Ciência
23/11/2016 às 06:17•2 min de leitura
É fundamental que você tenha conhecimento avançado em determinada área para ter sucesso em sua profissão. Igualmente importante, no entanto, é a forma como seu lado emocional reage aos problemas do cotidiano – infelizmente, eles tendem a aumentar com o passar do tempo.
Inteligência emocional é, portanto, a nossa capacidade de segurar as pontas sem arrancar os cabelos, sem descontar nosso estresse em outras pessoas e, principalmente, sem desistir de tudo diante do primeiro obstáculo mais difícil de ser ultrapassado. Em momentos de crise, é preciso resiliência; e em situações comuns, é necessário fazer a manutenção desse equilíbrio por meio de alguns exercícios simples, como os que vamos listar abaixo.
Talvez você até já os faça sem saber que eles têm relação direta com o comportamento de pessoas emocionalmente inteligentes. Confira que exercícios são esses e depois nos conte quais deles já fazem parte da sua vida:
Todos nós podemos errar, e ter a consciência disso nos ajuda a não enxergar um pedido de desculpas como sinal de fraqueza. Na verdade, é bem o contrário: pedir perdão de maneira genuína é um grande sinal de inteligência emocional, já que geralmente quem faz isso aprende com o erro e busca sempre melhorar.
Um sinal forte de inteligência emocional é a autoanálise. Pensar a fundo a respeito das atitudes que se toma, das consequências dessas atitudes em longo prazo e dos motivos por trás delas é fundamental. Agir por impulso e sem análise é um costume que deve ser deixado para trás. Com o passar do tempo, as análises que você faz sobre si mesmo vão transformá-lo em uma pessoa mais confiante, independente e inteligente.
É óbvio que ter respeito pelo próximo é fundamental, mas isso não deve fazer com que você cultive pessoas de maneira artificial, sempre fazendo o que elas esperam ou gostariam que você fizesse. Uma coisa é respeitar o sentimento das pessoas do seu convívio; outra coisa bem diferente é viver em função delas. Seja legal, mas esteja sempre em primeiro lugar.
Ao contrário do que muita gente acredita, terapia não é “coisa de maluco” ou atividade de quem não tem nada para fazer. Na verdade, a terapia é muito útil para quem busca autoconhecimento, independente da existência ou não de traumas psicológicos. Muitas pessoas de sucesso não abrem mão dos encontros que têm com seus terapeutas.
É preciso deixar claro: inteligência emocional não tem nada a ver com estar sempre feliz (até porque isso não acontece) nem com a felicidade em si. Inteligência emocional também não é ser uma pessoa em estado constante de otimismo – na verdade, trata-se de saber reconhecer e administrar tanto as próprias emoções quanto as das pessoas com as quais se convive.
Depois de conhecer melhor essas características, nos conte: você tem alguma delas?