Artes/cultura
20/08/2019 às 04:00•3 min de leitura
O pintor holandês Vicent Van Gogh é mundialmente famoso e ocupa um lugar importantíssimo na história da arte. Além da história envolvendo sua orelha - que ele mesmo cortou -, os museus com suas obras expostas normalmente têm filas para visitação. Mas você conhece a história por trás de suas pinturas? O Mega Curioso reuniu algumas curiosidades. Role para baixo e confira.
Dizem que essa é a pintura representa a amizade com o pintor francês Paul Gauguin. O quadro teria sido pintado depois que o amigo se mudou, o que teria deixado Vicent deprimido, já que ele tinha o sonho de trabalhar junto ele. Porém, para outros, “amigo” é um palavra muito forte para ser usada. Alguns historiadores dizem que, por conta das diferenças no modo de pintar, Van Gogh e Gauguin na verdade tinham brigas nada amigáveis e a cadeira retratada de um jeito mais simples pelo holandês mostra como ele se sentia diante de Gauguin: inferior.
Este quarto foi pintado em três obras de Van Gogh, com pequenas variações que, segundo historiadores, representam mudanças de humor no artista. Trata-se do quarto em que ele dormia na cidade francesa de Arles. Dizem que por morar sozinho, Van Gogh queria retratar nesta tela a solidão.
Esta é uma das pinturas feitas por Van Gogh em seus primeiros dias internados em um hospital psiquiátrico. De acordo com cartas escritas pelo artista nessa época, a imagem retratava uma cena que ele via da janela de seu leito. Para ele o ceifador representava a morte e a colheita era o aspecto humano do vida.
Uma das pinturas mais tristes de Van Gogh foi feita em julho de 1890, semanas antes dele cometer suicídio. Historiadores dizem, inclusive, que trata-se de um quadro “carta” de suicídio, pois traz o elemento do corvo, sempre associado a escuridão e até mesmo a morte. Foi em um campo de trigo que Van Gogh atirou em si mesmo.
Considerada a obra inacabada de Van Gogh, é a que também levanta mais suposições. Dizem que as raízes tortas das árvores representam o momento de depressão profunda que o pintor estava vivendo.