salvador Dalí

6. “A Persistência da Memória”, de Salvador Dalí

Salvador Dalí

7. “O Beijo”, de Gustav Klimt

Gustav Klimt

8. “Buste de femme”, de Pablo Picasso

Pablo Picasso

9. “Marilyn Monroe”, de Andy Warhol

Andy Warhol

10. “Autorretrato com a Orelha Cortada”, de Vincent van Gogh

Vincent Vang Gogh

11. “O Nascimento de Vênus”, de Sandro Botticelli

Sandro Botticelli

12. “Mulher com Sombrinha”, de Claude Monet

Claude Monet

13. “Lucifer”, de Jackson Pollock

Jackson Pollock

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