Ciência
30/05/2018 às 09:32•1 min de leitura
A erupção do Vesúvio, no ano 79 d.C., até hoje é conhecida como uma das maiores catástrofes envolvendo vulcões em todos os tempos. Algumas cidades romanas foram completamente destruídas, sendo Pompeia e Herculano as mais conhecidas, com estimadas 16 mil pessoas morrendo apenas nesses dois lugares.
Durante séculos, as cidades permaneceram encobertas, mas Pompeia foi redescoberta em 1599 e Herculano em 1738. Desde então, várias escavações estão sendo feitas para tentar compreender como foram os últimos anos de existência dessas localidades. Agora, uma nova descoberta movimentou a arqueologia ao redor do mundo.
Acreditava-se que praticamente ninguém teria sobrevivido à catástrofe, mas, aparentemente, um homem manco teve tempo de fugir da erupção – não que ele tenha tido tanto sorte assim... Acontece que durante a fuga, esse azarado acabou se escondendo em um beco que havia sido coberto de fragmentos da explosão vulcânico, chamados de bagacina.
Tentou fugir, mas não conseguiu
Só que, enquanto estava ali provavelmente pensando para onde ele iria, um grande pedaço de rocha sob o qual ele estava abrigado acabou se soltando e caindo sobre seu peito e sua cabeça, matando-o na hora. Seu esqueleto foi achado recentemente pelos arqueólogos de Pompeia, que ainda não retiraram a pedra que o matou.
As primeiras pesquisas apontam que ele seria um homem com pouco mais de 30 anos que teria um problema na tíbia, resultado de uma inflamação que o deixou manco e provavelmente dificultou a sua fuga. Atualmente, Pompeia atrai mais de 2,5 milhões de turistas, sendo reconhecida como Patrimônio Mundial da Humanidade pela UNESCO. Agora, que for até lá terá uma história a mais para conhecer.
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