Estilo de vida
20/08/2020 às 13:00•2 min de leitura
Hoje em dia, um grande número de artefatos mantidos em museus e bibliotecas ocidentais foi apropriado de outros países através do colonialismo, ou da simples pilhagem e furto. Já existe um movimento mundial pedindo aos detentores dos objetos que os devolvam aos seus países de origem. Vejam uma lista dos 7 mais famosos.
Fonte: Listverse/Pinterest - Reprodução
São peças arrancadas do Partenon, na acrópole de Atenas, pelo exército otomano, e levados para a Inglaterra pelo embaixador inglês para "protegê-los" da destruição. Encontram-se no Museu Britânico.
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Descoberto por um arqueólogo alemão nas ruínas da antiga cidade de Troia no Império Otomano, contrabandeado para Berlim e pilhado pelo Exército Russo no final da Segunda Guerra Mundial. Está no Museu Pushkin em Moscou.
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Oitava porta da cidade da Babilônia, hoje Iraque, foi escavada por um arqueólogo, levada aos pedaços e montada no Museu Pergamon em Berlim.
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Granito encontrado por soldados franceses que invadiram o Egito em 1799, é a chave para decifrar os hieróglifos. Com a vitória dos ingleses, a peça foi levada para Londres, onde se encontra no Museu Britânico.
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Objeto sagrado pertencente aos Rapa Nui da Ilha de Páscoa, foi roubado em 1868 pela tripulação de um navio inglês e levado para Londres, onde foi dado de presente para a rainha Vitória. Hoje se encontra no Museu Britânico.
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Um dos diamantes mais valiosos do mundo, o Koh-i-Noor tem milhares de anos e estava na Índia quando esta foi anexada pela Inglaterra que levou a pedra para aquele país. Pertence à família real e está guardado na Torre de Londres. Foi visto pela última vez em 2002 sobre o caixão da Rainha-Mãe durante o cortejo fúnebre.
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O busto é uma escultura da rainha egípcia feita em calcário e possui 3.400 anos de idade. Foi descoberto por uma equipe de arqueólogos alemães num sítio em Tell el-Amarna no Egito e levado para Berlim, onde se encontra no Museu Neues.