Artes/cultura
04/04/2018 às 10:31•3 min de leitura
O que deveria ter sido a versão da DC de Os Vingadores — em termos de sucesso — acabou se tornando um fracasso de bilheteria, para a alegria da Marvel.
O Godzilla de 2014 pode até ter sido decepcionante, mas é digno de um Oscar em comparação a essa primeira tentativa. Com um Godzilla completamente modificado no seu design e uma atuação risível do elenco, sem dúvidas é um dos piores filmes dos anos 90.
Os fãs de Star Wars esperaram mais de duas décadas para que George Lucas cumprisse sua promessa de contar a origem de Darth Vader, no entanto as coisas não saíram como esperado. É claro que a trilogia original também tem os seus defeitos, mas os prequels foram longe demais com sua CGI datada, atuações sem sentido e personagens “amados”, como o Jar Jar Binks.
John Woo é considerado um dos maiores diretores de filmes de ação de todos os tempos. Mas isso não faz dele o cara certo para todos os filmes do gênero. Um exemplo é essa desastrosa continuação do filme Missão Impossível de 1996.
Temos que admirar a franquia Transformers por sua capacidade única de permanecer consistentemente ruim e, ainda assim, gerar bilhões de dólares. Os filmes se resumem a cenas de explosões.
Pearl Harbor se centralizou principalmente em tudo que Michael Bay não sabia fazer muito bem, ou seja, drama de personagens e triângulos amorosos.
Pierce Brosnan atingiu o fundo do poço em sua quarta e última participação como James Bond. Repleto de CGIs ruins e com péssimas sequências de ação, 007 - Um Novo Dia Para Morrer parecia ser uma tentativa indecisa de atualizar a franquia para o século XXI.
É uma pena que tenhamos apenas um filme com o elenco de Star Trek: The Next Generation. A história certamente parecia promissora, mas infelizmente acabou parecendo mais uma paródia do que uma aventura digna da Enterprise.
Os fãs de Indiana Jones queriam tanto esse filme, mas o que receberam acabou não valendo tanto a espera. Esqueça a sorte e a glória; em vez de resolver enigmas e armadilhas por conta própria, Indiana Jones deixa que uma caveira de cristal mágica faça todo o trabalho.
Foi uma das sequências mais esperadas de 2010, mas acabou não tendo o mesmo charme e o fator pipoca do primeiro filme. Quem pensou que veria o Homem de Ferro e o Máquina de Guerra lutando até a morte para derrotar o vilão do filme pensou errado, já que aparentemente o vilão cometeu suicídio ao explodir seu próprio traje.
O Exterminador do Futuro: A Salvação nos levou para o futuro, mais precisamente durante a guerra contra a Skynet, uma confronto que parecia consistir principalmente em Christian Bale falando em seu rádio.
Apesar do sucesso de Batman: O Cavaleiro das Trevas, ninguém poderia imaginar que a Warner Bros. lançaria um filme realmente ruim e inútil do Lanterna Verde, que só tem CGI e mais nada a oferecer além disso.
A Sony realmente deu um tiro no pé nesses dois filmes, e o resultado final foi que tivemos que ouvir outra história da origem do amigão da vizinhança. Se não fosse pela Gwen Stacy (Emma Stone), esses longas seriam um total desperdício.
A franquia Piratas do Caribe vem sofrendo uma crise constante desde os seus dois últimos filmes. Ela parece ter sérios problemas em criar personagens novos e conflitos dignos da trilogia original. Como resultado, os longas seguem ainda na dependência do desgastado Capitão Jack Sparrow (Johnny Depp).
Além de ser um filme longo, Batman v Superman não conseguiu apresentar para o público de uma maneira clara seus dois personagens principais. Pelo menos, a Mulher-Maravilha (Gal Gadot) trouxe um pouco de luz para esse filme “sombrio”.
Como nos muitos filmes de Roland Emmerich, o novo Independence Day nos apresenta belos espetáculos visuais, mas nada mais além disso.
Sem terror, sem aventura e com personagens maçantes, o retorno de A Múmia não acabou tendo o mesmo encanto que seus filmes anteriores.