
Ciência
04/12/2019 às 06:15•2 min de leitura
Nesta segunda-feira (2), um satélite da NASA que orbita a Lua encontrou o ponto exato da queda da sonda lunar indiana Vikram, que caiu em setembro tentando fazer um pouso na Lua.
A informação foi constatada pelo centro Goddard, que publicou imagens capturadas em setembro e em outubro de seu satélite Lunar Reconnaissance Orbiter (LRO). Com as imagens, foi possível detectar as marcas do impacto e os restos do módulo acidentado no solo lunar.
A NASA não conseguiu identificar os destroços através do primeiro conjunto de imagens enviadas em setembro, porque as imagens estavam mal iluminadas e muito escuras. Só em outubro que as novas imagens tiradas vieram com mais clareza e nitidez.
A sonda pôde ser encontrada por uma análise detalhada das fotos de antes e depois. Os destroços da Vikram foram descobertos a 750 metros do local do acidente e a equipe do LRO identificou ainda 20 peças de detritos e vários outros locais de impacto no solo lunar.
A missão Chandrayaan-2 foi iniciada pela Índia dia 22 de julho e carregava consigo um veículo espacial de seis rodas. O objetivo da missão era alunissar e explorar o pólo sul da Lua, com o objetivo de cobrir e pesquisar uma região ainda inexplorada.
Quando a sonda estava apenas a 2 quilômetros de altitude da superfície, a comunicação foi perdida com os cientistas indianos. Com isso, o módulo não pôde desacelerar o suficiente para que o pouso seja efetuado com sucesso, acarretando no impacto.
Ainda em setembro, a Agência Espacial Indiana (ISRO) anunciou que a Chandrayaan-2 conseguiu localizar a sonda, porém não sabia ao certo se a sonda estava intacta ou danificada. Os registros ainda apontaram que a Vikram estava tentando estabelecer contato com a Chandrayaan-2, porém as tentativas não obtiveram sucesso.
Com o lançamento do projeto, a Índia tentava se tornar o quarto país, depois de Estados Unidos, Rússia e China, a conseguir pousar com sucesso uma sonda na Lua. E, com isso, também ser o primeiro país a conseguir executar este feito em um dos pólos do satélite, considerado um local de difícil acesso e ainda inexplorado.
Transforme seus pratos e bebidas em um verdadeiro show de luzes com ingredientes simples e um pouco de ciência.
Dependendo de certas situações, o seu chocolate pode ficar um pouco esbranquiçado. Mas dá para comer mesmo assim.
Criado no século 18, o cianômetro uniu ciência e fascinação pelo céu.
Os cientistas ainda não entenderam totalmente por que alguns gatos são malhados e outros não.
A busca por alienígenas exige muita criatividade, já que a vida fora da Terra pode não se parecer em nada com a nossa.
Sob a vasta floresta da Amazônia, existe um rio subterrâneo que desafia as convenções e revela segredos das profundezas da Terra.
De acordo com a ciência, as jogadas com os dados seguem um padrão.
As montanha Candy Cane são feitas de xisto e outras rochas sedimentares que mudaram de cor com base no contato com a água de um antigo mar.
Onkalo é uma caverna subterrânea na ilha de Olkiluoto, preparada durante 15 anos para receber os resíduos nucleares das usinas da Finlândia durante 100 anos.